capítulo dois.

271 34 18
                                    

    No dia seguinte, nos arrumamos rápido e deixamos Vivi com comida e água em meu apartamento, para podermos ir ao restaurante indiano que Jungwon achou por perto, vantagens de morar perto do centro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

    No dia seguinte, nos arrumamos rápido e deixamos Vivi com comida e água em meu apartamento, para podermos ir ao restaurante indiano que Jungwon achou por perto, vantagens de morar perto do centro.

Chegando no restaurante, pegamos uma mesa e olhamos o cardápio, vendo aquele monte de opções junto de bebidas e sobremesas, tudo parecia gostoso.

Jungwon pediu o frango Tandoori e eu pedi Chaat, pareciam ser muito saborosos pelas fotos, a bebida que pedimos foi dois sucos de abacaxi. Conversamos o almoço inteiro sobre coisas aleatórias e o quanto a comida estava boa, lógico que peguei um frango do Won e, por ele não deixar barato, pegou um pouco da minha comida também.

Ele fez uma boa escolha, a comida indiana é realmente gostosa e por ser diferente deixa tudo melhor ainda. O papo rolou até que pedimos a bebida Lassi, que não preciso nem dizer que é boa também, né?

— Se cuida, tá bom? — Yang diz beijando minha testa.

Já estávamos fora do restaurante para ele ir trabalhar, eu ir à floricultura e depois tirar fotos em algum lugar que me chamar atenção.

— Se cuida também, não se estressa e não dê em cima do Jay. — brinco abraçando ele, que me dá um leve tapa na testa quando nos afastamos.

— Vê se me erra. — ri e põe as mãos no bolso da calça social, seguindo seu caminho.

— Gostoso! — grito e ele se vira chocado para mim, vendo que algumas pessoas que passavam nos olhavam.

Mas era uma verdade, Jungwon ficava muito gostoso de roupa social e eu como melhor amigo dele vou falar a verdade, óbvio!

Ele apenas negou com a cabeça e continuou seu caminho, dou risada e faço o mesmo, indo para o outro lado pois eu sabia que havia uma floricultura na rua de trás.

Eu adorava sempre entrar em floriculturas e sentir o cheiro das flores misturadas, agradeço por não ter rinite, o Yang tem e quando viemos aqui uma vez, já que ele iria comprar um buquê para dar a um amigo que tinha se formado, quase saiu morrendo da loja enquanto eu ria, claro.

Mas agora eu tinha uma pergunta: qual flor escolher? Todas eram belas e eu só não comprava todas porque não sou rico, e talvez nunca vou ser. No fim, ao olhar tudo, optei pelas tulipas laranjas que são lindas, tulipas de qualquer cor são perfeitas.

Paguei e ao sair da floricultura meu humor havia melhorado 100%, já tinha feito três coisas da minha lista e já iria fazer a próxima, só faltava alguns passos para ser completa. Decidi ir para um parque perto, com minha câmera pendurada em meu pescoço, flores em mãos e um sorriso que não saía do rosto, meu humor estava ótimo para tirar fotos, que sairiam ótimas com toda certeza.

Comecei com as próprias flores que tinha comprado e fui desviando para qualquer coisa que me interessou, uma delas foi um casal de idosos que estavam sentados num banco de madeira, o senhorzinho estava dando para ela uma flor igual as que tinham no chão em volta deles, a senhorinha deu o sorriso mais bonito que eu já tinha visto, o clique foi certeiro e seria um desperdício não ter pegado aquele momento e ter deixado passar.

porque essa é a minha última vida ✧ sunsun. Onde histórias criam vida. Descubra agora