YEDİ!

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CHARLIE E GABRIEL ACORDARAM COM DAVE pulando em cima deles, a garota tentou controlar o cachorro, que só se acalmou após receber sua dose diária de carinho. Se sentindo satisfeito, ele pulou da cama da dona, indo para a sua própria cama.

"Eu não me cansaria de acordar assim todas as manhãs." Gabriel falou chamando a atenção da garota, que estava sentada com o cobertor em suas pernas, sua voz rouca mexendo com o interior dela.

"Como assim?" Charlie questionou confusa, ainda estava meio sonolenta.

Ao invés de responde-la, Gabriel se apoia nos cotovelos beijando o vale entre os seios desnudos dela, fazendo-a assim perceber que estava completamente nua. Envergonhada, Charlie puxa o cobertor contra si, cobrindo sua nudez.

"Você é minha perdição, sabia?" Ele diz sorrindo do rosto corado da garota, beijando o pescoço dela.

"Isso faz cócegas, Gabe." Charlie disse tentando se desvencilhar dele.

"Me chamou de quê?" Gabriel perguntou parando de beijá-la e encarando-a.

"Gabe. Não gostou?" Ela questionou com medo de ele não ter gostado.

"Não, eu adorei. Minha Charli." Ele respondeu puxando-a para ele, a garota espalmou as mãos no peito dele.

Gabriel segurou a cintura dela, virando-os na cama. A menina abriu as pernas, fazendo-o se acomodar entre elas, os lábios deles se encontraram meio segundo depois, quando as coisas começaram a esquentar, alguém bateu na porta, por sorte a porta estava trancada.

"Charlie, está acordada? Filha?" A voz de Paula foi ouvida do outro lado, Charlie e Gabriel se encararam assustados. "Charlie, acorda." A mulher bateu na porta.

"Sim, mãe." Charlie respondeu forçando uma voz sonolenta, com os olhos arregalados.

"Preciso de ajuda, se levante e desça." Paula falou e a garota concordou com um resmungo. "Ah, sabe do Gabriel?"

Charlie olhou para o dito garoto acima de si, que se encontrava sorrindo, esperando pelo o que ela ia responder.

"Não, não sei." Charlie respondeu e sua voz afinou um pouco.

"Que estranho, ele não está no quarto dele."

"Ele deve ter se levantado mais cedo e saido."

Ela não era uma boa mentirosa, mas sua mãe parece não ter percebido a mentira.

"É, deve ser isso. Estou te esperando lá embaixo, se apresse." Paula disse e logo os dois ouviram os passos dela se afastando, até não ouvirem mais nada.

"Agora tem que inventar uma história de onde você estava." Charlie disse para ele, mexendo nos cabelos da nuca dele.

"Eu digo fui correr." Gabriel diz dando mais beijo nela, antes de se levantar e caminhar até a porta, Charlie riu ao vê-lo olhar de um lado para o outro do corredor e piscar para ela, saindo do quarto.

Charlie também se levantou, caminhando para o banheiro e fazendo sua higiene pessoal, ela vestiu um short curto branco, uma camiseta larga amarela, com um desenho de cachorro na frente, calçou um par de rasteirinha branca, fazendo uma trança embutida nos cabelos, antes de descer e encontrar a mãe na sala, rodeada de buquês de flores de todos os tipos, cores e formatos.

"O que é isso tudo?" Charlie perguntou desviando de todas aquelas flores espalhadas pelo chão, mesinha de centro, caminhando até Paula.

"Meu buquê. Estou indecisa, me dê uma mão aqui, querida. Qual você acha que combina com meu vestido?" Ela questionou e a garota percebeu que a mãe estava realmente indecisa, como sempre é claro.

BİZİM HATAMIZOnde histórias criam vida. Descubra agora