Só Falta O Carro.

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Praticamente pulando para fora do colo de Minho, Jisung quase até caiu ao sentar no sofá e Minho não ficou atrás quando arrumou a postura e sentou de forma ereta. Mas Hyuna só começou a rir junto com gargalhadas, até começou a soltar barulho de porco e no meio disso Minho fazia de tudo para segurar o riso.

— Mãe, quando a senhora chegou? — Jisung pergunta um tanto tímido. — Faz tempo que está parada aí?

— Estou aqui desde quando você falou que o Minho é um safado e romântico. — a mulher diz enxugando uma lágrima do canto dos olhos e ao que desfazia o coque em seu cabelo. — Um bom lugar é no estacionamento, dentro do carro. O risco de ser pego por um segurança é bem alto.

— Mãe! — Jisung fica pasmo com a sugestão da mãe, essa que apenas dá de ombros.

— Só falta do carro. — Minho murmura alto o suficiente para os outros dois ouvirem, de Hyuna recebeu um riso alto e de Jisung recebeu um tapa estalado na coxa. — Aiiii.

— Você faz a janta hoje. — Jisung se levantando e indo para o quarto dele.

— De fome meu bebê não vai morrer quando casar. — Hyuna diz tirando o blazer. — Então, Minho, já estão fazendo planos?

— Esses tipos de planos ainda não. — Minho responde vendo a sogra tirando alguns acessórios. — Decidimos conversar sobre isso no nosso último ano de faculdade.

— É incrível que com a idade do Jisung eu já tinha ele. — Hyuna diz andando até o sofá e se desmontando nele. — Ser mãe tão nova é um desafio, mas quando você olha para aquela coisinha fofa é como se virasse uma leoa por ele.

— Amor de mãe é algo incrível mesmo. — Minho murmura meio fraco, ainda era um assunto muito delicado para ele.

— Falta um ano para você terminar a faculdade de educação física e dois anos para o Jisung terminar a faculdade de psicologia. — respirando fundo Hyuna solta um sorriso. — Acho que sou uma velha casamenteira. Não que eu queira que o Jisung saia de casa logo, mas sempre desejei que ele encontrasse alguém que o fizesse fazer planos para dividir uma vida. — ao levar seu olhar para Minho ela sorri ternamente. — Nunca imaginei que ele ia encontrar tão cedo e que você estava por perto.

— Ah, tivemos sorte de termos nos encontrado. — Minho murmura tímido.

— Tivemos sorte de você ter entrado naquele banheiro a tempo, de ter segurado o pulso dele e de ter ficado ao lado dele desde daquele momento. — a mulher diz se aproximando e pegando as mãos de Minho. — Espero que vocês possam estar ao lado um do outro assim para sempre. Confio o meu Jisung a você, espero que vocês construam uma vida felizes juntos.

— Sogra, eu prometo cuidar do Jisung até meu último dia. — vendo que a mulher estava emocionada, Minho reforça sua palavra. — Eu amo muito ele.

— E ele ama você. — sorrindo agradecida Hyuna puxa uma grande lufada de ar e solta lentamente. — Vamos nos recompor, se não o Jisung vai achar que somos chorões.

— Ele é um chorão quando assiste filmes com bichinhos. — Minho aponta e Hyuna concorda balançando a cabeça. — Mas fico surpreendido como ele não treme nem um piscar quando assiste filmes de terror. Eu que me agarro nele.

— Ele é assim mesmo. — Hyuna diz se levantando. — Mesmo depois de assistir um filme de terror ele consegue andar no escuro normalmente.

— Devo ter medo? — Minho pergunta com os olhos levemente arregalados.

Você É Meu Céu • MinSung (EM HIATUS) Onde histórias criam vida. Descubra agora