"Draco."Draco suspirou e olhou para cima de sua mesa. Granger ficou no limiar, com um pequeno sorriso no rosto. "Como mãe, como filha", ele pensou com um esno. Se não foi criticado Rose que o estava incomodando, Hermione Granger facilmente tomou seu lugar.
"E agora?" ele resmungou, vasculhando os relatórios que teve que escrever, editar e enviar. A papelada era interminável; ele realmente odiava o negócio de Malfoy. "Eu disse que não posso ser perturbado por hoje."
Três empresas às quais ele era afiliado estavam enfrentando falência e, se Draco não trabalhasse duro para elaborar um plano de contingência, um oitavo da riqueza de Malfoy seria severamente afetado. Ele ainda era um homem orgulhoso e não queria ser conhecido como o 'Malfoy que perdeu um oitavo das riquezas da família'. Embora servir Voldemort tivesse sido bastante caro, Lucius Malfoy era um homem muito inteligente e de negócios. Draco não conseguiu, pela vida dele, entender como seu pai ainda era capaz de encher seus cofres, apesar do luxuoso reinado de terror do Senhor das Trevas. As empresas trouxas provavelmente contribuíram para suas riquezas contínuas. Ele suspeitava que a corrupção também estava em jogo, mas Draco duvidou que pudesse até suportar fazer o que seu pai fez.
"Sim, eu ouvi", disse a morena. "Mas, eu acho que não é certo você ainda pular o café da manhã. Afinal, é a refeição importante."
Antes que ele pudesse protestar, Hermione já chamou Tippy. Seu elfo doméstico estourou instantaneamente com uma pequena bandeja à mão. Draco se recusou a mostrar que ele estava realmente com muita fome, enquanto Tippy colocava um prato de panquecas encharcado com xarope de bordo em sua mesa e uma xícara de café.
"Então, você pede em torno da minha casa agora?" ele rosnou. Tippy desapareceu rapidamente e Hermione ficou afrontada.
"Eu não o ordeno por aí!" ela protestou. "Eu solicitei que ele trouxesse um para você."
Ele acenou com a mão irreverentemente. "Tecnologias", disse ele, agarrando despreocupadamente um garfo e cortando o café da manhã de dar água na boca.
"Confie em Draco Malfoy para responder snark à minha bondade", ela respondeu com um brilho.
Draco sorriu levemente e levantou a cabeça para olhar para ela mais uma vez. "Oh, eu machuquei seu pequeno coração da Grifinória?" ele se divertiu, se divertiu com a forma como ela se entristece com o comentário dele.
"Não estamos mais em Hogwarts, honestamente", Hermione bufou, cruzando os braços contra o peito. "Não podemos rotular uns aos outros para sempre com base em nossas Casas antes."
"Mas eu sempre serei uma Sonserina até o fim", disse ele, de mãos dadas. "E você sempre será uma verdadeira e sangrenta Grifinória, Granger."
Hermione fez um grande show de revirar os olhos. "Prat," ela insultou. "Eu nem sei por que a aturar você."
Seu sorriso se transformou em um sorriso completo. Suas brincadeiras eram uma reminiscência de seu tempo juntos como parceiros para missões. No início, havia energia hostil entre os dois, como esperado de um conhecido Pureblood, o fanático da Sonserina, e um conhecedor e mandona Gryffindor. Mas de alguma forma, quando eles começaram a confiar um no outro, para salvar as costas um do outro, a hostilidade se transformou em tolerância. A tolerância se transformou em um conhecido relutante. Afinal, se Hermione não confiasse nele, ele não estaria cuidando de Rose em primeiro lugar.
"Se você acabou de ser um incômodo, agora pode ir embora", disse ele, acenando para ela novamente.
"Espere, eu realmente vim aqui para te dar algo", disse ela, vasculhando os bolsos. "Uma carta veio para você, mas como você não estava no café da manhã há algum tempo..."
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The Rose
FanfictionEra uma noite de domingo escura e tempestuosa quando Hermione Granger inesperadamente visitou sua casa e confiou a ele sua filha, Rose. Desastre se segue. Queime lentamente Dramione com uma pitada de rosa fofa e fofa! ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Os...