Capitulo único

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Oi gente 😃

Num lapso de critividade essa história surgiu e decidi compartilhar com vocês.

Espero que gostem e embarquem comigo em mais essa aventura.

Desculpem os possíveis erros de ortografia.

Boa leitura 🫶🏽

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Maiara Narrando

Eu não era uma pessoa adepta ao sexo casual. Para mim, só se fazia sexo com quem a gente estivesse apaixonado, tanto é, que em toda a minha vida “ sexualmente ativa” tive apenas dois parceiros.

Mas minha opinião mudou, quando eu conheci Marilia Mendonça.

Ela é uma mulher linda, empoderada e ainda vem com um “brinde” que muito me agrada. Sim, ela é intersexual.

Jamais imaginei conhecer e me relacionar com uma mulher de forma romântica.

Mas Marília, veio para quebrar meus paradigmas e, a frase “ Nunca diga nunca” passou a fazer total sentido na minha vida.

Já estávamos nesse enrosco a mais ou menos oito meses. Eu já havia me entregado à ela de corpo e alma, uma pena Marília não corresponder à altura. Ela sempre deixou claro que era apenas sexo e nada mais. Para mim, qualquer minuto que ela me desse do seu tempo já me me deixava feliz. 

Nós encontrávamos de duas a três vezes na semana, e nesse tempo todo, isso nunca mudou, quem tivesse vontade, mandava mensagem para a outra e era assim que nossa "relação" funcionava.

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Nove e quinze e eu só tenho dez minutos para me arrumar, e ir ao seu encontro. Marília me mandou mensagem em cima da hora. Coloquei a localização no GPS, o motel ficava na BR. Meu carro praticamente fazia o caminho sozinho. Era sempre ali que os melhores momentos  da minha vida aconteciam.

Era ali que eu tinha Marília, entregue a mim. Mesmo ela dizendo que o que nós tínhamos era casual, quando estávamos juntas eu sentia a sua entrega. Eu sentia as batidas frenéticas do seu coração. Eu podia jurar que o sentimento era recíproco.
Estacionei o carro e entrei na suíte de sempre, número 22.

— Oi minha pequena, como você está? — Eu amava quando ela me chamava assim. 

— Eu tô bem e você? — Respondi com um sorriso genuíno no rosto. Não me importava mais que ela soubesse que eu estava completamente apaixonada.

Não obtive resposta para a minha pergunta, sua atitude foi se aproximar e invadir a minha boca com sua língua sedenta, ela comandava o beijo e o meu corpo correspondia ao seu toque. Suas mãos passeavam pelo meu corpo sem nenhum pudor e eu não estava diferente.

O assunto era pouco, comparado ao tamanho da saudade que eu sentia. Isso porque tinha apenas dois dias do nosso último encontro.

Levei minha mão até a barra da sua blusa, e ela levantou os braços me ajudando a tirar aquela peça. A joguei em qualquer lugar daquele quarto e beijei seus seios fartos, logo as outras peças se juntaram num amontoado no chão.

Sua ereção tão latente me dava água na boca, e não titubeei em nenhum momento ao ficar de joelhos à sua frente e a chupar, como se a minha vida dependesse daquele gesto, olhar suas expressões de prazer e ouvir os seus gemidos roucos me levavam a loucura. Por diversas vezes meu lado Voyeur aflorava, e cheguei a gozar somente dessa forma, sem nem precisar de seu toque, apenas a visão dela fodendo a minha boca com tanto tesão, me fazia atingir o clímax. Vi Marília revirar os olhos em puro deleite, enquanto seu líquido preenchia minha garganta. Eu adorava satisfazer a minha mulher, mesmo que ela não soubesse que secretamente eu a chamava assim.

Enquanto eu merecer - MaililaOnde histórias criam vida. Descubra agora