Capítulo 22

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                                Coringa

Minji veio com uns papos estranhos de ficar alguns dias na casa da irmã, Fiquei meio assim já que eu não queria minha mulher longe de mim. Não depois de todas as paradas que aconteceram, Mas sei que eu não tenho direito algum de impedir ela de ver a irmã dela, Posso ser um filho da puta mas nem tanto assim. Com um gosto amargo na boca acabei aceitando e meu irmão ver a minha mulher com um sorriso no rosto me deixa satisfeito mesmo que eu não concorde com isso, Meu pirralho também vai passar uns dias sabe se lá onde a minha " querida " cunhada mora com o marido ou namorando.

Não prestei atenção nessa parte.

Coringa: Tu presta atenção lá escutou bem Minji? - Ela revirou os olhos. - E não revira esses olhos pra mim não, Só faça isso quando a gente tiver na cama. - O taxista nos olhos de olhos arregalados. - Qual foi meu senhor? Nunca transou não?

Minji cora me dando um tapa no ombro.

Minji: Cala a boca! - Me xingou e sorriu para o velho. - Desculpe, Ele não sabe o que diz senhor. - O velho só acena com a cabeça e volta a olhar pra frente. - Você não tem vergonha na cara né Otávio?

Dou risada dando um beijo na cabeça do meu pivete, Meu coração chega enche de orgulho em ver minha mulher sendo uma mãe super carinhosa e gentil. Benjamin nunca teve uma mãe descente, E Minji o aceitou com todo o seu coração, Ela o escolheu como seu filho e o ama como se fosse do seu sangue. Tenho certeza que meu pivete sente a mesma coisa por ela.

Minji: Bom, Vou indo amor. - Minji me abraça. - Te vejo na segunda-feira. - Beijo sua boca deliciosa. - Te amo muito.

Não resisto e dou um tapa na bunda dela que resmungou me xingando.

Minji: Idiota! - Dou risada. - Não faça isso na frente do nosso filho.

Nosso, Dou um sorriso enorme parecendo um palhaço.

Coringa: Fica em paz Minji. - Beijo seu pescoço. - Eu também te amo sua doida.

Minji me beija uma última vez e entra no carro, Fico observando o carro até perder ele de vista. Suspiro caminhando de volta até o meu escritório, Alguns vapores falam comigo e depois voltam pro trabalho. Abro a porta do meu escritório e tomo um susto ao ver uma mulher que eu nunca vi na vida sentada junto com Jorginho e Formiga.

Quem desgraça é essa guria?

Jorginho: O patrão chegou. - A mulher se vira pra mim sorrindo. -  Essa aqui é a Joyce e ela pediu pra conversar com você.

Caralho a bicha é gostosa, Mas não chega aos pés da minha olhinho puxado.

Se ela escuta isso, Ela come o meu cú.

Deus que me livre.

Caminho até a minha mesa e me sento na minha cadeira, Meus olhos vão até o decote da Joyce e me xingo mentalmente. O que diabos essa guria tá pensando em tá quase pelada no meu escritório, O que infernos essa mulher quer comigo?

Coringa: Em que eu posso ajudar? - Joyce se inclina pra frente. - Bora minha filha, Eu não tenho o tempo todo do mundo não.

Joyce: É algo simples. - Observo formiga rir baixinho junto com o Jorginho. - Estou precisando de uma casa, Meu pai é um viciado que só usa drogas e bebe demais e acaba me batendo. - Fez cara triste. - O dinheiro não é muito mais será que você poderia me ajudar a sair de casa?

Porque eu estou com pressentimento que isso vai dar merda?

Mas bom, Não tem nada de mais em ajudar não é mesmo?

Espero que não. 

                           Fim do capítulo

                           Fim do capítulo

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                         Joyce ( 22 anos)

Eita quem será essa Joyce? Imagens tiradas diretamente do Pinterest.

Espero que vocês tenham gostado do capítulo de hoje, Erros eu peço mil desculpas a vocês. Muito obrigado a todos que lerem esse capítulo 🥹❤️

Até o próximo capítulo ❤️❤️❤️❤️

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