𝑭𝒊𝒗𝒆

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Então [nome] volta para sua casa, enquanto ela está voltando para sua casa calmamente é, os membros da Bonten ficam cada vez mais loucos a respeito da garota.

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 Mas que porra! quem era aquela garota!? — Diz o rosado com os nervos saltado sobre a pele.

— Não sei, mas ela matou um dos membros da bonten.. Isso me deixa bem curioso a respeito dela.  — diz o platinado de cabelo curto com um tom curioso em sua voz rouca.

— Se me lembro bem... Eu esbarrei com ela no começo da festa. - diz o homem de cicatriz e cabelos negros com um tom indiferente.

— Vamos caçar essa puta e vamos fazer ela pagar por ter matado um membro da  Bonten! — O rosado se altera ficando com um sorriso macabro em seus lábios.

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A garota chega em casa e toma um banho quente, para acabar seus nervos sobre a pele é, logo deita em sua cama na esperança de conseguir dormir, depois de toda essa bagunça em apenas um dia.

— Agora, a Bonten deve estar atrás  de mim. Mas, sinceramente, eu estou pouco me fodendo. Não ligo para isso e nunca liguei.

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Nesse dia, [nome] tinha chegado mais tarde de sua escola, oque deixou seu pai furioso por ela ter chegado mais tarde por motivos escolares.

⚠Atenção a partir de agora ocorrerá agressões físicas  e  abuso sexual se você  não gosta pule essa parte vai ter um emoji indicando quando acabar  (🔴)⚠️

Quando [nome] chega em sua casa, vê que a casa mediana esta com as luzes apagadas. O que a deixa meio desconfiada, sem muita demora, entrou em casa, achando estranho todo aquele silêncio. Ao entrar pela porta de trás da casa, ela se sente vigiada é, por impulso ela olha para trás antes dela ser acertada com um soco na boca do estomago. A menina sente uma ardência forte no local aonde ela levou o soco, logo alguém pega o seus fios com força, puxando-a pela casa, arrastando a garota pelos corredores ao chegar perto da sala, o homem consumido pelo álcool joga a garota em um canto da sala com força. Os olhos marejados e trêmulos da garota encontram a figura bêbada de seu pai, consumido pelo ódio e raiva da mesma.

— Sua vadia imunda! Por quê demorou!? você sabe que tem que chegar cedo sua vadia! — Exclama o homem bêbado, pisando e chutando a garota no abdômen enquanto puxa seu cabelo com força.

Sem fôlego para falar ou respirar pelos chutes, a garota apenas solta uns grunhidos estranhos, procurando pelo ar. Seus pulmões implorando pelo ar, fazendo uma queimação insuportável no local. Sem forças para reagir pelos atos do homem, aceitou os chutes fortes em seu corpo de estatura média e magra, chorando de dor, sem escutar oque o homem louco pela raiva e bebida estava gritando.

— RESPONDA SUA VAGABUNDA! COM QUEM VOCÊ ESTAVA!? — Puxando os cabelos da mesma, ele bate em seu rosto com toda a força de sua mão, deixando uma grande marca avermelhada e dolorida em sua bochecha esquerda.

Em choque, ela não responde nada. Apenas continua sentindo seu corpo ser espancado pelo mais velho com ódio. Seus olhos marejados deixando escapar lagrimas sem sentido, olhando para o nada, a garota sente o escuro da casa ficar mais grande. Fazendo sua ansiedade ficar mais forte, respirando fraco, procurando por mais ar a garota busca o resto de força em seu corpo cheio de hematomas, empurrando o homem.

— P-PARA! — Exclamando alto, ela tentando levantar para fugir do homem. Suas pernas roxas e avermelhadas pelos chutes e socos do mais velho tremendo de fraqueza e medo.

Ao tentar correr para as escadas do segundo andar, a garota cai no chão, se arrastando para tentar fugir do seu próprio pai. No meio da sala, se arrastando para longe escutou os passos pesados de seu pai, logo em seguida sentiu as mãos grandes e pesadas do homem puxa-la pelas pernas. Esperneando com o resto de força ela grita, grita com o resto de fôlego que estava em seus pulmões ardentes como o fogo. Chorando com o resto de lagrimas que estava em seu corpo frágil.

— NÃO TENTE FUGIR SUA VAGABUNDA INÚTIL! 

Virando o corpo da garota para sua frente, ele começa a rasgar sua camiseta branca escolar, deixando expostos seus seios em fase de crescimento presos no sutiã azul bebê. Com um sorriso psicopata e nojento em seus lábios, o homem passa a língua no pescoço nu da garota, chegando até seus seios  enquanto levava as mãos presas da garota para cima da sua cabeça, chorando implorando para ele não fazer isso, pedindo perdão por tudo que ela tinha feito e não feito na sua miserável vida imunda com todo seu coração. Mas, suas pressas não foram ouvidas é, o homem continuou, acordando a garota de seu transe de pânico com sua risada asquerosa.

— Pare de se debater, putinha! Você vai ter o que merece por ser assim, uma puta nojenta igual a sua mãe. — Soltou uma outra risada em um tom zombeteiro ao mencionar a mãe morta da garota.

Abrindo as pernas frágeis como vidro recém-polidos da garota com força, rasgando sua calcinha branca com tudo, deixando a intimidade virgem da garota exposta. Seu rosto nojento ficando corado enquanto lambe seus lábios, antes de morder seu lábio inferior e olhar para a garota com um olhar nojento, um olhar que a garota nunca esquecerá em sua vida, que sempre assombrará em suas piores noites de medo. 

Tirando o seu cinto preto das calças jeans azul escuro, levando o cinto para as mãos da garota, prendendo elas em sua da sua cabeça. Puxando o zíper para baixo junto da calça, ele mostra sua cueca preta marcada e suja daquele líquido asqueroso do mesmo. Segurando o rosto da garota, fazendo ela olhar enquanto cola aquela cueca suja na intimidade desprotegida da pobre garota. 

— Olhe, olhe.. OLHE! — Gritando feito um louco lobo faminto ao encontrar sua presa inferior ele solta outra risada.

Tirando sua cueca preta, ele enfia seu membro nojento na intimidade da garota, que grita e lacrimeja de dor. Se esperneando e pedindo para ele parar. Seu pequeno interior apertado e virgem sangrando e latejando em uma dor insuportável e horrível, que parecia nunca acabar. Sentindo as estocadas brutas do mais velho, ela gritava de dor, pedindo e implorando para ele parar, parar com tudo isso. 

— Segure firme, minha pequena bonequinha de porcelana.. Agora, você pertence apenas ao seu papai.

Aquelas palavras nojentas e insensíveis foram as ultimas ao ouvir antes da pobre garotinha de Dez anos desmaiar de tanta dor em seu pequeno corpo frágil como vidro, ou, frágil como uma pequena bonequinha de porcelana.



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Desculpe-me pelo ep pesado, prometemos vir com um ep melhor logo, logo! 

Kakucho meu hamsterOnde histórias criam vida. Descubra agora