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Agora eu estava dentro do carro do Sam, com qs mãos soando e o coração acelerado pois a ideia de entrar em um lugar cheio de pessoas que não conheço não me agradava muito, até que bella vem na nossa direção e Sam me faz descer do carro.

-Oi lili-comprimenta-Vou te acompanhar até a secretaria

Fomos andando pelos corredores em silêncio, bella não era muito de socializar pelo que eu andei reparando.

-Porque não gosta de mim?-pergunta ela-Fiz algo?

-Nunca disse que não gostava de você, não tenho nada contra-digo-Porque acha que eu não gosto?

-Você é tão simpática e sorridente com os meninos mas nem fala comigo-diz ela-Achei que tivesse te feito algo

-Acho que nos nunca conversamos porque só nos vimos nos treinamentos e eu não estava com o humor muito bom-digo-Vampiros não me agradam muito e o sono me deixa de mal humor

-Eles não são do jeito que você pensa-diz ela-Eles são bons, não machucam ninguém

-Só porque não machucam ninguém agora não significa que nunca machucaram-digo-O presente não altera o passado

-De uma chance a eles-pede ela-vai ver que são boas pessoas

-Eles não são pessoas bella, são vampiros que no presente não bebem sangue humano mas já beberam-digo

-Vocês também não são santos-diz ela é eu paro de andar-Mataram laurent...

-Ok isabella-digo-Vou conversar com o Sam e levar sua reclamação sobre o vampiro que queria matar você

Continuo andando deixando ela pra trás mas consigo ouvir ela me seguindo, chego na secretaria e a mulher diz que vai arrumar meis horários

-Não quis te deixar irritada lili-diz ela-So queria te fazer entender que é a mesma coisa

-Não é a mesma coisa-digo indiferente-Acho bom ser mais grata pela proteção da matilha, estão todos arriscando as vidas por sua causa

-Não pedi nada disso-se defende

-Mas também não fez nada pra evitar-digo-Teve todas as chances de se afastar e foi avisada várias vezes que entrar nesse mundo é perigoso mas pelo que vejo a ideia da imortalidade te agrada

-Não é só por...-tenta

-Sabe que se te transformarem eles quebram o tratado né-digo-No dia em que te morderem o tratado vai ser quebrado e eu não gostaria que nenhum dos meus se machucasse

Ela ficou quieta, e era verdade eu não tinha nada contra a bella, nada mesmo mas achava ela desmiolada e meio sem juízo e era visível a dependência emocional que ela tinha pelo edwart o que na minha opinião não era algo bom

Minha primeira aula era literatura, uma menina morena sentou do meu lado

-Oi-diz ela-Eu sou a Amélia e esse boco aqui na frente é meu irmão Tayler

-Oi-diz o garoto da frente-Nunca te vi por aqui

-Voltei pra cidade recentemente-digo-Podem me chamar de Lili

Começamos uma conversa super animada sobre coisas completamente aleatórias, a companhia dos dois irmãos me agradou bastante.

Na hora do almoço eu fui com os dois irmãos me sentar na mesa até que edwart aparece.

-Sam mandou dizer que paul vai vir te buscar-diz ele-Qualquer coisa nos procure

-Obrigada edwart-digo

Assim que ele sai Amélia me bombardeia de perguntas do o que eu tenho com a família cullen e mais um monte de perguntas, assim como o resto da escola Amélia achava eles maravilhosos

-Somos apenas conhecidos-digo-pode se dizer que somos quase vizinhos

-Onde você mora?-perguntou jaden

-Na reserva quileute-digo

-Mamãe vai ter um treco se souber que fizemos amizade com alguém daquela gangue-diz jaden

-Não somos um gangue-digo-De onde as pessoas tiram isso?

-Amiga-chama Amélia-Eles andam sem camisa, tem tatuagens iguais e só andam com o povo da reserva ou com as namoradas

O resto das aulas seguiu normal, na hora de ir embora seth estava lá com aquele maldito sorriso no rosto e olhos brilhantes, eu corri até ele e o abracei forte

-Oi meu amor-comprimenta-Como foi seu primeiro dia?

-Bom, como foi sua aula?-pergunto

-Foi chata-diz ele rindo-Por isso eu vou levar você em um lugar

-Que lugar seria esse?-pergunto

-É surpresa-diz-Você vai gostar, vamos

Entrei no carro mesmo sabendo que o garoto ainda não tinha idade pra dirigir, confiava a minha vida ao seth sem pensar se quer uma vez então fomos seguindo até a reserva e quando chegamos ele pegou uma mochila e fomos em direção a floresta.

Andamos mais ou menos 40 min até chegar em uma cachoeira, a água caia tão lindamente que era de tirar o fôlego

-Achei que aqui fosse territoria dos cullen-digo me lembrando que passamos do rio-Vamos morrer

-Conversei com Alice e ela deixou-diz ele-Eu adorava esse lugar

Ele estendeu uma bobeira branca em uma das pedras e tirou sanduíches e os famosos bolinhos de Emily da mochila, junto com uma troca de roupa nossa

-Porque a troca de roupa?-pergunto e vejo ele vir na minha direção com um sorriso

-voce vai ver-diz e sinto ele me segurar no estilo noiva e subir a cacheira

Quando chegamos lá em cima o venta gelado me atingiu mas não me incomodava, mas Emily e mamae iriam me matar quando soubessem e então seth pulou. Não posso dizer que foi horrível, era uma sensação legal, o ar gelado ajudava me deixando arrepiada e a espera da água acelerava o coração.

Ficamos brincando na água por um tempo até que seth colocou a mão na minha cintura me causando um arrepio e me puxou contra o seu corpo começando um beijo desesperado e cheio de amor, como se ele quisesse me mostrar o quanto gostava de mim, ele fez com que eu subisse em seu colo e os beijos começaram a descer até o meu pescoço me fazendo arfar baixo

-Seth-chamei-Melhor pararmos

-Claro, me desculpe-diz ele-Vamos comer

A druida dos quileutes- SETH CLEARWATER Onde histórias criam vida. Descubra agora