ׅ ◌ ᣞ 𑂯 𝐀 𝐧𝐨𝐢𝐭𝐞 𝐞́ 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐫𝐢𝐚𝐧𝐜̧𝐚 ࣪ ׅ ❹ゅ ֺ

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Prontos para abalar a festa – como Sanemi disse –, os jovens saíram da residência dos Shinazugawa, avistando o Uber os esperando ao lado de fora, e assim como da última vez que saíram para à cafeteria, Sanemi foi com Obanai e Giyu, Rengoku junto d...

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Prontos para abalar a festa – como Sanemi disse –, os jovens saíram da residência dos Shinazugawa, avistando o Uber os esperando ao lado de fora, e assim como da última vez que saíram para à cafeteria, Sanemi foi com Obanai e Giyu, Rengoku junto de Genya e Muichiro.

O local ficava afastado de onde moravam, aproximadamente 25 minutos de carro. O tempo passou com rapidez e logo o grupo se encontrava na frente da casa do ficante de Sanemi, que até o momento, Kyojuro era o único que não viu pessoalmente, assim como o casal mais velho parado um ao lado do outro de mãos dadas.

Sanemi tinha um sorriso largo no rosto, subindo a pequena escada de 4 degraus e podendo ouvir o som de música dentro do local. Apertou a campainha e foi atendido segundos depois por uma mulher baixa e cabelos rosados com as pontas verdes que lhe recebeu alegre, dizendo que ele poderia entrar junto dos demais.

Ignorando as formalidades, os meninos entraram junto de Sanemi que passou o olhar pelo local movimentado, procurando o anfitrião que estava de costas na frente de um piano na sala ampla, ignorando os amigos e seguindo até ele em passos largos.

À casa era bonita e grande – evidente pelo bairro onde estavam. Assim como as paredes, o piso era branco com alguns desenhos bonitos e delicados. Os móveis eram escuros e bem bonitos e dali onde se encontravam, era possível avistar o jardim pelas janelas abertas com cortinas cinzas detalhadas em brancos. À escada para o segundo andar era na direção da porta da cozinha que estava sendo aberta a todo momento.

Genya riu ao notar o quão apressado seu irmão mais velho encontrava-se, ansioso para dar uns beijos no mais velho. Kyojuro achava-se no meio dos casais, um pouco incomodado por ser a única vela ali, visto que Muichiro puxou a mão do namorado para irem beber algo alcoólico e chegar em casa caindo de bêbado – algo que Genya não iria permitir.

Tomioka fez o mesmo, todavia, também pegou a mão do Rengoku e os levou para à cozinha onde poderiam encontrar algo para comer, assim como a moça que os atendeu falou, junto de um sorriso acolhedor nos lábios, acrescentando que eles poderiam ficar à vontade e se divertir. Afinal, era uma bela noite de sábado para esquecer os problemas do dia a dia, entre outros.

Passando por algumas pessoas, chegaram na cozinha, avistando 3 pessoas de costas, preparando algo em cima da pia. Rengoku arregalou os olhos. Ele sabia perfeitamente quem eram as mulheres ali. Todavia, diferente daquela vez, ele não se sentiu inferior de alguma forma e nem ansioso, visto que, não havia motivo algum para tal. Obanai, tanto como o namorado, trocam olhares.

— Nai, vai para o jardim junto do Kyojuro. Vou pegar alguns salgadinhos — Tomioka direcionou para o menor que concordou, saindo do ambiente junto do amigo que passou o braço pelo seu. 

O garoto, de olhos azuis como o céu naquela noite, pegou um prato de plástico sobre o balcão e adicionou algumas guloseimas ali, para quem quiser pegar. Adicionando uma quantidade que daria para 3 pessoas, abriu a geladeira de 2 portas – o que lhe fez lembrar do comentário do Tokito sobre o ficante de Sanemi, lhe tirando um riso fraco – e pegou a jarra de suco. 

𝗬𝘂̄𝗷𝗼̄ 𝗧𝗼 𝗔𝗶 𝗡𝗼 𝗠𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora