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ATENÇÃO conteúdo HOT.

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O vento gélido tocou em minha pele fazendo-me arrepiar por completa, a respiração antes controlada tomou uma proporção totalmente insana, faltava ar nos pulmões, a dor aguda e incessante tomava conta de mim.
A primeira gota de sangue pingou, seguida por várias outras,manchando o lençol tão branco como neve.
Não era apenas uma pequena mancha, era a primeira de muitas naquela travessura.
Suas mordidas anteriores cheias de desejo me faziam suspirar, mas desta vez foi completamente alucinante,tão forte, que cortou minha pele.
Um predador devorando sua caça.
A ardência, dor e prazer se fundindo, deixando a buceta antes já molhada, encharcada.
As lágrimas se preparando para rolar pelo rosto perdido em desejos.
Um caçador devorando sua presa.
O sangue escorrendo pelas minhas costas deliciosamente, senti sua mão atingir minha bunda com um pesado tapa, agarrando-a intensamente, um gemido alto escapou de minha boca e pude ouvir seu rosnar .
Mesmo de quatro, sem poder ver o seu rosto, podia pressentir sua expressão, um rosto cheio de tesão, com o gosto do meu sangue por toda sua boca.
Minha pele ansiava por mais... Por mais sangue derramado.
Mordendo em um novo lugar das costas, ainda com a mão agarrada a minha bunda, fez um movimento ágil separando mais minhas pernas. Fazendo-me ficar mais aberta, como uma boa cadelinha, empinei mais ainda e rebolei gostoso.
Sua resposta foi intensa, com um rosnar mais alto, deu um tapa mais forte e puxou a minha carne com tudo. Arrancando mais sangue do que das outras vezes.
- Caralho.
- Caralho é o vai foder essa sua boca ate você engasgar sua filha da puta. Desça e de joelhos. - Ordenou cessando a mordida.
Com as costas ardendo em chamas, sangrando e a buceta melada, eu obedeci.
Desci da cama quieta e me pus ao chão ajoelhada.
Toda nua e pegando fogo.
Beijei seus pés e me atrevi a olhar sua boca.
Seus lábios cheios de sangue eram a coisa mais linda, eu queria beijá-los.
Sonhei alto..
- Está fazendo o que cadela? Te dei permissão para olhar para cima?
-Na-não.
-Silêncio, vadia.- Cuspiu em meu rosto riu deliciosamente - Tirei minhas roupas, agora.
O despi em extremo silêncio, sem fazer um barulho sequer ou gemer.
- Faça a porra do favor de mamar minha pica direito.
Concordei com cabeça, já salivando, louca para ter aquele cacete todo na minha boca.
Beijei cada centímetro, até as bolas, as sugando intensamente e deixando-as babadas, lambi da base até a cabeça, chupando e passando a língua por ela todinha, coloquei cada centímetro de pica na boca e mamei gostoso.
- Isso é o que uma cadela de verdade faz? Porra, você não serve nem para ter uma pica na boca. ABRA ESSA BOCA.. ou eu mesmo faço essa merda, vadia imprestável.
Um gemido rouco escapou de meus lábios, segurou minha cabeça contra sua pele quando coloquei tudo na boca.
- Coloque as bolas, eu quero tudo nessa boca.
Senti sua primeira estocada na minha boca e o apertar forte no meu cabelo enrolado em uma de suas mãos.
-Olhe para mim Cadela.
Ergui minha cabeça e vi o desejo no seu olhar, e mais uma vez fui recebida com um cuspe em meu rosto.
-Assim mesmo que eu gosto de te ver, minha cadela, quietinha, com a boca sendo fodida.
Engasguei diversas vezes, suas estocadas fortes, fazendo seu pau afundar em minha garganta ate gozar toda sua porra na minha boca.
Uma cadela engole tudo.
-Linda essa tua boca cheia de porra, vadia- Gatinhe ate perto da janela e fique de quatro para mim.
Fiz exatamente o que mandou.
O vento gélido me atingiu mais intensamente, me deixando toda arrepiada e ansiosa pelo meu dono.
Escutei o barulho de algo sendo aberto, uma gaveta.
- Vamos ver o quão essa bunda aguenta apanhar.
Minha mente estava dando voltas, meu coração batendo cada vez mais rápido
No primeiro golpe dado, senti que era um cinto..
Os seguintes, fizeram-me dar um grito alto, com a parte de ferro do cinto sendo sempre usada para me machucar mais.
Foi uma sequência de golpes tão rápida que pude nem pensar, apenas gritar seu nome enlouquecidamente.
Minha bunda foi cortada em diversas partes, escorrendo por entre minhas pernas fazendo uma grande poça ao chão,
De todas as formas possíveis de bater com o cinto foi usado, além de ganhar palmadas, e mordidas na bunda.
-Abre bem essas pernas e empina o máximo, e dessa vez rebola e mexe a bunda bem devagar.
Com a bunda ardendo e sangrando obedeci, e senti uma ardência mais forte, algo estava sendo derramado em todo o corpo.
Derramado não, mijado..
A privada particular do Dono..
Esse pensamento me atingiu com tudo, me fez querer mijo na boca também
- senhor?
- Silêncio, Cadela, não está vendo que estou ocupado me aliviando...sua voz é irritante às vezes, caralho.
Eu te quero quieta, sem fazer um som.
Assim que acabou, tinha formado uma grande poça de mijo misturada ao sangue.
- lamba, cadelinha, toma meu mijo do chão.
Ordem dada, ordem seguida e cumprida
Uma vadia limpando todo o mijo do chão, tomando-o misturado ao meu sangue.
- Como é deliciosa.- deu um tapa em minha bunda, me pegou no colo jogando na cama, de frente para ti -Agora, vou tomar mijo da sua buceta,
Abriu minhas pernas com toda fúria e avançou com a boca.
Mordendo, chupando, lambendo minha buceta toda, com um dedo acariciou meu cuzinho e o colocou dentro de mim.
Gozei e mijei ao mesmo tempo na boca do Dono.
-Deliciosa, minha bucetinha mijada.
Abocanhou minhas pernas e as mordeu, estava determinado a cada centímetro meu iria morder e tirar sangue gostoso.
Chegou a vez dos tão desejados mamas, caralho.
A cada mordidinha leve era um sufoco aguentar a ansiedade para ter mordidas mais fortes e arrancar sangue .
Lambia os bico, mordiscava, puxava de leve.
Tudo para provocar a putinha.
Na mordida forte, a cadela no cio não aguentou e gritou mais alto do que todas as vezes.
Com peitos ensanguentados, buceta mijada e corpo todo doendo.
Eu desejava por mais, queria fuder, queria mais com meu homem.
Seu pau fodendo sua puta.
Como uma perfeita puta, como uma perfeita cadela.. eu vou desejar, e aguardar o seu decidir ao me foder.
Ser mais judiada, ser mais marcada, ser mais usada.. fodida
Por que afinal, o senhor é meu DONO..
Como uma escrava eu não decido nada.
Como uma cadela, minha servidão é sempre a ti.
Como uma vagabunda, sofrer em tuas mãos és minha perdição.
O senhor é minha sobrevivência.
Sem ti, a Puta não é merecedora de nada
Não goza, não sente, não vive
Ao meu Dono, Minha vida está em tuas mãos...
Sangrando em sua boca, eu me perco mais ainda, me afundo nessa poça de sangue...
O corpo tremendo, o grito escandaloso escapado, a perdição que vive em mim.. por ti
Serei tua a eternidade.

 Contos- Rebels TraitorsOnde histórias criam vida. Descubra agora