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Revisado.

Carioca
😈💥

Me chamo Matheus Barros como todos já sabem, mas conhecido pelo vulgo carioca, sou cria da penha desde de menorzinho, meu pai  que comandava mas ele morreu em uma invasão, o sub dele assumiu mas foi preso daí eu tive que assumir o comando.

Quando meu pai morreu eu era muleque pô, tinha 15 anos, nem pensava em entrar pra essa vida, mas depois que meu coroa morreu eu tive que sustentar a casa, a minha mãe não dava conta sozinha pois ralava pra caralho fazendo faxina aí pelo morro para ganhar uma mixaria de merda.

Com dezessete anos eu entrei pro crime, meti a cara mermo, comecei a ganhar bastante dinheiro, juntei e consegui comprar uma mansão pra minha coroa lá na pista, toda vez eu mando um dinheirinho pra ela que é pra ela conseguir se manter.

Tô ligado que ela não tem muito orgulho disso, ela não queria eu nessa vida, mas as vezes a gente tem que fazer escolhas difíceis.

Na vida nem tudo e flores pow acabei encontrando uma mandada mais velha que eu nessa vida agente foi casado por um bom tempo, daí a mina me traiu com um rival meu aí quando eu descobri ela já tinha fugido.

eu ainda sinto alguma coisa por ela mais não posso deixar isso me afetar não pow, sou cachorro Loko tenho tudo o que eu quero na hora que eu quiser,  não vou me deixar abalar por uma puta que só queria meu dinheiro, tem umas tchutchuca que vem lá do asfalto só para senta para o pai, na vida eu faço as minhas próprias regras não tô afim de ser feito de trouxa por mulher não meu coroa me ensinou que tem que ser bagulho doido mesmo e também me ensinou que não devo confiar em ninguém os polícia e que me adora por quê eles nunca conseguiu me pegar já dei fulga um monte de vezes sou bagulho doido mesmo pow.

Depois da Isadora eu não quis me envolver com ninguém, pô essa mina foi mó vacilona, mas foi bom que serviu de exemplo, agora eu tô ligado que essas mina só quer sentar, só quer saber de patrocínio, ficar de grude nos baile querendo pagar de fiel mas é tudo umas emocionada.

Tô bemzão assim pô, solteiro só pego as gata, tem vez que eu arrasto logo umas duas pro barraco depois eu dou uma grana e elas mete o pé, quando vem com papo de assumir eu já corto, coloco na linha delas, se encher muito meu saco eu mando ralar, mulher pra mim é o que não falta.

Tenho minha goma, bagulho simplão mas é meu, vivo do meu jeito, sem me importar com nada, tenho meus parceiro aí pô, que fortalece pra caralho, é pau pra toda obra, quando eu entrei eles deu o papo que tava nessa comigo e tamo aí na correria, é um protegendo o outro, somos como irmão de sangue mermo.

Mg: bora brotar numa festinha que vai ter aí ?

- pô Jaé pai , Jaé, onde é que vai ser essa parada? - pergunto passando o fuzil pra trás.

Mg: e logo no asfalto mano, cheio de pepeka novinha - sorrio do que ele falou

- cê e loko pow, as mina do asfalto são mina nota dez pow uma veio aqui no meu morro ela representou no boquete

Mg: e uma festa dos playboy pow, lá só vai ter gente querendo compra pó, os playboy de lá são tudo viciado. - comenta fazendo careta.

- já é parceiro, hoje nós fatura para caralho cê e Loko.

Depois que ele saiu do QG eu fiquei resolvendo umas coisa aqui, tô animado pá ir para festa tô sentindo que vai dar bom.

O último playboy que comprou do meu bagulho e não pagou foi dessa para uma melhor.

Eu sou um cara bom quem tem Odio e minha peça.

Sou do tipo do cara que se comprar o bagulho e não pagar eu fico logo pistola, com a pessoa não tem essa de comprou e deixo para lá ou paga ou morre, a pessoa que escolhe eu ainda dou o prazo de 1 semana mais se passar disso já vai pra vala mermo.

A Obsessão Do Traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora