𝖦𝗋𝖺𝗏𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌.

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— Vai, em um, dois, três e agora! — Dizia a mãe de Bangchan enquanto ligava sua câmera

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— Vai, em um, dois, três e agora! — Dizia a mãe de Bangchan enquanto ligava sua câmera.

— O que a gente tem que fazer, mamãe? — Perguntou o pequeno.

— Ah, se apresentem, falem seus nomes, o que querem ser quando crescer, qualquer coisa!

— Tá bom, eu começo! — Falou o menino mais novo. — Eu me chamo Seo Changbin, eu tenho seis aninhos e quando eu crescer eu quero me casar com o Chan e ser muito rico! — O pequeno disse animadamente enquanto abraçava os braços do garoto de cabelos cacheados.

— Agora é minha vez. Meu nome é BangChan, eu tenho sete anos e quando eu crescer eu quero ser rico e me casar com o Changbin e também quero fazer música. — O pequeno coreano disse enquanto sorria mostrando suas covinhas.

A mãe apenas ria da forma animada que os garotos começaram a falar, Changbin pulava sorrindo e forçando o garoto de sete anos a pular junto consigo.

A gravação foi cortada do quintal dos Bang para um parquinho, várias crianças brincavam e pulavam para lá e para cá, incluindo os meninos Chan e Bin.

Eles estavam agachados fazendo pequenos montinhos de areia, a mãe do maior deu um zoom no castelinho que as crianças faziam. Chan olhou para mãe, meio confuso do porquê a mulher estar sempre com a câmera.

— Omma, por que a senhora está sempre gravando a gente? — O garotinho de oito anos perguntou.

— Por que sim! Momentos como esses são importantes e devem ser guardados com carinho. — A mulher explicou. — Quer tentar?

O menino assentiu sorridente e pegou a câmera da mão da mais velha, começando a gravar o pequenino à sua frente. Changbin deu um aceno para câmera e voltou a se concentrar em seu castelinho.

Agora o cenário era uma praia, desta vez quem gravava era Chan, ele não estava muito longe de onde seus pais estavam, mas também não estava muito perto para poder ser escutado.

— Aquelas ali são minha mamãe e a mamãe do Binnie, elas sempre ficam falando do meu papai, mas elas nunca falam do papai do Binnie porque ele não tem um papai. — Sussurrou para a câmera. — Mas sempre que o Binnie quiser eu posso emprestar meu Appa pra ele. Ali o Binnie.

Virou a máquina em direção ao garotinho, que estava vermelho pelo sol.

— Changbinnie é tão pequenininho, mas não falem que eu falei isso para ele, ele vai ficar bravo comigo. — Colocou o dedo na boca como se mandasse a câmera se calar.

Eles estavam em uma festa de aniversário, parecia que agora Changbin estaria completando seus oito anos de idade, ele estava muito feliz com a pequena festinha que sua mãe havia preparado. Não tinha outras crianças, mas só a companhia do Bang e sua mãe já eram suficientes.

A mãe do coreano mais velho foi junto com o menino levar o presente do menor. Chan parou em frente ao amigo e ergueu a mão, abrindo e mostrando um pequeno par de presilhas, na ponta delas tinha pequenos enfeites de morangos.

𝐂𝖺𝗆 • 𝐂𝗁𝖺𝗇𝐂𝗁𝖺𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora