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𝓝𝓸𝓶𝓮.
一 Maya Bianchi Augustus Vespasianus.
𝓐𝓹𝓮𝓵𝓲𝓭𝓸.
一 A maioria das pessoas chamam a menina de May, ou Bia.
𝓖𝓮̂𝓷𝓮𝓻𝓸.
一 Feminino, mulher cis.
𝓢𝓮𝔁𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮.
一 Abertamente Bissexual.
𝓟𝓻𝓸𝓯𝓲𝓼𝓼𝓪̃𝓸.
一 Atualmente ela atua como estilista, mas por um período de tempo ela trabalhou em um abrigo de animais que era de sua mãe.
𝓞𝓫𝓳𝓮𝓽𝓲𝓿𝓸.
一 Seu maior objetivo atual é se tornar uma grande estilista e ser reconhecida por aquilo que ela ama fazer.
𝓕𝓪𝓶𝓲́𝓵𝓲𝓪.
一 Selene Vespasianus (Mãe/Viva)
Octavio Vespasianus (Pai/desaparecido)
Alina Vespasianus (Irmã mais nova/viva)𝓝𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮.
一 Italiana.
𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸𝓻𝓲𝓪.
一 May nasceu em Roma, na Itália, vindo de uma família não muito rica e com poucas condições seus pais se mudaram para a Grã Bretanha quando ela tinha cerca de 4 anos para tentar ter uma melhor condição de vida. Quando a menina completou 17 anos, sua irmã mais nova nasceu, porém dois meses depois seu pai sumiu, levando consigo todo o dinheiro da família, fazendo com que a garota tivesse que começar a trabalhar muito cedo para ajudar sua mãe com as contas na casa.
𝓖𝓸𝓼𝓽𝓸𝓼.
一 May ama desenhar, ela geramente vai até a praça senta embaixo de uma árvore e começa a fazer rabiscos enquanto escuta uma música que ela goste. Ela adora dias mais frios e o tempo mais nublado, gosta de admirar a chuva e isso a traz uma sensação de paz que ela não sabe descrever. Ela ama os animais, sendo um pouco protetora demais em relação a isso, mas quem poderia culpá-la? Sua mãe era igual. Ela gosta de coisas adocicadas e ama cozinhar, sendo um de seus passatempos favoritos com sua mãe.
𝓓𝓮𝓼𝓰𝓸𝓼𝓽𝓸𝓼.
一 May não gosta quando pessoas gritam com ela, acaba ficando irritada com isso e é outra coisa que ela detesta: ficar irritada. Ela odeia quando alguém a rebaixa, tendo que morder a língua para não responder a altura. Não gosta de comidas apimentadas, não teve boas experiências com isso no passado. Ela também não gosta quando falam sobre seu pai, sempre evitando o assunto.
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进去就去 ─── HEY DEAR, I LOVE YOU ● RPG PRIVADO
Ngẫu nhiên一 Você começou com isso... foi você e só você! Você me fez acreditar que podia ser real, que eu podia ter você... mas eu errei.