Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
SANTOS, Melina. São Paulo, Brasil.
Hoje eu e Melissa vamos para uma balada aqui de São Paulo. Vai ter alguns shows lá e como uma boa dupla de amigas aproveitadoras de momentos, não iremos perder.
— ... sem beijar na boca, sem se drogar, sem meninos... já falei sem beijar na boca? — Meu pai falou, contando nos dedos.
— Que isso, tio? Um beijinho tem que ter, né?! Quer que a sua filha que sem beijar na boca para sempre? — Minha melhor amiga falou indignada, enquanto o meu pai dirigia em direção a balada.
— Shiu. — Meu pai resmungou. — Me avisa na hora que forem ir embora e se vai voltar para casa. Se não for dormir em casa, me fala onde você vai dormir. — Ele estacionou em frente a balada.
— Ta bom, papis. Beijos, eu te amo! — Beijei a bochecha dele e desci do carro com Mel.
— Eu te amo! — Ouvi ele dizer.
Entramos na balada e fomos em direção ao camarote. Eu e Melissa logo pedimos as nossas bebidas e eu esperei o álcool fazer efeito para eu começar a me soltar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Que ela veio quente e hoje eu 'to fervendo Que ela veio quente, hoje eu 'to fervendo Quer desafiar, não 'to entendendo Mexeu com o R7 vai voltar com a xota ardendo, vai! — Eu e Mel berramos a música e dançamos até o chão.
— Que o Helipa é baile de favela Que a Marconi é baile de favela E a São Rafael é baile de favela E os menor preparado pra foder com a xota dela, vai! — Dancei atrás da Mel e bebi um gole da bebida que estava em meu copo.
— Eliza Maria é baile de favela Invasão é baile de favela E as casinha 'é baile de favela E os menor preparado pra foder com a checa dela, vai! — Vi Lzinn aparecer do nada e começar a dançar com a gente e gargalhei ao ver ele rebolando.
