Capitulo 1

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AUTORA:

Tinn era um garoto pobre, de apenas 19 anos.
Ele sempre ajudava a sua mãe aos afazeres de casa, pois era seu papel como filho único.
Ele sempre a ajudava com alguns pequenos trabalhos, e recebendo como recompensa alguns trocados.

Eles viveram em Bangkok desde de sempre, e desde de sempre também  pagaram aluguéis.
A casa própria era algo que estava no sonhos do Tinn, que queria dá orgulho e realizar o sonhos da sua mãe.

Ele largou a escola bem cedo, por causa de algumas dificuldades na família, ou era a escola, ou ajudar a sua mãe nas despesas de casa.

Ela sempre o aconselhou a estudar e não se preocupar com ela e a casa, pois era sempre daria um jeito.

Mais Tinn como muito teimoso que era, não ouvia a sua mãe, e sempre queria que a mesma tivesse do bom e do melhor, mesmo que isso custasse os seus estudos.

Dias se passaram e a situação sempre a mesma. Situação de dificuldade, as contas aumentava a cada dia, e a mãe de Tinn sempre triste por conta da situação.
Ela não demonstrava a sua tristeza e nem sequer chorava, mais Tinn podia ver em seus olhos, que ela estava extremamente triste e preocupada.

Apesar do seu trabalho como dona de uma loja de raspadinha, isso não ajudava muito, pois não haviam mais clientes como antes, e além do mais era inverno, então isso tornava as coisas bem mais difíceis.

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TINN:

Eu estava cansado dessa situação, eu não aguentava mais ver a minha mãe triste e fingir que estava tudo bem, isso é doloroso tanto pra mim, quanto pra ela.

--Tinn meu filho, me ajude a fazer essas raspadinha por favor! -disse minha mãe apontando para os ingredientes.

--Mãe, não tem necessidade disso, nem cliente estamos tendo, isso não adiantará muita coisa. -disse guardando os ingredientes.

Então, ouço a porta da loja se abrir, e vejo que era um cliente.
Confesso que fiquei sem graça, pois tinha acabado de dizer ao contrário.

Minha mãe olhou para mim, e deu um sorriso, como se estivesse dizendo "eu avisei".

O cliente parou um pouco, olhou o lugar e se direcionou a mim e deu sorriso.
Ele pediu uma raspadinha e sentou-se na cadeira próxima ao balcão.

Ele sempre olhava em minha direção, como se tivesse algo em meu rosto que o chamasse atenção, isso realmente estava me incomodando de tal maneira que tive que ir até o mesmo e perguntar.

--Com licença senhor, tem algo em meu rosto? -disse apontando pro mesmo.

--Desculpe, é que eu te achei muito bonito, é difícil não olhar. -disse sorrindo.

--Han? Obrigado? -disse bastante confuso.

--Por nada lindinho. -disse sorrindo .

Minutos se passaram, e o pervertido estava ainda sentando e olhando para mim de uma forma maliciosa.
Confesso que eu estava estranhamente tímido, e sem jeito até de olhar para ele, na verdade eu não conseguia olhar em seus olhos, mesmo que estávamos bem longe um do outro.

Então, o pervertido se levantou e saiu em direção a porta, sorrindo levemente, como se tivesse feito algo.
Eu olhei para a mesa em que ele estava assentado e pude ver que tinha algo nela.

Fui em direção da mesma e era apenas um guardanapo.
Percebi que no mesmo estava escrito algo um tanto difícil de ler, mais com esforço consegui.
Ao ler, percebi que era o seu nome e o número de telefone.

Fiquei envergonhado, motivo? Não sei. Mais isso me deixou tímido.
Por algum motivo a minha reação não foi jogar o guardanapo fora, então guardei.
Mais não pretendia ligar no número.

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Acordei assustado, pois ouvir a minha mãe gritando muito, isso deixou meu coração acelerado, na verdade, quase saiu pela boca.

Corri até a cozinha extremamente preocupado e perguntei oque estava acontecendo.

--Porque está gritando Tinn? -falou minha mãe em tom bravo.

--Quem está gritando é a senhora, eu apenas vim ver oque estava acontecendo, pois estava extremamente preocupado. -falei em tom defensivo.

--Meu filho deixa mamãe te explicar, falou me levando até a cadeira e me assentando na mesma. -eu consegui um emprego.

--Serio mãe?? Que notícia maravilhosa! -falei a abraçando.

--Tinn, mais o trabalho é fora da cidade, e eu não posso levá-lo junto. -falou em tão triste.

Ao ouvir isso, fiquei sem palavras.
E me assentei a cadeira bem triste.
Mais na verdade, eu  queria vê-la feliz, mais eu não suportaria está longe da minha mãe.

--Meu filho não se preocupe, é por apenas alguns meses, e você não vai trabalhar sozinho, alguém vai ajudá-lo aqui na loja. -disse colocando a mão em meu ombro.

--Alguns meses?? E eu também não preciso de ajuda mãe, eu dou um jeito. -disse emburrado.

--Não seja teimoso meu filho, ele está vindo aí te ajudar, é bom que você faz um amiguinho também. -falou sorrindo

-Porque ele virá hoje? -questionando

-Ee.. eu vou ao trabalho está tarde. -falou sem graça.

-COMO ASSIM MÃE? Eu achei que iria no final de semana. -falei levantando no impulso da cadeira.

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--Filho estou indo ok? -despedindo

--Hm. -ignorando

-Eu também te amo muito, meu filho. -falou dando um beijo na minha testa.

Confesso que segurei as lágrimas por um estante, pois não estava acostumado a está longe da minha mãe assim.

Minutos se passaram, e ouço a porta abrir, era o mesmo cliente daquela vez.

--Que falta de educação não me ligar de volta lindinho. -falou sorrindo

--Não tenho motivos pra isso. -falei ignorante.

--Nossa que ignorante lindinho. -falou mordendo o lábio inferior.

--Veio pra fazer um pedido ou me encher o saco? -falei ja nervoso

-Na verdade, eu vim para ajudar você aqui na loja lindinho. -falou sorrindo descaradamente.

--Han?? Como assim? Você??

Perdidamentes Apaixonados - My School President (TinnGun)Onde histórias criam vida. Descubra agora