Capitulo 2

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TINN:

Como minha mãe pode fazer isso comigo?
Colocar um cara que eu nem conheço, para trabalhar comigo.
Como ela pode fazer isso? Ela não me ama mais é isso?
Eu acho que ela vai me largar sozinho aqui *dramático*

--Porque você ainda está aqui? Vamos saia logo. -falei empurrando as suas costas.

--Já disse que estou aqui para ajudá-lo lindinho. -disse tentando ir contra a força dele.

--Não adianta explicar nada, saia daqui logo. -falei empurrando ele mais forte.

De repente o pervertido se virou e puxou a minha cintura contra o seu corpo e sorriu de modo sexy.

--Quer mesmo que eu vá embora lindinho? -disse apertando mais a minha cintura.

Fiquei extremamente envergonhado e sem reação.
Eu não conseguia me mover de forma alguma, algo estava me impedindo de me mover.
Mais não era comum, era um novo sentimento totalmente diferente e...

--Um gato comeu sua língua lindinho? -disse sorrindo

--Na..não! E ti..tire suas mãos de mim agora! -falei me afastando.

--Você diz uma coisa, mais o seus olhos dizem outra. -disse sorrindo novamente.

--Quem disse isso? Eu não quero que você me toque! -falei virando o rosto.

--Vamos ver até quanto tempo tempo você vai resistir aos meus encantos. -falou piscando para mim.

--Saia por favor, antes que eu me estresse. -falei franzindo as sobrancelhas.

--Eu já te disse lindinho, sua mãe pediu para ajudá-lo na loja. -falou assentando-se na cadeira.

--Meu nome não é lindinho, e sim TINN! Quer que eu soletre? -falei com raiva.

--Prazer Tinn, sou o amor da sua vida. -falou piscando pra mim, e fazendo um gesto de pistola com os dedos.

Confesso que meu coração acelerou um pouco, mais isso não justifica nada!
Eu ainda estou muito irritado com esse cara!
Quem ele pensa que é?

--Vai sonhando. -falei em tom convencido.

--Sonhos podem se tornar realidade lindinho -falou sorrindo e levantando-se da cadeira.

--Já disse que eu me chamo TINN, seu pervertido. -falei indo em sua direção e olhando em seus olhos, com a intenção de intimidá-lo.

--Parece que o lindinho está querendo me beijar. -falou puxando novamente a minha cintura e me juntando ao seu corpo.

De repente, entra uma senhora na loja e certamente ela viu aquela cena.
Eu rapidamente me afastei dele muito envergonhado.
Mais tive que fingir naturalidade, mesmo com o coração totalmente acelerado e com o rosto corado.
Enquanto o pervertido estava rindo da minha cara.

Eu certamente não estava envergonhado pela cliente ter chegado em uma hora dessas, mais sim pelo falo de está nessa situação com esse pervertido.
Mais obviamente eu não iria admitir tal coisa.

--Bo..boa tarde senhora! -falei sem jeito.

--Boa tarde jovem. -falou sorrindo, provavelmente rindo da situação.

--Me desculpe pelo mal entendido senhora. -falei entregando o cardápio.

--Não se preocupe meu jovem, eu que atrapalhei você e seu namorado. -disse sorrindo e pegando o cardápio.

--Ele nã--

--Não senhora, a culpa é nossa! Ambiente de trabalho não é lugar para namoro, desculpe-nos novamente e fique a vontade. -falou sorrindo e piscando para mim.





Perdidamentes Apaixonados - My School President (TinnGun)Onde histórias criam vida. Descubra agora