MÁFIA NEGRA | TAEGI 🐺 [ EM ANDAMENTO ]

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" Yoongi "

O cheiro forte de sangue fresco dominava o ambiente, Oliver estava ajoelhado frente a diversas ferramentas e o líquido avermelhado estava espalhado por seus rosto e busto, Namjoon havia feito um ótimo trabalho, porém ele queria matá-lo e acabar com a vida deste infeliz. Mas, a questão para mim não era só levar ele para o inferno e fazer ele sofrer.

Os meus objetivos contra ele, eram muito mais além do que Nam, por isso retiro o meu paletó cinza para não manchar com este sangue podre e abro cada botão da camisa social, tirando-a e jogando  na mão de Jihyung, este que sorria e aplaudia para este momento tão esperado a anos.

— Cuidado para não se sujar.. — jungseok murmurou rente ao meu ouvido, logo se sentado em uma mesa um pouco mais afastada do corpo do alfa.

Estas ações dele e também dos demais alfas no cômodo, só demonstra que ninguém gostava realmente dos Wilkins. Oliver causou um caus na cidade, assim como nos inocente e em nós. Ele provou que queria ser morto rapidamente ao pensar que poderia tirar o que é meu, invadindo a minha casa e fazendo o meu ômega de refém.

Para esta barbaridade, não existirá perdão, muito menos se ele for o pai do bebê que Seok espera.

— Teme a morte? — Me escorei na mesa de ferramentas, vendo a reação de Oliver demonstrar um sorriso nada agradável.

Ele estava se divertindo ele queria sofrer, um sádico.

Parece alguém que eu conheço..

Bom isso não vem ao caso.

— ..Se eu temesse a minha vida, obviamente não viria com poucos homens para a sua mansão, yoon! — Ele proferi gargalhando em seguida, causando um ódio ainda mais em Nam, este que estava prestes a esfaquear ele diversas vezes, porém eu impeço.

— Paciência, primo! Meus objetivos são outros. — Dito seguro seus braços e o empurrando para os meus homens. — Tirem ele daqui e chame por Jin, talvez ele consiga acalmar os nervoso dele. — Mesmo a contra gosto, Namjoon se soltou do aperto dos demais alfas e saiu porta fora, batendo com força o seu punho na madeira.

— Exaltado ele.. — Oliver debocha do mal humor de Nam, agindo como se eu fosse mais calmo do que o meu primo.

— ..Você não viu nada Oliver! — Desta vez eu começo a rir, pegando em mãos duas amarras para prender os seus pés e pulsos. — Coloquem ele em cima da maca.. — Ordeno andado junto aos outros para ter certeza que ele ficará bem preso. — Já que o seu clã desistiu de você, nós seremos capazes de substitui-los. Mas, tem um porém..

— Tem certeza que eles desistiram de mim? — Oliver me interrompe, cuspindo seu sangue em meu sapato.

— Poxa.. Foi caro em! — Usando o sarcasmo, ergo minha perna até a altura das calças dele e limpo o seu sangue. — Se você esta aqui, o líder deles, quem mais poderia te salvar? Edgar? Aquele merdinha fugiu na primeira oportunidade que eu dei a ele.. — O meu clã iniciar uma gargalhada alta, fazendo Oliver fechar aquele sorriso idiota dele.

— Não subestimem o meu clã, yoon!

— Eu não subestimo ninguém, Oliver.. Apenas esta nítido que nenhum deles se importa realmente com você. Não percebe isso? — Enquanto eu indago o óbvio eu entrego as amarras para os meus homens, vendo assim eles o amarrar na maca, reforçando cada vez mais o aperto.

Pretendo deixá-lo um bom tempo preso aqui, sem ninguém para alimentar ele ou visita! Isso talvez, o ajudará se recordar dos problemas que ele causou em dois ômegas inocentes.

[...]

O nervosismo que eu sentia ao pressentir os próprios sentimentos do ômega, causava um forte aperto em meu peito. Ele estava aflito, seus batimentos estavam acelerados e eu não sabia o motivo para ele estar assim.

A alguns dias para cá percebi que ele estava muito estranho, ele sofria de enjôos e náusea direto. E eu preocupado até cogitei em levo-lo para o médico e fazer exames para saber a causa disso, porém ele se negou e disse que precisava retornar o quanto antes para a cafeteria, eu fiz o que ele queria, o trouxe de volta na tarde do dia anterior. Após me despedir com ele  ainda sentindo os sintomas suspeitos, conversei com Namjoon e soube que Seok havia dado a luz.

Namjoon mesmo a contra gosto, pediu para apresentar Seok e o seu filhote ao taehyung, porque o seu ômega queria conhecer o meu de qualquer jeito. Meu primo querendo mudar realmente, concordou com o seu pedido e me contatou. Sinceramente, eu não sei se seria uma boa idéia, pois a um tempo atrás eu lhe disse que eu queria futuramente ter um filho, ou melhor dizendo, cinco filhos.

Um menino e quatro meninas, porém ele surtou e disse que não era o momento certo. Ele insistiu em dizer que era novo demais para ter filhos, porém eu ainda insistia com estes pensamentos e desejos.

— Deixe-me sozinho com ele. — Peço para jimin, o seu amigo, este que concordou sem pestanejar e murmurou algumas palavras.

— Tenha paciência.. — Quando ele disse isso suas mãos fizeram um movimento circular em sua barriga.

Não entendia o que ele quis dizer pensei e achei  melhor ignorar e voltar a minha atenção para taehyung, batucando mais vezes na porta e sem prever nada, a porta se abre e a figura dele todo tenso atravessa a porta.

— Meu bem.. Aconteceu algo? — Ele nega em silêncio, deixando-me assustado e preocupado com o que possa estar ocorrendo com ele.

Será que eu fiz algo de errado que não lhe agradou?

— Eu.. eu estou, só com uma dorzinha. Nada demais! — Percebo que ele não estava bem como ele dizia, sua pele estava pálida e os batimentos acelerados.

— taehyung! — Lhe repreendo e toco em seu rosto, o fazendo me encarar nos olhos. — Seja sincero comigo, mentiras não vão te levar a nada!

Então, ele suspira e inesperadamente algumas lágrimas começam a descer por seu rosto. Naquele instante eu pensei que havia feito algo terrível para ele, mas eu não esperava pelo o que estava por vir.

Seus braços que até então estavam para trás de suas costas, vieram para frente, ele segurava um pequeno objeto desconhecido por mim em mãos, pensei que poderia ser algo pessoal dos ômegas, mas foi só ele me mostrar o que realmente era que o meu corpo inteiro entro em um colapso inteiro.

— P-poderia me explicar.. o que é isso? — Pela primeira vez gaguejo e o questiono, sentindo ele me abraçar e pedir muitas vezes desculpas. — Desculpas? Por que?

— ..E-eu acho.. que estou grávido! — tae entrega o objeto em minha mão e aquele rostinho que chorava, passou a se esconder em meu peito.

Eu estou sonhando?