Diabolik lovers || one shots 3 √

|•Karlheinz•|

Ser escolhida como sua esposa deveria ser algo como um privilégio para mim. A quarta esposa do rei vampiro chamado Karlheinz. 

O sonho de toda garota é se casar com o amor de sua vida, ter filhos e vê-los crescer como adultos esperando que você tenha feito tudo certo. No meu caso eu só estava ao lado dele quando ele precisava que eu me exibisse para todo mundo. 

Conheço seu caráter doente, mas ainda não o deixei. Isso é amor? Estou sentado em frente ao Espelho trançando meu cabelo comprido pensando em Cordelia, Christa e a outra esposa. Estou longe de ser a Rainha ao seu lado.

 Suspirando, pego o buquê de rosas na minha frente e começo a tirar flores isoladas.

 De repente, uma silhueta está pairando nas sombras do corredor. Eue virei para olhar. Olhando na direção da minha porta aguardo a pessoa. 

Lentamente a porta se abre revelando Karl. Sorrindo suavemente, ando até ele e entrego-lhe o buquê. Ele me encara com seus olhos dourados que parecem me perfurar. 

Enquanto nossas mãos se tocam levemente, ele me agarra e me gira "Vamos dar uma volta?" Ele me pergunta e me leva para fora ainda segurando minha mão.

 Minhas bochechas estão ficando vermelhas quando passamos por Cordelia, que parece chateada comigo e murmura alguma coisa.

Karl sorri para mim antes de sairmos do castelo para a floresta. Levado de volta pela visão de todas as flores diferentes e da beleza oculta, dou um passo à frente.

 Para minha raça, chamada Vampiro, sou muito gentil. A lua cheia está brilhando acima de nós, gastando um pouco de luz enquanto me viro e sorrio para o rei vampiro.

"Obrigada pela bela vista" eu sussurro e rio. Karl vem em minha direção lentamente e segura minha mão.

 Atordoada, viro minha cabeça enquanto ele coloca as mãos na minha e segura minha outra com força em seguida ele levanta ela no ar.

 "quer dançar comigo?" Ele pergunta perto do meu ouvido. Sua respiração suave fazendo cócegas na minha pele, Assentindo, respiro fundo e deixo que ele me guie pelo campo de flores. Seu majestoso jardim de fato. 

Ele me gira lentamente e me puxa contra ele. Já dançamos muito nos buquês mas dessa vez é diferente. Ele me deixou cair suavemente em seus braços e aproximou seu rosto do meu pescoço. 

Alguns minutos se passam antes que ele perfure minha pele. O líquido carmesim fluindo em sua boca e pingando de seu queixo. Eu respiro pesadamente e ouço seus goles durante a sucção.

Karl tira suas presas e lambe a ferida limpa enquanto eu agarro seu ombro para me apoiar. Ele sussurrou algo contra meus lábios antes de pressionar um beijo sangrento em mim: 

Seja minha rainha.