𝐃𝐑𝐈𝐁𝐋𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐎 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋 - REVISÃO

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𝙶𝙰𝙱𝚁𝙸𝙴𝙻 𝙱𝙰𝚁𝙱𝙾𝚂𝙰
𝟼/𝟷𝟶/𝟸𝟶𝟸𝟸

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Ayanna veio me acompanhando - Bem vinda a sala de jogos - abri a porta do meu lugar favorito na casa.

-Uau! Não é ruim ficar encarando seu próprio rosto pelas paredes da sua casa? - ela se escorou na mesa de sinuca.

-Não, eu sou lindo - falei pegando meu whiskey preferido - Você não acha? - encarei ela.

-O que?

-Que eu sou lindo? - me aproximei.

-É, cê até que é bonitinho - ela desceu o olhar pelo meu corpo.

-Bonitinho é um feio arrumadinho Ayanna - cheguei mais perto dela - Eu sou lindo, maravilhoso, gostoso - passei a mão pelo meu peitoral tatuado, fazendo a garota rir - Bonitinha aqui é você - ela me olhou boquiaberta.

-Eu sou gostosa, meu filho - disse toda convencida - Olha pra mim - ela deu uma voltinha me fazendo morder os lábios. Como pode ela ser assim, toda perfeita. Tudo nela é bonito. Boca, cabelo, até o piercing no peito - E tu também acha, que eu sei.

-Vou te falar a real - prensei ela contra a mesa de bilhar - Meu corpo tá sentindo uma necessidade absurda do seu - sussurrei fazendo os pelos do pescoço dela se arrepiarem - Me diz que também quer o mesmo - apertei sua cintura e suguei sua nuca com força.

-Gabriel... - um gemido escapou da boca dela - Você é um filho da puta.

-Se não quiser é só dizer que eu paro - continuei beijos e chupões pelo seu pescoço. Ayanna estava cada vez mais ofegante, ela segurava meus ombros com força - Diz que não, Ayanna. Só quero tu lá no meu quarto, cê gemendo só pra mim - desci minha mão pra bunda dela e apertei com força.

-Porra... - mordi seu pescoço.

-Você achou que ia me provocar o dia inteiro e não ia acontecer nada? - falei sorrindo contra sua pele.

-Eu não consigo mais controlar meu corpo perto de você, caralho - me afastei com um sorriso no rosto. Encarei aquela carinha linda e ela estava com bico - Olha só, você fica falando de linda, gata, amor - a árbitra suspirou fundo - E não tem como não gostar do sexo contigo - eu ri - Filho da... de uma mãe maravilhosa.

-Faz assim não linda - ela revirou os olhos - Uns beijinhos não fazem mal né? - puxei sua nuca pra mim e beijei a boca dela com voracidade. Minhas mãos impulsionaram ela pra sentar na mesa de bilhar. A garota agarrou meus cachos e puxou com força. As nossas bocas se conectaram perfeitamente e as mordidas que ela dava me deixavam louco.

Meus beijos desceram pra seu maxilar e pescoço. Apertei aquelas coxas grossas como se fossem a última vez que eu fizesse isso. E eu sei que não vai ser. Dei um tapa estalado na sua coxa e ela deu um gritinho.

-Tava esperando você dizer pra mim parar - falei segurando seu maxilar com força. A garota me encarou com luxúria e eu mordi de leve seus lábios.

-Tudo que eu quero é que você não pare - ela disse com sua voz ofegante. Ela apertou me pau duro por cima da bermuda e gemi rouco. Minhas mãos foram pra cintura dela, brincando com a calcinha do biquíni. Sem pensar duas vezes, minha mão foi pra dentro da calcinha de cor azul.

Ayanna gemeu quando meus dedos quentes entraram em contato com sua intimidade quente. Comecei a estimular lentamente seu clítoris e a garota fechou os olhos sentindo o prazer. Ela tentava rebolar pra tentar mais contato com meus dedos.

-Gabi... Por favor vai mais rápido.

-Por favor? - ela concordou me encarando. Ela me puxou pra outro beijo fazendo seus gemidos se abafar. A língua dela dançava na minha boca. Tateei suas costas até encontrar o nó da parte de cima do biquíni. Soltei o mesmo e seus peitos ficaram à mostra pra mim. Abocanhei um de seus mamilos e a garota mordeu os lábios com força - Gemi baixinho tá? - ela concordou. Meti logo dois dedos dentro dela fazendo a árbitra se tremer toda na minha mão. Comecei com movimentos lentos e fui acelerando.