Transformers Prime: The Minicon Chronicles

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Capítulo #2: A morte é apenas o começo

"Você está brincando!" Jack disse nervosamente. Ele olhou para as duas figuras lendárias com olhos arregalados e suplicantes. Prima, para seu crédito, parecia um pouco envergonhado. Máximo, por outro lado, deu a sensação de que estava prestes a explodir em gargalhadas a qualquer momento.

"Ah, não estamos." ele afirmou lentamente, seus olhos vermelhos perfurando o adolescente assustado. "Onde está aquela bravata que você teve apenas um segundo atrás? Por favor, não me diga que vocês humanos são todos... como se diz, 'Todos latem e não mordem'?"

"Mas você disse que eu ia ganhar um presente!" Jack cuspiu. "Como é que eu morrer faz alguma coisa? E eu me recuso a acreditar que Primus mandaria você apenas dar o 'presente da morte' ou alguma besteira assim!"

Maximo riu, fazendo Jack se encolher. "Você tem algumas referências sobre você. Eu vou te dar isso! Poucos seres conseguem dizer isso para mim!" A entidade das trevas disse enquanto descia em um ataque de risadas sinistras.

Jack empalideceu. Ele realmente iria morrer? Ele sempre imaginou morrer de velhice em alguma cama em um abrigo ou hospital para idosos, mas isso foi antes de conhecer os Autobots. Agora, era mais provável que ele fosse esmagado ou atingido por um raio de blaster perdido.

Vendo sua angústia, Prima interveio. "Jack, o que queremos dizer é que seu corpo humano físico vai parar de funcionar por um breve período de tempo, então vamos infundir sua alma com o presente de Primus e mandá-lo de volta para seu corpo. Assim que isso acontecer, seu corpo irá rapidamente ser restaurado entre os vivos".

"Tudo bem, eu acho." Jack disse, soltando a respiração que ele não sabia que estava segurando.

"Agora, vamos acabar com isso." Máximo disse ainda rindo.

Ele e Prima estenderam os braços. Jack só podia observar enquanto a energia branca jorrava deles. A energia então começou a espiralar em torno de si mesma, e rapidamente condensou uma orbe branca brilhante. O orbe recém-formado começou a se mover em direção a Jack. Quando estava perto o suficiente, Jack estendeu a mão e agarrou instantaneamente tudo ao seu redor, incluindo Prima e Liege Maximo, desapareceu, quebrando de sua visão como cacos de vidro quebrado.

De volta à base, os Autobots observaram a expressão dolorosa de Jack desaparecer. Sua agitação cessou, o tom vermelho de sua pele clareou e ele pareceu exalar e relaxar. Fowler soltou o menino e Ratchet imediatamente fez outra varredura, sua expressão escurecendo consideravelmente. "Enfermeira Darby," ele começou enquanto se virava para June, que agora estava pairando sobre Jack com uma expressão preocupada. June olhou para o Transformer vermelho e branco com um brilho esperançoso. Vê-la olhar para ele com seus olhos arregalados e expressivos fez Ratchet hesitar por um segundo. Apenas incontáveis ​​anos fazendo esse procedimento permitiram que Ratchet avançasse. "Sinto muito. Jack está morto." Seu tom era claro e arrependido.

June caiu de joelhos, com a cabeça baixa. Lágrimas quentes de desespero saíram de seus olhos, caindo em cascata por suas bochechas antes de cair no chão. Seu filho, seu bebê, seu Jack se foi...

"Não...não...não...NÃO!" Sua voz começou como um sussurro e gradualmente subiu para um lamento de partir o coração. Ela levantou as mãos, cobrindo o rosto. Os gemidos abafados foram tudo o que saiu por trás de seus dedos enquanto seus ombros tremiam. O agente Fowler colocou uma mão reconfortante nas costas dela, os olhos fechados e o rosto dolorido. Miko não estava muito longe. A garota normalmente otimista estava fungando e abraçando a perna de Bulkhead. O Destruidor simplesmente colocou sua mão grande nas costas dela, seu rosto sombrio. Ele pode não ter sido tão próximo de Jack quanto era de Miko, mas conhecia bem a dor de perder um camarada.