conta a história de uma mulher que sofre violência doméstica e tenta de tudo para escapará do marido,mas sua filha de apenas 1 ano faz ela escolher caminhos perigosos
Uma semana que eu não escrevo aqui,já tem uma semana que estou no abrigo para mulheres,conheci uma garota aqui ela é legal e gente boa tem apenas 18 anos,o nome dela é Alissa, a Nur e ela viraram boas amigas Eu consegui um emprego na casa de uma mulher chamada Diana,já vi ela algumas vezes nas festa que eu frequentava com o Gabriel Nesse momento eu estou no metrô indo para a casa da Senhorita Diana para trabalhar,Nur ficou com a Alissa e a Vera no abrigo,lá ela está segura,eu também comprei um novo celular com o pouco de dinheiro que eu ainda tinha
Ao chegar na casa da Diana quando o caderno na minha bolsa e vou até a porta,logo sou recebida pela linda mulher na porta
-Bom dia Alana-ela fala com um sorriso no rosto
-Bom dia senhorita Diana-ela me repreende com o olhar-ja disse que é só Diana,por favor não precisa me chamar de senhorita
Sorrio confirmando e entro na casa,logo vou para o quartinho para me trocar e colocar minhas coisas para começar a faxina Termino tudo e logo vou para o primeiro andar começar a limpar,começo pelo quarto da Diana que estava muito bagunçado e com algumas roupas espalhadas pelo chão,concerteza a noite foi ótima
Estava terminado a parte de imã quando a Diana me chama e eu vou até o escritório
-me chamou?-entro na sala,logo vejo a revista sobre a mesa dela,a manchete clara com a foto da minha família
"Desaparecidas" Filha e esposa do Governador são dadas como desaparecidas após o carro ser achado no fundo da Baia
-Merda!-falo sem pensar olhando a revista ainda chocada-eu preciso sair daqui-corro para fora da sala e vou para a escada,estava com a visão embaçada pelas lágrimas que queriam sair e eu lutava para mante-las no lugar
Sinto meu pé errar o degrau e achei que iria cair com tudo e rolar pela escada,sinto uma mão me puxa e logo estava com o corpo colado no da minha chefe
-me desculpa...eu deveria...-eu estava claramente nervosa e apavorada
-olha se acalma- ela se afasta um pouco mais ainda continua me segurar pela cintura-eu não sei o quê aconteceu mas está tudo bem
-olha ele não pode me achar eu não estou desaparecida,ele não pode me achar-falo limpando as lágrimas do rosto
-ele não vai te achar,olha por que não vai para casa e volta a manhã mais calma
-desde que você não fale nada para o meu marido,por favor-me afasto dela completamente
-nao vou falar você tem a minha palavra
Ela me deixa ir embora para ficar com a Nur Saio correndo para o abrigo e chegando lá pego a Nur e vou até a Vera
-ela não pode me encontrar aqui né!-olho para ela preocupada era a nossa segurança que estava em risco,ele provavelmente acabaria comigo se descobrisse que eu fugi
-ninguem vai encontrar vocês aqui eu te garanto-ela me tranquiliza e me dá um copo de água-se acalma e depois conversamos,mas fica tranquila estam seguras aqui
Respiro aliviada ao ouvir essas palavras,já estava sendo muito difícil suportar tudo sozinha,me sentir desprotegida seria muito pior
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Alissa-18 anos Fugindo dos pais abusivos
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