(Valha-me Deus, mais de 2k palavras, jurava que seria menos)
Quem é vivo sempre aparece grazadeus.
Oi, meu povo. Como vocês estão?
Como passaram o dia 12, em?
Foi tudo normal por aqui rsrsrs👀
Aproveitando que ontem foi aniversário do nosso marido preferido aqui está esse imagine com ele ❤
E sim, mesmo que o aniversário tenha sido dele, ele não é o aniversariante aqui hauhauhau
Meio louco, eu sei. É que essa idéia tá na fila faz um tempinho e eu pensei: "e se?".
Minhas sinceras desculpas se a minha escrita estiver xoxa, capenga, manca, anêmica. Meu cérebro tem virado mingau ultimamente e a Marcela praticamente SALVOU isso aqui me ajudando a desenvolver e a escrever. Então, considerem ela co-autora.
Rosarosaaaa, eu sei que você é a única que entende minhas paranóias.
Nome da personagem: A boa e velha S/N.
Eu estava animada com o aniversário de Anne, mesmo que ela não costume ser fã dessa data e sempre faça questão de nos lembrar disso. Por incrível que pareça, dessa vez decidiu reunir algumas pessoas em sua casa, que ficava à beira-mar, para um dia de descontração/desestresse. Coisa que eu estava precisando, confesso.
Eu considerava a casa de Anne o meu refúgio. Era uma casa com uma pegada mais antiga, decoração atípica... e eu sinceramente achava isso incrível. Literalmente uma fuga da realidade.
Não haveria decoração temática nem bolo com velas. Anne simplesmente queria um dia para reunir nosso grupo de amigos, que era bastante diversificado. Claire e eu cursávamos Ciência da Computação, Wes e John estudavam Antropologia, Henry, irmão de Wes, estava iniciando sua clínica veterinária, e Tom havia começado recentemente sua residência médica. O novo peguete de Anne também estaria presente. E, é claro, havia Chris, que era mais próximo de Anne do que dos outros. Não sabia ao certo quando eles se conheceram, mas eu tinha certeza de que ele não cursou Biologia com ela.
Já havíamos nos encontrado algumas vezes em outros eventos que organizamos, mas eu não me lembrava de tê-lo visto na casa de Anne antes. No entanto, nos últimos meses, desenvolvi uma queda por ele, especialmente quando sua barba ruiva estava presente. Todos os outros sabiam disso, é claro. Afinal, eles conheciam meu interesse por homens mais velhos.
Chris era reservado, mas definitivamente não era um santo. Além disso, ele tinha uma inteligência impressionante. Sempre que conversávamos, as borboletas no meu estômago se transformavam em uma tempestade. Eu não conseguia lidar com seus olhos penetrantes em qualquer conversa, não importava o assunto.
Quando cheguei à festa, já encontrava todos reunidos, bebendo, rindo e conversando animadamente. A energia contagiante do ambiente me envolveu assim que pisei na casa de Anne. Me juntei aos outros, e após isso, outra pessoa resolveu dar o ar da graça. Era Chris.
[...]
Após algum tempo, a atmosfera descontraída e festiva nos levou a explorar a sala do andar de cima. Era um espaço mais reservado, onde poderíamos desfrutar de momentos mais íntimos e prolongar as conversas em um ambiente acolhedor.
Enquanto a festa seguia, pude perceber que o olhar de Chris estava constantemente voltado para mim. Todos pareciam interessados no que ele tinha a dizer, mas seus olhos insistiam em me encontrar. Aquilo me deixava intrigada e, ao mesmo tempo, uma sensação de conforto e nervosismo percorria meu corpo.
