𝐓𝐄𝐄𝐍 𝐇𝐔𝐌𝐀𝐍. 𝐈𝐬𝐚𝐚𝐜 𝐋𝐚𝐡𝐞𝐲

capítulo 9: novo lobisomem

[ HUMAN ]
CAPÍTULO NOVE

09. Novo Lobisomem

JULIE E JACKSON ESTAVAM NO HOSPITAL ESPERANDO POR QUALQUER NOTÍCIA QUE TENHA RESPEITO A LYDIA.

— O que aconteceu com ela? - O xerife se aproxima dos dois irmãos.

— Nós nao sabemos. - Julie e Jackson dizem assustados e atordoados por toda situação.

-O que aconteceu?! - O xerife começa a ficar nervoso com a resposta vaga dos dois. - Olhe para ela - O xerife aponta para Lydia no quarto e prensa Jackson na parede. - Ela era sua responsabilidade, você foi com ela! - Jackson nega rapidamente sem saber o que falar.

— Eu não estava com ela - Jackson diz - Eu nem sequer a levei ao baile, Lydia foi com o Stiles - Após a fala de Jackson, o Xerife o solta.

— Espero que não estejam mentindo - O xerife diz apontando para Jackson.

Julie volta para a janela do quarto de Lydia e fica a observando e por algum motivo, algo em Julie a impulsionava em tocar na janela, como se dessa forma as duas pudessem se conectar.

Julie se sente observada e olha para trás vendo Allison atrás da mesma.

— Alisson, como está? - Julie pergunta para a amiga.

— Estou bem e você? - Allison fala um tanto abalada e Julie a olha desconfiada.

— Bem também. Lydia está viva, isso já é muita coisa pelo o que os médicos disseram - Ela assente e começa a andar até o elevador - Espere, já vai?

— Sim, minha tia está me esperando no carro - Julie assente e a deixa seguir seu caminho enquanto ainda continuava no mesmo local observando Lydia.

— Querida? - Escuto a voz da Senhora Martin do elevador, nem sequer Julie havia percebido quanto tempo havia passado desde sua conversa com Alisson.

— Olá, tia Natalie. - Julie diz abalada e a mesma vem a abraçar.

— Sabe como ela está? Vim o mais rápido que pude
- Julie assente em compreensão.

— Por enquanto os médicos disseram que ela está estável, não nos contaram muito por não sermos parentes. Recomendo que busque pelo médico para ter mais informações - Natalie concorda e alisa levemente meu cabelo antes de se afastar em forma de consolo.

— Querida, acho melhor que vá para casa, precisa descansar e acho que não pode mais fazer nada por ela.

— Mas eu... - Ela me interrompe.