Capítulo 61

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Notas:

Desculpe pelo atraso, mas espero que vocês estejam prontos para a terceira tarefa! Isso levou tanto tempo porque são basicamente cenas de luta consecutivas e eu tive que fingir que sei escrever ação kkkkk.

Mas enfim! Obrigado como sempre pela sua paciência - e espero que você aproveite!

Os avisos estão no final do capítulo!!

Os avisos estão no final do capítulo!!

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Isso foi ridículo.

Narcissa voou assinando o último punhado de documentos, pressionando a ponta da pena com força no pergaminho de uma maneira que teria feito seu tutor de infância estalar uma régua sobre seus dedos. Ela não se importava nem um pouco com o que alguma velha morta pensaria, porque, e seus olhos dispararam para o pequeno relógio em sua mesa, ela agora estava atrasada para o torneio.

Com um floreio raivoso, ela terminou o último e se recostou, deixando a pena cair no tinteiro e girando o pulso para aliviar a cãibra crescente.

Os trabalhadores responsáveis ​​pelas próximas reformas da mansão deveriam rezar para que ela não perdesse mais do que os discursos de abertura devido aos atrasos, caso contrário, ela sozinha arruinaria o negócio deles.

Alguém poderia pensar que ser esposa do ministro lhe daria alguma margem de manobra para ignorar tais problemas de agendamento de última hora, especialmente no dia da terceira tarefa do torneio, mas não.

Narcissa suspirou, mal resistindo à vontade de beliscar a ponta do nariz enquanto olhava mais uma vez para o relógio. Ela estalou a língua, se levantando e juntando apressadamente a papelada em um maço solto. "Dobby!", ela chamou bruscamente, virando-se para a direita quando o elfo doméstico apareceu. "Aqui", Narcissa empurrou o papel para ele, "entregue isso para Abas Reid."

Sua mão fina e cheia de cicatrizes pegou a papelada com um tremor encorpado. "Sim, Senhora," ele disse com um gemido, e desapareceu em um borrão de cores pálidas.

Alisando o cabelo para trás, Narcissa então arrumou as rugas do vestido. Não seria bom parecer que ela estava com pressa – mesmo atrasada, ela tinha uma imagem a defender.

"Agora," ela murmurou, cruzando as mãos na frente do estômago. Ela deu um passo em direção à porta do escritório, preparada para ir diretamente para o flu no salão principal, apenas para congelar quando uma sensação de formigamento percorreu sua espinha. Ela inclinou a cabeça, uma carranca delicada surgindo em seu rosto enquanto ela se dirigia para a grande janela de frente para o terreno da frente, puxada naquela direção devido à anomalia que as proteções haviam registrado.

Não demorou nem um momento para perceber a causa disso.

Contra a grama verdejante, a forma negra que corria em direção à mansão se destacava como uma mancha de tinta. Narcissa piscou surpresa. "Um animal?", ela disse baixinho, seu nariz franzindo de desgosto. Os únicos animais que normalmente entravam nos limites de suas terras eram seus pavões; a maioria dos outros ficava desencorajada pela grande quantidade de magia que saturava a terra.

𝐶𝘰𝑛𝑠𝘶𝑚𝑖𝓭𝘰 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑆𝓸𝑛𝘣𝑟𝑎𝑠 •° Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora