Capitulo Único

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Era mais um dia ensolarado na escola Grand Line High School. Luffy e Nami, dois estudantes do terceiro ano, estavam sentados juntos no pátio, aproveitando o intervalo entre as aulas.

A temperatura estava ótima, sol aconchegante.

Luffy, com seu sorriso contagiante, olhou para Nami e disse:

— Ei, Nami! O que você acha de irmos ao parque depois da aula? Podemos comer muita comida gostosa!

Nami, com um sorriso tímido, respondeu:

— Claro, Luffy! Adoraria ir ao parque com você. Mas antes, temos que terminar o trabalho de matemática. Que tal nos encontrarmos na biblioteca depois da aula?

Luffy concordou animadamente e eles se separaram para suas aulas da tarde, dando um abraço.

Nami ao entrar na sala, Robin e Usopp estavam lá, eles tinham visto tudo e estavam com um sorriso brincalhão no rosto. Nami olhou com sua cara séria.

— O que é que foi?

— Você não nos engana, Nami! Dá pra ver claramente que você tá' caidinha pelo Lu! — Usopp diz enroscando seu braço em volta do pescoço de Nami.

— Nisso ele tem razão. — Diz Robin, com sorriso gentil, fechando seu livro.

— Vocês estão vendo coisas! — Nami estava vermelha.

— Aham! Eu sou o super mentiroso, Nami, mas desta vez eu não estou mentindo! Haha.

Nami estava prestes a bater em Usopp quando Smoker, professor de filosofia, entra.

Enquanto isso, na sala de Luffy...

— Coé, Zoro! Eu tô te falando que 2+2 é 8!

— Luffy, em que porra de lugar você viu isso?! — Diz o esverdeado chocado.

— Ué, o Ace que falou!

— O que que tem eu aí? — Aparece Ace, irmão mais velho de Luffy, o mesmo tinha sardas e oh céus, aquele sorriso sarcástico..

— O Zoro não acredita que 2+2 é 8! Fala pra ele que tá certo!

— Nem que a vaca tussa que eu ia acreditar nisso.

— Dá pra fazerem silêncio? Estou lendo.

Dessa vez quem falava era Law, ele era o emo esquisito da sala. Ninguém gostava dele além de Luffy, que não saía de seu pé.

— SAAAAALVE! Todos em seus devidos lugares agora porque vai ter prova, haha! — Diz Shanks, entrando na sala.

Após o último sinal tocar, Luffy e Nami se encontraram no corredor à caminho da biblioteca.

— Mano, você nem acredita..

— O quê?

— Véi, o Shanks passou uma prova que os textos pareciam do tamanho de uma bíblia, aí como eu estava com preguiça de ler, eu pedi cola pro Zoro!

Nami parou e o olhou com uma cara indignada, mas com um sorriso.

— De tantas pessoas, você decidiu o Zoro? Você é surpreendente.

— Poxa, Nami! A culpa não é minha que o Law não me quis dar cola. — Ele fez biquinho. — Mas também ocorreu algo muito doido, antes de dar o horário do sinal......

E lá se foi uma longa caminhada de conversa, quer dizer, Luffy falando.

Enfim chegaram à biblioteca. Sentaram-se em uma mesa e começaram a trabalhar no projeto de matemática. Enquanto resolviam os problemas, Luffy não conseguia deixar de olhar para Nami, que estava concentrada em suas anotações.

Seus cabelos ruivos, seus olhos acaramelados, seu jeito dócil e brava era fascinante. Luffy sempre gostou da ruiva, mas nunca disse nada.

Finalmente, Luffy não aguentou mais e disse:

— Você é linda, Nami. — Seus olhos brilhavam e estava dando um sorriso ladino.

Nami corou e sorriu.

— Obrigada, Luffy. Você também está bonito. Seu sorriso é contagiante.

Os dois continuaram trabalhando, mas havia uma tensão no ar. Luffy não conseguia se concentrar e Nami parecia nervosa.

É.. Não dava mais para o jovem de Chapéu de Palha se segurar.

Ele colocou a caneta de lado e olhou nos olhos de Nami.

— Gosto de você.

Ela não entendeu muito bem o que o quis dizer, mas estava envergonhada.

— Eu também gosto de você, Lu! Você é um ótimo amigo.

— Não, Nami. Eu amo você. Desde sempre, desde todo o início, eu amo você. tudo em você me encanta, até mesmo quando me bate. Não consigo mais esconder isso.

Nami ficou surpresa com as palavras de Luffy, mas seu coração também estava cheio de emoção. Ela segurou a mão dele e falou:

— Luffy, eu também sinto algo especial por você. Eu amo você. Você é a pessoa mais incrível que já conheci. Sempre me divirto ao seu lado. Amo quando você se preocupa comigo, principalmente aquele dia quando eu fiquei doente e você fez diversas caretas para me animar.

Os olhos de Luffy brilharam de alegria.

— É serio?! — Ele segurou suas mãos também, e as apertou.

Nami sorriu e respondeu:

— Sim, Luffy!

— Namorar!

— O quê? — Ela levantou uma sobrancelha.

— Eu quero namorar com você!

É isto. Nami explodiu de vergonha, estava idêntica a um tomate!

— Você tem certeza? — Diz ela.

— Óbvio que tenho, sempre tive! Você.. quer?

Ela sorriu enquanto seus olhos brilhavam, olhando com carinho pra ele.

— Sim, Luffy, eu quero namorar com você.

Eles se aproximaram um do outro, seus rostos a apenas centímetros de distância. O coração de Luffy e Nami estavam acelerados, mas sabiam que era o momento certo. Com cuidado, ele inclinou a cabeça e seus lábios se encontraram em um beijo doce e suave.

O tempo pareceu parar enquanto eles se entregavam àquele momento mágico. Sentiram a emoção e a ternura do primeiro beijo, selando o início de um novo capítulo em suas vidas.

Os lábios de Nami eram tão macios quanto as carnes que Sanji fazia, Luffy se sentia no paraíso com seus olhos fechados. Lentamente ele desceu suas mãos à cintura de Nami, a fazendo arrepiar-se.

Nami estava tão boba naquele momento, as mãos de Luffy eram quentes e aconchegantes, seus lábios eram carnudos e gostosos de beijar. Por quê nunca haviam feito aquilo antes?!

Quando finalmente se separaram, Luffy e Nami sorriram um para o outro, enquanto se encaravam, seus olhos estavam brilhando de felicidade. Eles sabiam que tinham encontrado algo especial um no outro, algo que iria além de um romance escolar.

Com as mãos entrelaçadas, eles saíram da biblioteca, prontos para enfrentar o mundo juntos.

O primeiro beijo marcou o início de uma linda história de amor entre Luffy e Nami, que continuaria a se desenrolar ao longo dos anos.

E assim, com o sol se pondo no horizonte, eles caminharam lado a lado, na praia que havia perto de sua escola, prontos para enfrentar todas as aventuras que a vida lhes reservava.

E oh, céus, eles irão amar essas aventuras..

— Nami.. E o trabalho?

— PUTA MERDA, ESQUECEMOS!

O Nosso Primeiro BeijoOnde histórias criam vida. Descubra agora