A Crucio a Day • Tomarry Fanfiction ¡+18!

XIV

Harry apareceu no quarto de Voldemort, a magia ainda era um meio de transporte muito desconfortável e estranho, mas não parecia mais que ele havia sido atingido por vários feitiços desagradáveis. Voldemort estava lendo uma grande tumba. O título pode ter sido em latim; certamente não estava em inglês. Harry se perguntou se Voldemort lia esse tipo de coisa com frequência.

"Olá animal de estimação."

"Meu Senhor."

"Devo machucar você, Pet?"

"Sim, por favor, meu senhor," Voldemort disse ofegante.

"Eu não acho que vou" Voldemort parecia que alguém havia chutado seu Comensal da Morte favorito. "Strip Pet, sabe, acho que vou tentar transformar o prazer em dor. Dê-lhe tanto que você não pode suportar e se transforma em dor." A expressão desapontada de Voldemort desapareceu

"Por favor, meu Senhor." Voldemort desfez suas roupas bruscamente.

Harry convocou alguns ganchos de metal e os prendeu no teto antes de invocar uma grande quantidade de corda. Ele convocou outros itens também, uma tira de pano, uma haste fina e um vibrador. Harry levitou a corda em nós complicados ao redor de Voldemort que teriam levado muito mais tempo para amarrar à mão. As cordas presas ao teto puxando Voldemort no ar e suspendendo sua forma no ar

"Tão bem amarrado para mim, animal de estimação."

"Sim, para você, meu senhor."

"Animal de estimação confortável?"

"Sim, meu senhor." Merlin sabia que a definição de conforto de Voldemort era diferente da definição real.

"Na verdade, não há dor?"

"Sim, meu senhor."

Harry sussurrou um feitiço que havia encontrado para negar a liberação antes de conjurar um pouco mais de lubrificante no pênis de Voldemort e a pequena tira de tecido conjurado enrolada em volta do pênis de Voldemort começando a bombeá-lo em um ritmo constante. Voldemort gemeu baixinho, inclinando a cabeça para trás. Uma das mãos de Harry conjurou lubrificante e foi até a borda, provocando a entrada, circulando e pressionando, mas não entrando, enquanto a outra puxava Voldemort para um beijo.

Mesmo explorando suavemente a boca de Voldemort, Harry dominou o beijo. Voldemort fazia pequenos gemidos abafados sempre que Harry pressionava sua entrada com um pouco mais de força. Eventualmente, Harry deslizou apenas a ponta de seu mindinho para dentro antes de se retirar para toques provocantes.

"P-por favor, meu senhor."

"Meu para provocar."

"S-Sim, seu... mmm... Meu Senhor."

Quando Harry finalmente manteve o único dedo dentro da abertura, não houve nem a menor queimadura.

"Eu estou... pronto Mmmy Lord, foda-me M-My... ahh... Lord, p-por favor My Lord." Voldemort engasgou se afastando da boca de Harry. Pelos padrões de Voldemort, ele estava mais do que pronto. No entanto, para foder Voldemort sem a menor dor, Voldemort não estava pronto o suficiente.

"Ganoso Pet, você vai ter que esperar. Estamos tentando algo diferente esta noite. Vou amarrar você aqui e dar-lhe apenas prazer, nem um único arranhão ou queimadura até doer. E então vou deixar continuar até que você mal aguente e implore por liberação. Harry sussurrou no ouvido de Voldemort.

"Deuses sim... Meu Senhor." A mão que anteriormente havia puxado Voldemort para um beijo substituiu o pano que levitava. Harry deu um beijo rápido na clavícula de Voldemort.

"E então eu não vou dar a você" Voldemort lamentou. Harry retirou o mindinho e o trocou por um dedo maior. "Vou fazer você esperar até que o prazer se transforme em dor e você grite mais alto do que sob o curciatus." Voldemort respirou fundo. "Então eu vou deixar você vir." Harry fez uma pausa. Seu único dedo preparou a bunda de Voldemort por alguns longos minutos, tocando aquele buraco apertado até que ele se ajustasse à pequena intrusão. "Espero que isso leve horas." Ele finalmente adicionou um segundo dedo.