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Os dois pombinhos foram direto para a casa de Nancy

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Os dois pombinhos foram direto para a casa de Nancy. Os pais já sabiam do encontro com Jack, e Sra. Miller já preparou a casa para recebê-lo.
Ela estava extremamente feliz pela filha.

Ao estacionar o carro em frente a garagem, Nancy puxa a mão de Jack para dentro de sua casa. Seu pai se encontrava na poltrona assistindo TV, e sua mãe na cozinha.

— Champion! — a mãe de Nancy vem direto a ele, o abraçando.

— Como está Senhora Miller?

— Oh não me chame assim, apenas Laurel está ótimo!

Ele sorri e vai em direção ao pai da menina que se levanta.

— Também me chame de Paul, nessa casa não temos frescurinhas. — Jack ri da fala do mais velho, acompanhando ele até a cozinha.

Laurel estava ajeitando tudo na mesa, Jack a ajudou, colocando xícaras, copos, pratos e talheres.
Quando todos os quatro se sentaram, Paul é o primeiro a se servir.

— Paul! O convidado sempre primeiro! — Laurel dá uma leve batidinha na mão do marido.

— Oh Jack me desculpe, estou faminto!

— Sem problemas, pode se servir primeiro. — diz ele sorrindo.

Nancy estava extremamente feliz de ter o menino em sua casa, já provavelmente o último ser masculino que pisou em sua casa, - sem ser seu pai obviamente - foi Louis. Mas ela não gostava de lembrar disso, tudo que lembrava ele, ela não olhava.
A panela que sempre faziam a mesma receita quando ele dormia lá, ela não olhava a muito tempo. Tudo isso partia mais seu coração.

Por mais que Laurel Miller estivesse super feliz que Jack Champion estivesse ali, ela também estava de olhos abertos, não queria que a filha passasse pelo mesmo acontecimento de algum tempo atrás. Ela não merecia.
Já seu pai, vamos dizer que não ligava muito, claro que ele não queria que a filha ficasse daquele estado de novo. Mas ele tem um olho bom para garotos, ele sentia que Jack era um bom menino.

O nervosismo percorria Champion o tempo todo, mas ao mesmo tempo se sentia confortável de estar ali. A família Miller era muito acolhedora e carinhosa, não importa o que acontecer, eles vão sempre tratar as pessoas muito bem.

— Laurel esse bolo 'tava incrível, tudo aqui 'tava incrível na verdade.

— Obrigada Jack! Fico muito feliz.

— Quer ajuda com a mesa? — perguntou o menino.

— Não querido, não se preocupe, podem ir fazer outra coisa!!

Nancy não falou muito enquanto estavam os quatro na mesa. Fazia tempo que a cadeira que Jack estava sentado não era usada.
Isso fez a garota refletir novamente sobre o que ela estava passando. Ele com certeza era um garoto muito especial, e ela queria ele na vida dela, só não sabia como isso ia acontecer.

— Vem Jack. — a loira segura a mão do mais velho e vai em direção as escadas da casa, indo para o quarto da garota — Esse é o meu cantinho.

— Bem bonito.

Era um quarto com suíte, tinha uma escrivaninha, um guarda-roupa, uma mesa de cabeceira e uma cama de solteiro encostada na parede, já que Nancy desde pequena tinha medo de cair da cama enquanto dormia.
Sua guitarra e violão ficavam em seus suportes na parede do lado da cama, o guarda-roupa do lado esquerdo da porta de entrada, e a escrivaninha ao lado da porta do banheiro, que ficava de frente para a cama.
Desenhos, fotos, anotações, várias coisas estavam coladas pelas quatro paredes do quarto, um abajur de luz amarela que ficava na escrivaninha deixava o quarto com uma sensação extremamente confortável.

— Então quer dizer que foi daqui que veio todas aquelas músicas? — Jack pergunta.

— Algumas vieram do chão do banheiro também. — ela se senta na cama, e ele a segue.

A lua cheia iluminava a face delicada de Nancy, Jack a admirava o tempo todo. Os olhos azuis e a boca rosada da garota deixavam o menino maluco.

Muitas pessoas dizem que não se apaixona antes de beijar. Pura tolice. Jack e Nancy são a prova disso. A forma que os dois se olham, que se falam, que sorriem quando cruzam os olhares.

A mão de Jack se entrelaça com a mão direita de Nancy. Ela sorri de lado, apoiando a cabeça no ombro do garoto.

— Jack?

— Sim?

— Eu não sei o que eu sinto por você.

— Você não precisa saber, não agora.

— Mas eu quero.

— Nada deve acontecer com pressa, principalmente o amor. — o silêncio cresce no quarto por alguns minutos.

— Então quer dizer que você sente amor por mim?

— Acho que sim.

Ele acaricia o peito da mão direita de Nancy. E os dois ficam ali, olhando as estrelas e a lua.

Uma hora depois Jack teve que ir para casa. Se despede de Nancy, com dois beijos na bochecha da garota, que abraça o mesmo com força. Não querendo que ele fosse embora.
Champion se despede de Laurel e Paul e vai em direção a seu carro, Nancy o segue.

— Quando chegar em casa me liga. — ela se apoia na janela do motorista que estava aberta.

— Pode deixar gatinha.

Ela deixa um beijo demorado na bochecha de Jack, que fica rapidamente corado.
A loira sorri e volta para sua casa, acenando para o mesmo quando sai deixando duas buzinadas.

— Que garoto mais adorável meu amor. — Sra. Miller aparece abraçando a filha de lado — Quero que tudo dê certo.

— Eu também mãe, eu também.
























que saudade dos meus papais!!voltei, desculpa o sumiçotava no hospital e a escola ta acabando comigomas se eu sumir venham me cobrar de postar viu plmds!!

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que saudade dos meus papais!!
voltei, desculpa o sumiço
tava no hospital e a escola ta acabando comigo
mas se eu sumir venham me cobrar de postar viu plmds!!

MIRRORBALL - jack champion Onde histórias criam vida. Descubra agora