+18 | Kylie Edwards sempre carregou consigo as cicatrizes emocionais de um passado conturbado, aos olhos de todos, ela é uma jovem comum, lutando para superar seus traumas. Mas sua vida toma um rumo sombrio quando Dylan Evans, um demônio misterioso...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO DA NOVA VERSÃO.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Sinceramente, eu não acredito em nada disso, tem certeza que não estamos em um pesadelo? — Jessie cochichou ao pé do meu ouvido, enquanto analisava o homem sentado a nossa frente.
Dylan estava sentado no sofá, com a postura perfeitamente alinhada e as pernas cruzadas, enquanto bebericava o copo de água.
Ele nos observa como se estivesse lendo nossas mentes e preparando o castigo para todos os nossos pecados já cometidos.
— Se for um pesadelo, eu voto para beliscarmos a Kylie pra ver se acordamos. — Emma deu a ideia, enquanto relaxava o corpo no sofá, mas sempre atenta a cada movimento do homem, ou sei lá o que ele é.
Reviro os olhos para as piadinhas sem graça nesse momento em que eu me encontro tensa pra caralho.
— Qual é a sua, em? Fala a verdade, você não está aqui apenas por que tem curiosidade em mim. — falei com os olhos estreitos, embora eu soubesse que ele com certeza não falaria a verdade.
Ele sorri mínimo e enclina o corpo até a mesa de vidro que havia no centro da sala, deixando o copo ali, as meninas e eu acompanhando cada movimento do mesmo.
— Eu já te disso o que eu quero, que verdade mais você quer? — perguntou, reencostando novamente no sofá.
Nego lentamente com a cabeça, essa conversinha não me desce.
— Você está mentindo, e pode apostar, eu vou descobrir o que você realmente quer aqui. — avisei, apontando para ele, que sorria completamente despreocupado.
— Não seja tola, minha rainha. Você fala como se não merecesse minha atenção, sinto como se estivesse desmerecendo a si mesma. Não faça isso, não perto de mim. — avisou, por um milésimo segundo vi seu olhar se escurecendo, como se estivesse com... raiva?
Engoli em seco e ajeitei minha postura, puxando a gola alta da camisa em um tentativa falha de ter um ar melhor.
Mesmo que o espaço fosse grande, eu estava me sentindo sufocada, pressionada.
