Capitulo 10 - Se acalme Tom.

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Hoje mal acordei de manhã bem cedo, vim direta para a praia surfar sozinha

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Hoje mal acordei de manhã bem cedo, vim direta para a praia surfar sozinha.

Preciso estar apenas acompanhada com meus pensamentos.

Assim que acabei de surfar vim para aqui para o bar do Noah, apenas desfrutando da minha própria companhia.

Estou sentada no pequeno sofá do bar quando vejo o Tom, o Bill e o Liam entrando aqui.

Preciso sair daqui agora mesmo pois estou tentando evitar o Tom.

Me levanto rapidamente me dirigindo apressadamente até ao banheiro do bar.

Noto que o Tom me olha fixamente tentando entender o porquê eu ter fugido.

Entro no banheiro e fecho a porta, me olhando depois no espelho.

Estou me escondendo dele apenas para não escutar que ele me quer?

Então se ele me quer, ele vai ter que sofrer até me ter. Não vou ser fácil pra ele como todas as outras meninas.

Ouço alguém girando a maçaneta da porta e a abrindo e vejo o Tom entrando aqui rapidamente.

Ele fecha à chave a porta do banheiro e sem falar nada, se coloca á minha frente, caminhando até mim, me fazendo andar pra trás batendo com as costas na porta.

Já quase colado a mim, coloca suas mãos na porta, de cada lado da minha nuca, me prendendo contra ele.

- Cade meu beijo de bom dia? – Pergunta, aproximando os seus lábios dos meus, vagarosamente. Desvio a cara, fazendo com que ele me beije no rosto. Deposito um beijo também no seu rosto, mais no canto do seu lábio. – Eu quero um beijo a sério! – Insiste.

- Se acalme Tom. – Rio dele e o empurro para trás, fazendo com que ele se sente sobre o tampo do vaso sanitário.

Abro a minha pequena bolsa e de lá tiro um cigarro, o acendendo de seguida.

Coloco o meu pé no meio das pernas do Tom, em cima do tampo do vaso também, fazendo com que a minha mini saia revele a minha calcinha do biquíni por baixo da mesma e ele ficasse com o olhar fixo nessa região.

Pouso os meus dedos no seu queixo e elevo o seu rosto.

- Para onde ta olhando, safado? – Pergunto num tom cheio de malícia.

- A culpa é sua que me mostra o que não deve e eu fico assim. – Responde num tom divertido.

Decido alinhar na sua brincadeira e sento em cima dele, ficando de frente para o mesmo e com as minhas pernas abertas e as nossas cinturas bem juntas.

Fumo meu cigarro, fazendo com que o fumo ataque sensualmente o rosto do Tom e ele sorria para mim, como se estivesse completamente fascinado pela minha atitude.

As suas mãos se dirigem para a minha bunda e eu aprovo tal atitude. Queria sentir o seu toque mais que tudo e os seus lábios nos meus, mas por enquanto, meu objetivo é somente de o provocar.

- Você quer? – Pergunto, apontando com o olhar para o cigarro preso entre meus dedos.

Ele sorri e pega no cigarro, começando depois a fumar.

- Tá tanto calor aqui! – Exclamo. Tiro o meu top e o jogo furiosamente para o chão do banheiro, fazendo com que ele encare o meu peito, coberto pelo meu soutien rosa. – Agora estou melhor.

Ele passa a mão na sua cabeça decorada de dreads e suspira pesadamente.

- Mel? – Suspira. – Porque você me provoca desse jeito?

- Porque eu quero te deixar louco ao ponto da insanidade. – Sussurro contra os seus lábios.

- Parabéns. – Puxou mais um bafo. – Está conseguindo. – Fala num tom ardente.

Ele me olha maliciosamente e cheio de desejo, brincando com seu piercing com a língua.

Começo a ajeitar o meu soutien, fazendo com que a atenção dele se focasse no meu peito

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Começo a ajeitar o meu soutien, fazendo com que a atenção dele se focasse no meu peito.

- Quer tocar? – Pergunto num tom cheio de ardor e desejosa pela resposta positiva da sua parte.

- Se quero... - Ele diz, hipnotizado pelos meus seios. – Mas não sei se posso.

Pego na sua mão e a posiciono no meu seio, fazendo com que ele comece a massajar com alguma brutidão que me está deixando completamente louca.

Arqueio a minha cabeça para trás, em resposta ao prazer que estou sentindo nesse preciso momento.

O beijo com imenso ardor e brutidão.

Eu preciso dele dentro de mim, mas eu não me posso dar ao privilégio de lhe provar que sou fraca ao ponto de não conseguir manter uma provocação por muito tempo.

Ele retribui o beijo também com alguma brutidão.

Me levanta de repente, me agarrando pelo meu traseiro para eu não cair, sempre com as nossas cinturas coladas e com as minhas pernas a rondarem o seu corpo.

Me encosta á parede violentamente, fazendo com que eu bata com as costas na parede e junta novamente os nossos lábios, fazendo com que a gente se envolva num beijo estimulante e fugaz.

A sua mão sobe pela minha perna e só para na bainha da minha calcinha, pronto para a afastar de lado e para entrar em mim.

É o que eu mais quero, mas não posso.

- Tom? – o repreendo, olhando nos seus olhos. – Não. Isso não. – Falo num tom provocante para além de estar completamente pronta para ele e isso se notar perfeitamente na minha calcinha já molhada.

Ele sorri divertido e aproxima os seus lábios do meu ouvido.

- E quando será que vou te poder... - Passa a mão na minha entrada por cima da calcinha, sentindo molhado e fazendo com que uma onda de excitação extrema atravesse o meu corpo. Leva os dedos á boca, saboreando o meu sabor. – provar?

Os seus olhos chamam por mim e gritam sensualidade. O ardor que era transmitido pelo seu olhar, está me deixando em brasa e já sem linha de raciocínio.

- Em breve. – Respondo, sorridente.



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Onde andam minhas leitoras queridas? 😢

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