The Swift's Daughter

𝟒-) 𝐎 𝐣𝐚𝐧𝐭𝐚𝐫

Aqui está o texto com os travessões no lugar dos hífens:

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POV: Alison Lautner

Assim que abri a porta, vi meu pai na minha frente, mas alguém que estava atrás me deu um susto, fazendo eu bater com a bolsa na cabeça da pessoa.

— FILHO DA PUT... — Percebo que a pessoa que eu bati e xinguei era ninguém menos que Taylor Swift.

— Puta que pariu — Corro pelo estúdio para uma plaquinha escrita "banheiro" e me tranco lá enquanto choro.

— FILHA, ABRE AÍ! — Meu pai abre a porta, e eu fungo.

— NÃO! — Dizia chorando.

— Está tudo bem, Ali — Era a voz de Taylor, o que me fez sentir mais culpada. Logo a porta foi aberta, e meu pai aparece.

"MEU DEUS, A TAYLOR ESTÁ ME CHAMANDO DE ALI? EU VOU DESMAIAR AQUI MESMO."

— Chave reserva, né, querida — Ele mostra enquanto ainda ri.

— Para de rir da minha vergonha — Faço bico limpando as lágrimas.

— Hey, não precisa chorar — Taylor entra no banheiro e me dá um abraço. Meu Deus, há 20 minutos estava apenas no Joe's, e agora estou abraçando minha ídola em um banheiro do estúdio do meu pai depois de bater com minha bolsa nela. Ela dá um beijo em minha cabeça, e sinto um arrepio.

— Filha, essa é Taylor, mas suponho que já conheça.

— Óbvio que já, mas afinal o que tá rolando?

— Taylor quer eu em um clipe dela.

— Uau — Fico boquiaberta e saio do banheiro, me sentando no sofá. — Meu Deus, meu pai, fazendo um clipe para minha ídola, me belisca, acho que estou sonhando.

— Não está, querida — ela se sentou ao meu lado. "MEU DEUS, TAYLOR SWIFT ME CHAMOU DE QUERIDA?" — Vou ficar este mês aqui em Los Angeles.

— Tudo isso? — pergunto curiosa.

— Sim, preciso de um pouco de férias antes da The Eras Tour.

— Realmente — concordei.

— Agora que já se conheceram, temos que trabalhar.

— Ok, papi — Tento controlar minha respiração ainda ao ver Taylor sentada do meu lado. — Tá, meu Deus, ainda não tô acreditando.

— Meu Deus, respira, Alison, se for ficar assim, nem venho mais para cá.

— NÃO, POR FAVOR, venha muito — imploro.

— Dizendo assim com tanta educação.

— Ufa — Coloco a mão no peito e suspiro aliviada. — Pai, já vou indo, ok? Afinal, você tem que trabalhar — Reviro os olhos me lembrando desse detalhe.

— Taylor vai lá em casa depois, filha.

— MEU DEUS, SÉRIO?!