Capítulo 11

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~ Ivy narrando ~

Pela falta de ar afastamos-nos e só ouvimos nossas, respiração ele me olhava a sorrir e abraçando-me.

— É tão linda — Disse com aquele sorriso tão lindo.

— Também é muito lindo — Digo a dar um beijo na sua bochecha.

— E como está a sua perna? — perguntou.

— Ah está a melhorar, eu enfaixe e coloquei mel também — Digo. — Sei que está tudo perfeito mais hoje o meu pai irá abrir o portão melhor irmos.

— E verdade, venha, vamos — ajudei a guardar as coisas na cesta e montamos nós cavalos.

...

Ao chegarmos no castelo deixamos os cavalos no Celeiro e eu foi para o meu quarto, em cima da minha cama avia um vestido lindo mais optei por outra roupa, só vestido e enjoativo.

Fiz um rabo de cavalo e coloquei uma camisa de manga comprida e uma calças folgada e a minha bota. Ao sair do quarto dou de cara com Steven.

— o seu pai mandou a chama lá, por onde estava mais cedo?

— Ah foi a praia com o Dylan — Digo a fechar a porta atrás de mim e saímos a andar.

— Vocês dois juntos eu shippo muito.

— eu também shippo — Digo e rimos.

Ao chegarmos do lado de fora vi os portões abertos e pessoas alegres, fiquei feliz por saber que o meu pai fez o que ele disse que faria.

— Há muito tempo de tristeza e solidão eu acabei fechando os portões e vocês o meu povo não me viram. Mais hoje e um dia de alegria minha filha a princesa Ivy está de volta, caro aos meus amigos. Dylan e os guerreiros a trouxeram São e salva. Peço perdão a todos por esses anos não ter sido um bom rei. E em breve quero comunicar a coroação da minha filha. — o meu pai disse alto para que todos pudessem escutar e todos gritaram de felicidade.

Muitos empregados estavam a fazer comida e entregando para o povo e outros olhavam-me me admirando. Algumas crianças vieram até mim e me entregaram flores e fiz até um bôque de flores coloridas.

— Oiê prazer, sou a Luna — ela fez a reverência e pedi que ela não fizesse aquilo.

— Muito prazer Luna como já sabe sou a Ivy — Digo a sorrir.

— Sim, bom eu adorei o seu look, queria poder-me vestir assim.

— Mais claro que você pode, vem comigo — peguei na sua mão e saímos correndo para o meu quarto e eu peguei uma calça com uma blusa.
Ela trocou-se e pulou de alegria.

— Adorei princesa Ivy — Ela disse toda sorridente.

— Pode-me chamar só de Ivy — Digo a sorrir — está linda, e não deixa ninguém dizer ao contrário.

— Está bom, você podia ser minha amiga eu sempre iria pedir ajuda com look para você.

— Bom eu não tenho nenhuma amiga.

— Sério? Meu Deus! Isso significa que podemos ser amigas, melhores aliás.

— Eu aceito, adorei você.

Ela abraçou-me e eu retribui e saímos do meu quarto e mostrei um pouco do meu castelo e Lily ficou animada com Luna pôs ela fazia carinho nela e ela adora.

— Princesa quem é essa? — Perguntou a minha dama de companhia.

— Essa é minha amiga, Luna.

— Oiê Natália — Luna diz e bom então ela se chama Natália.

— Melhor eu acompanhar-te é a Princesa precisa de companhia melhor — Ela disse sem olhar para Luna.

— Eu não venha dizer isso a mim eu sei muito bem quem é ou não boa companhia para mim! — Digo, saio e luna vem comigo e Natália vai para outro lado revirando os olhos.

— Não entendo por que ela tem que ser tão chata — Digo.

— Ela sempre quis ser da realeza sabe ter tudo que uma princesa tem direito mais ela não nasceu na realeza e pensa que trabalhando no castelo um dia possa ser rainha coitada. Ela e assim mesmo não liga Ivy.

— Não ligo, vamos esquecer isso... Bom quantos anos tem?– perguntei.

— tenho vinte e quatro e você dezoito neh? Pois, faz muitos anos que a senhorita estava desaparecida e pelas minhas contas tem essa idade.

— Sim, eu tenho dezoito...

— Tá! minha vez... a sua comida favorita?

— Eu como de tudo — Digo a rir — Acredito que não tenho favorita.

Ficamos a falar coisas mais aleatórias possíveis e fomos para fora, onde eu apresentei aos meus amigos e o meu amor secreto o Dylan.

Luna teve que ir embora e eu fiquei a conversar e dando a minha atenção para o povo e de longe vi o olhar de Natália não sei eu não confio nela.

O povo aviam indo para as suas casas e entramos e fomos para sala de jantar, e sentei-me ao lado de Dylan. E confesso que fiquei feliz pôs não vi Natália.

— Filha, amanhã cedo passa no meu quarto, quero conversar sobre a sua mãe com você.

— Está bem pai.

— a nossa eu conheci uma moça hoje linda que só — Diego dizia — Acredito que eu vou-me casar com ela.

Todos rimos e ficamos conversando.

A princesa perdida   Onde histórias criam vida. Descubra agora