Akai ito (Izana kurokawa)

Parte 4

Ela virou o rosto para Izana, ela suspirou com o que estava acontecendo – não se preocupe, eu também estava bêbada – kakucho estava mandando os outros membros irem embora pois aquilo não era novela mexicana para os outros ficar olhando, ela se afastou um pouco do Izana e passou a mão em sua própria cabeça
– então como você se lembra que dormiu comigo? – perguntou Izana em tom sério, S/N deu uma risada baixa – Eu acordei no seu quarto n-a, você não acha que isso já é uma pista? Depois você não acordava por nada e então eu fui embora, quando eu estava saindo da sua casa eu encontrei com Kakucho que ia conversar com você, ele entendeu o que aconteceu em questões de segundos – ela escorou as costas no sofá, enquanto observava o menino – Kakucho por que você não me falou nada? – disse Izana olhando para o amigo, mas Kakucho negou com a cabeça – Ela me fez prometer não contar para ninguém, também você ficou atarefado depois disso – disse ele enquanto olhava para S/N e Izana.

– você disse para aquela garota que você me quer, isso é verdade? – falou Izana olhando S/N, o seu rosto estava sério mas o olhar que ele transmitia era limpo – Acho que estou sobrando aqui, Boa sorte S/N – disse Kakucho indo embora, S/N esticou o braço – NÃO ME DEIXA SOZINHA…. ele realmente foi embora, ele me paga – ela estava começando a ficar corada e não querendo responder aquela pergunta constrangedora – Por que ficou tão tímida? – Izana colocava a mão dele na cintura dela e fazendo seus corpos ficarem bem próximos – Pode parar, você acabou de terminar um relacionamento – ela colocou a mão dela no peitoral dele apenas para empurrar o mesmo.

– Vem me consolar então, que melhor amiga é essa que não consola o amigo? – ele estava com um sorriso malicioso em sua boca e com pensamentos p3rv3rtid0s em sua mente
–... Izana, pode começar a pensar com a cabeça de cima por um instante? Depois de toda a confusão você quer tr@ns#r comigo? – ele concordou com a cabeça – Que droga, eu também quero – disse S/N suspirando, quando Izana escutou aquilo o sorriso dele aumentou, ele segurou ela no colo dele e levou ela para o quarto.

Izana deitou S/N na cama dele, as pernas dela estavam rodeadas na cintura do rapaz, ele tirava sua camiseta e descia sua boca até o pescoço de S/N, distribuindo muitos selares naquela região, mordidas devagar no ombro da menina, os gemidos dela estavam baixos e sua mãos iam para as costas do Izana e suas unhas arranhavam as costas desnudas dele, ele desabotoava a camiseta dela a deixando apenas com o seu sutiã preto, ele colocava a boca dele devagar pelo corpo dela, ele segurava nas coxas dela e fazia ela tirar as pernas da cintura dele, ela estava com os olhos fechados então não percebeu ele se abaixando, apenas sentiu ele passar a calcinha dela para o lado e a língua dele passando devagar na b-ceta dela, ela gemeu baixinho e abriu os olhos vendo a cabeça dele no meio das suas pernas.

Por "sorte" ela estava usando saia e era mais fácil para receber todo "amor" de Izana, a língua dele entrava e saia no começo em um ritmo devagar e logo ele começou a acelerar enquanto massageava o clitóris junto – Ahn.. I..Iza..Iz..ana – ela não conseguia dizer nenhuma palavra correta, ela colocou a mão nos cabelos dele e a sua outra mão estava no lençol da cama, ela já estava chegando no seu ápice e quando gozou ela tampou o rosto envergonhada, Izana subiu em cima dela e segurou as duas mão dela no topo da cabeça dela, segurando os dois pulsos dela apenas com uma mão, ele estava lambendo os lábios e aquilo deixou S/N ainda mais envergonhada – Eu.. eu tô sensível ainda – ele estava com um sorriso e colocando seu pau dentro dela, fazendo ela gemer e contorcer de novo – Ei.. eu ..ahn.. eu falei que..estou sensível – ela estava se contorcendo de prazer, sentindo Izana entrando e saindo bem devagar apenas para provocar ela – Quer que eu pare? – a outra mão dele estava na cintura dela, apenas para o ajudar a meter – N.. não – disse ela tentando soltar as mãos, seus gemidos já estavam bem alto e o ranger da cama estava bem barulhento.

– Boa garota – ele soltou as mãos dela, colocando as duas mãos na cintura dela agora, metendo com força e rapidez, ela colocou as mãos no corpo dele e o arranhou mais ainda, pois sua boca no ombro dele o deixando bem marcado, ele continuou metendo com força percebendo que ambos já estavam no ápice, ele abraçou o corpo dela e gozar, não demorou para S/N também gozar novamente.

Eles estavam deitados um do lado do outro, S/N não estava sentindo suas pernas direito, a fraqueza veio para ela, respiração estava ofegante e olhava para o teto do quarto dele
– dessa vez eu quero lembrar todas as vezes que fizermos – disse ele abraçando S/N
– Jesus, assim vou ter que andar de cadeira de rodas – ele com um sorriso no rosto cochichou no ouvido dela – Quer que eu te compre uma? – ela pegou o travesseiro e bateu nele – Idiota –.