capítulo único

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— E... corta!

O diretor encerrava a cena enquanto Nero e Giovanna tentavam recuperar a respiração. Os cabelos dela se misturaram aos dele, enquanto ele fazia um caminho de beijos ao redor do pescoço da atriz. Eles se esforçavam para estabilizar a respiração ofegante, enquanto o diretor os orientava sobre a próxima cena. No fim, eles sabiam o que causavam um ao outro, ainda que nas gravações como Stenio e Helô, e gostavam disso.

— Vocês tem meia hora até a gravação do próximo take, vamos fazer uma breve pausa para organizar o quarto e vocês podem esperar no camarim

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— Vocês tem meia hora até a gravação do próximo take, vamos fazer uma breve pausa para organizar o quarto e vocês podem esperar no camarim.

O diretor orientou, enquanto Giovanna saia do estúdio à frente de Nero. Ele a seguiu até o camarim, pois ambos eram próximos. Não trocaram uma palavra, mas sabiam do impacto da cena anterior. Os beijos, os toques, mordidas, as mãos, a vontade, a protuberância na calça de Alexandre, a respiração descompassada de Giovanna...

— Preciso de você.

Ele sussurra e a tocou pelo braço, enquanto abria seu camarim.

Nero à puxou pra dentro e à jogou contra a porta, tirando cada peça de roupa dela com urgência, mas não sem deixar de beija-la em cada centímetro de seu pescoço, fazendo-a arfar novamente.

Nero, já precisamos... - ela dizia, entre gemidos - voltar pra lá... - ela o segurou pelo cabelo e o fez olhar pra ela. - Não me tortura assim.

Os olhos dele pegavam fogo. Ele a segurou pela raiz do cabelo e beijou seu queixo, devagar, apesar da urgência e da vontade que o invadiam.

— Não vamos fingir que você não quer isso tanto quanto eu.

Ele sussurra enquanto arrasta a boca pelo pescoço da morena. E ela percebe que fica ainda mais molhada do que já está.

POV GIOVANNA

Nero me envolve em um beijo intenso, a língua dele me invadia de uma forma insuportavelmente sensual e me fazia deseja-la em outros lugares. Mas ainda assim, qualquer pessoa podia entrar e nos encontrar completamente sem roupas.

— Nero, precisamos voltar... Você sabe...

Eu estava perdendo o controle do meu corpo. Foi quando ele me surpreende e toca minha boceta, e senti o corpo dele tremer quando sente que estou mais molhada do que ele imaginou.

Caralho, Giovanna! Porra. Precisamos voltar mesmo, então é bom você gozar logo. - ele praticamente rosnava no meu ouvido, enquanto apertava meu pescoço e inseria dois dedos em mim sem nenhum pudor, mas com força, o que me fazia apertar as pernas contra a mão dele.

— Porra! Você tá gostosa pra caralho. Eu preciso te foder. Olha isso, Giovana. — ele tira os dedos da minha boceta e me dá a melhor visão que eu já tive, quando os coloca na própria boca e diz o quanto gosta do meu gosto. — preciso de você na minha boca, agora.

Ele se agacha e conduz meu corpo à boca dele. Sinto que não consigo respirar. Sinto também que não vou suportar ficar em pé quando ele usa a língua pra atingir o meu clítoris devagar, segurando minha bunda com uma das mãos.

O prazer é insuportável, então, quando tomo consciência, ele me fode com a própria língua enquanto rebolo em sua boca, segurando os cabelos grisalhos com força e pedindo por mais. Mais. Mais.

POV NERO

— Nero, eu vou gozar... ah, porra.

Sinto que Giovanna faz um esforço gigantesco pra não gozar nos meus lábios e eu agradeço, porque hoje preciso dela gozando no meu pau. É tudo que consigo pensar desde o momento em que ela mordeu meu queixo na gravação da cena entre Helô e Stênio.

A boceta dela está tão inchada e molhada que sinto-a implorar pelo meu pau, e não aguento mais esperar. Quando paro de chupa-la, ela solta um gemido alto em reprovação. Então, a seguro pelo pescoço enquanto a conduzo pro sofá minúsculo do camarim.

— Cala a boca. Geme no meu ouvido, só pra eu ouvir.

Os olhos dela me encontram, a boca quase implora por um beijo, e eu faço. Faria qualquer coisa que essa mulher pedisse, ainda que silenciosamente.

Então, mordo o lábio inferior e chupo devagar, enquanto sinto-a atingir meu pau e me tocar.

— Preciso gozar com você, meu amor. Então não me provoca.

Eu sussurro, segurando as duas mãos dela acima da cabeça e usando meus lábios para traçar um caminho de beijos até os seios dela. Sinto o corpo dela arquear, quase implorando pelo meu pau.

Então a beijo intensamente, nossas línguas procuram espaço nos lábios um do outro, até me segurar pelos cabelos e me olhar nos olhos, e dizer o que exatamente o que me levaria à perdição:

— Quero você. Com força. Agora.

Vejo o corpo dela encontrar espaço naquele sofá pequeno, enquanto ela me convida, abrindo as pernas pra mim e fechando os olhos, ansiosa. É a visão do céu. Ou do inferno. Não sei. Sei que iria pra qualquer um dos dois com essa mulher.

Quando guio meu pau até a entrada da boceta dela, sinto ela me engolir. Eu a seguro pelo pescoço e sinto minha respiração se perder. Adoro vê-la assim, totalmente entregue.

— Caralho, Giovanna, eu preciso te foder. Porra!

Seguro o pescoço dela com mais força e minha outra mão à segura pela cintura, para aumentar a força das estocadas. A visão do corpo suado, a boceta implorando por mim, os lábios gemendo o meu nome... sei que não vou aguentar muito.

Então toco seu clítoris devagar e ela conduz meus dedos que estão em seu pescoço até sua boca. Porra! Ela os coloca na boca e os chupa da mesma forma que faz com o meu pau. O prazer é indescritível.

Ela se contorce, as pernas me espremem, enquanto nossas respirações descompassadas se misturam novamente e eu aumento o ritmo de estocadas e ela enlouquece.

Giovanna esquece completamente onde estamos e geme alto o meu nome, enquanto goza no meu pau, e não preciso de muitas estocadas mais para gozar dentro dela.

Minha boca a encontra, sedenta, e ela me puxa pra deitar em seu peito, e eu aproveito pra me perder no meio de seus cabelos novamente.

— Ninguém me faz sentir o que você faz, Giovanna.

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⏰ Última atualização: Jun 07, 2023 ⏰

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