Histórias com nosso Leon, em universos alternativos ou não.
Momentos de romance, fofos, tristes. Quem sabe?
oc feminina!
🏅| Leon Kennedy (8°)
capítulos fechados. (⏳)
"Ele estava tentando tirar você de mim, ninguém pode te tirar de mim! Você.... Você é só minha." ヤンデレ少年！ ⟨ __________________________________ ⟩
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- "Você finalmente acordou meu anjo, você está tão bonita, quer um copo d'água?"- Os dedos que seguravam meu rosto eram ásperos, ele tinha um sorriso no rosto e um olhar penetrante em mim. Sua voz era grossa e meio rouca, enquanto suas roupas estavam cobertas de sangue.
- "Por que não diz nada? Essa fita te incomoda?" - Ele puxa a fita que cobria minha boca, e passa o polegar pela minha bochecha.
- "hmm!! - Eu tento falar antes dele tirar a fita de mim, o olho assustada, quem era aquele que me sequestrou?! E que lugar era este...
- "q-quem é você?!" - Eu falo assustada, minha respiração estava pesada e minhas mãos e pés amarrados a uma cadeira de ferro, enquanto aquele homem ali, sentado a minha frente sorria.
- "Ah, desculpe se está com medo, amor. Estou aqui para protegê-la de qualquer pessoa porcaria que queira fazer algum mal a você." - Ele me acariciou o cabelo e passou o polegar pelo meu rosto novamente. - "Me chamo Leon. Mas você pode me chamar de amor." - "Mas que merda tá acontecendo aqui?!" - Falo mais uma vez em tom estridente e ele faz uma expressão de reprovação, quando tento me soltar das cordas a cadeira range no chão descapelado. Ele parecia irritado com o barulho.
- "Porra! Será que dá pra você ficar quieta?!" - Ele grita alto, segurando os dois lados da cadeira enquanto olha pra mim com raiva. As veias de sua testa estão visíveis e um fio de seu cabelo cai sobre seu rosto.
Minha reação é involuntária, lágrimas caem do meu rosto, eu não sabia o que ele iria fazer comigo, começo a gritar por socorro. O que foi uma péssima e idiota decisão, o clima estava gelado e nesta cidade, o clima é quente, o que significava que estávamos no sub-solo.
- "Ajuda! Alguém por favor!!!!" - Gritei com todas as minhas forças.
- "Argh!" - Ele tampou os ouvidos, logo pegou um pote de cerâmica e jogou contra a parede com força bruta.
- "Eu já disse pra você calar a porra da boca! Eu odeio barulho irritante!" - Ele gritou mais uma vez, mas desta vez sem olhar para mim, indo ao espelho da parede ele arrumou seu cabelo e suspirou forte.
Se virou a mim e deu um sorriso, era como se ele não tivesse perdido o controle pouco tempo atrás. Indo a minha direção, novamente se senta a minha frente limpando minhas lágrimas com um sorriso mais afetuoso, ele tinha olheiras que embaçaram seu olhar parecia cansado.
