Fyodor e Nikolai tem uma relação estranha, quanto tanto complexa, dos relacionamentos normais, claro um "casal de terroristas" não é bem muito comum, ainda tendo um dos parceiros querendo matar seu companheiro tendo um motivo que praticamente só ele entende.
Em suas pausas, não há nada melhor para eles do que se agarrarem pelos cantos, para se livrar do tédio, para deixar Sigma envergonhado ou até mesmo para satisfazer os fetiches.Era um dia comum em Yokohama, a Agência de detetives armados lutava com planos e investigações para pegar Fyodor, Sigma revirava papéis para decorar os nomes de seus clientes, Nikolai andava atoa e Fyodor estava sozinho em seu esconderijo. Fyodor se sentia extremamente entediado, e até um pouco sozinho, ele deitava-se nos lençóis acariciando o próprio abdômen enquanto olhava para o velho telhado, havia algumas teias de aranha.
Também havia um barulho insuportável de ratos cruzando, ruídos e solidão que só Fyodor suportava.
Ele queria algo para o animar, algo talvez bem sujo, o que não parecia, se o julga-se pela aparência, ninguém diria que aquele homem manipulador, religioso de certa forma, teria pensamentos tão indecentes, ele tinha um fetiche bem comum, de ser preso e amarrado como um criminoso, ele é de certa forma. O pensamento de ser algemado e e tratado como um criminoso inútil que merecia uma lição era excitante demais para ele.
Ele queria algo grosso e grande dentro dele, algo pecaminoso, enquanto ele estaria amarrado recebendo tapas e mordidas, havia alguém que podia realizar este fetiche, e porque não seria o seu amigo e colega da decadência dos anjos? Nikolai e Fyodor sempre amavam fazer rapidinhas depois do trabalho ou um sexo de um dia inteiro em dias mais folgados, como hoje.Em seus pensamentos de luxúria e desejo Fyodor leva suas mãos ao seu próprio corpo, as mãos deles esfregavam seus próprios cantinhos sensíveis que só ele e Nikolai sabiam que existiam. Ele não ficava satisfeito apenas com toques, ele queria levar algo grande e grosso à sua boca também, de alguma forma isso era extremamente prazeroso, e ele odiava penis finos, ou pequenos demais, eram sem graças, não o satisfaziam, não o preenchiam como ele queria.
Haviam alguns brinquedinhos guardados de baixo da cama, rapidamente Fyodor agarra o maior e coloca em sua boca, ele murmura de prazer ao sentir em sua boca algo tão grande, a saliva dele ficava grudado naquele brinquedo e escorria pelos seus queixos, era extremamente prazeroso. Fyodor leva suas mãos ao seus mamilos que estavam um pouco inchados, apoia seu brinquedo em uma superfície maior, e com a outra mão brinca com seu próprio ânus, que estava lubrificado devido sua grande excitação. Ele começa com apenas dois dedos e depois coloca quatro, seus dedos deslizavam para dentro e para fora, o corpo de Fyodor começa a suar, suas pernas tremem e seu pescoço dói de fazer esforço para chupar seu brinquedo, suas mãos gentilmente esfregavam seus próprios mamilos, e ele gemia com a boca no brinquedo, sua saliva caia nos lençóis da cama e escorriam pelos seus queixos, era maravilhoso, seu pau latejava enquanto ele brincava com seu próprio corpo. Ele estava de quatro na cama, completamente vulnerável, era artístico, ele era praticamente uma obra de arte, os lençóis brancos amassados em sua volta, sua saliva escorrendo enquanto chupava com prazer seu brinquedo, e suas mãos tremendo enquanto enfiava no seu próprio ânus, era uma cena linda e excitante, que quase ninguém que conhecia Fyodor tinha visto ou tinha o direito de ver.
Fyodor tremia e sentia seu corpo formigar, ele estava quase se sentindo em seu ápice, sentindo seu orgasmo tomar conta de seu corpo, ele tira sua boca do brinquedo fazendo uma grande linha de saliva e deita sua cabeça nos travesseiros, ele gemia como uma puta enquanto se contorcia, ele rapidamente leva a mão em seu pau e começa a se masturbar. Os gemidos de Fyodor eram quase finos, e ecoavam por todo canto da casa, ele gritava enquanto todo seu corpo tremia, suas mãos esfregavam seu pau e ele aproveitava sua posição para esfregar se nos lençóis, ele gemia como se todo prazer do mundo estivesse chegado em seu corpo, ele estava prestes a ejacular quando Nikolai aparece no quarto com um sorriso assustado mais um pouco brincalhão.
-Se divertindo, fedya?~~
Fyodor rapidamente para, ele fica envergonhado de primeira, mesmo não demonstrando, ele observa a vestimenta de Nikolai, ele estava vestindo uma roupa completa de polícial, ele foi tão ligeiro que nem Fyodor conseguiu saber que ele havia entrado.
-Você foi pego no pulo~
Nikolai ri, Fyodor se levanta com as pernas tremendo, estava completamente nu, estava sujo de saliva, molhado e de pau duro, isso fazia os olhos de Nikolai brilharem.
-Você irá me prender? Senhor polícial...Crime em flagrante? ~
Fyodor olhava maliciosamente, seus olhos imploraram pelo pau de Nikolai, estava praticamente escrito em sua testa.
Fyodor solta um gemido provocante para Nikolai olhando para as calças do mesmo, onde havia um grande volume, Fyodor morde seus próprios lábios e se engatinha até Nikolai que acaricia sua bochecha como se ele fosse um animalzinho de estimação.
-Como meu trabalho manda, terei que prender esse ratinho pervertido~~
Nikolai puxa Fyodor o colocando de pé e pressionando contra a parede.
Ele lambe o pescoço de Fyodor que solta um gemido erótico em resposta, a sensação de ser pressinado contra a parede era deliciosa, e ainda mais com Nikolai extremamente sexy vestido de polícial.
Fyodor é algemado e jogado no chão como uma putinha barata.
-hmw~ Fyodor geme logo ficando de quatro.
Nikolai puxa uma cadeira e se senta.
-Se você for um prisioneiro obediente, ganhará um leite saboroso no jantar~
Nikolai puxa o rosto de Fyodor colocando em seu pau, ainda coberto pela calça.
Nikolai levemente abre as pernas e prende o rosto de Fyodor ali, com suas grandes coxas.
-Tem um presentinho bem grande ai em baixo, mas só ganhará se merecer~
Mostre o quanto você quer esse pau, eu quero ver seu desejo, fedya~
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Lost dogs of lust (Bungo stray dogs)
FanfictionCurtas NSFW de shipps ou oc de Bungo Stray Dogs, aceito pedidos! (Explícito) Boa leitura. ⋅•⋅⊰∙∘𓆩♡𓆪∘∙⊱⋅•⋅