Em uma dinastia onde apenas lúpus alfas podem governar, o único lúpus num reino a herdar acidentalmente o trono era um ômega. Park Jimin logo se vê inserido em um cenário caótico, cheio de protestos e atentados contra sua corôa; tal que o levou a pe...
Desde já: MUITO obrigado pelos 1k de EEV!! Eu estava tão medrosa da minha caçula flopar. Escrever essa história está sendo maravilhoso, além de eu ter me apaixonado pelos Jikook daqui🥺
Espero que gostem do capítulo de Hoje. Não esqueça de votar e comentar💍❤
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E quando você estiver Em dúvida. E quando você Estiver em perigo. Dê uma Olhada e eu estarei aqui.
Me perdoe, mas estive pensando nas Palavras certas para dizer. Eu sei Que elas não soam como planejei.
Mas se você esperar, farei se Apaixonar por mim. Eu prometo.
- Saiam imediatamente. Todos! - A voz severa do rei reverberou pelos quatro cantos daquela imensa sala de literatura. O eco de sua voz chegava até mesmo no segundo andar do cômodo adornado por vitrais coloridos e prateleiras longas.
O vasto ambiente, repleto de pinturas renascentistas no teto e nas diagonais das paredes, com várias prateleiras, forradas de livros coloridos e mesas para aqueles que queriam continuar uma leitura pacífica na biblioteca do palácio, nunca parecera tão opressivo e escuro para Jimin.
Todos imediatamente retiraram-se do local às pressas quando viram o homem entrar feito um furacão, deixando tudo num silêncio maldito em questão de segundos, sem nem mesmo parar para olhar seu rei ou cumprimentá-lo.
Mesmo que não vissem ele como rei de fato e certamente falassem mal de sua pessoa pelas costas, ainda temiam pelo pescoço, e nesse momento Park Jimin estava disposto a colocar algumas cabeças na guilhotina facilmente.
Seus lábios tremem e ele engole a raiva, segurando as lágrimas cheias de raiva em suas pálpebras exaustas.
Estava possuído pelo ódio, carbonizando sua fúria como lenha em brasa sempre que se lembrava do episódio que foi obrigado a passar há alguns minutos atrás, sendo tomado pela frieza outra vez. Uma ironia inconsciente ferveu-lhe o sangue enquanto ele fechou os olhos, incapaz de evitar que um riso amargo saísse da sua garganta completamente sozinho agora.
A típica risada de incredulidade que ele sabia exatamente como fazer sempre que estava indignado.
- Essa porra é uma grande piada! - Jimin exclamou para si mesmo, arrancando aquele maldito véu escuro de sua cabeça e o apertando nos dedos.
O ômega abre os olhos novamente. Um rio de fogo e fúria finalmente fora permitido de fluir livremente pela sua bochecha pálida. Sem falar mais, muito menos pensar, ele caminhou para as mesas expostas com livros e castiçais apenas para arremessar tudo de uma só vez no chão.
