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• AHLAN •

estávamos assistindo um filme. precisava relaxar e se tem algo que eu amo é meus filmes de terror. Eu sabia que a callie estava sentindo frio, mas não me importei apenas ignorava o fato de está 8°C em Los angeles e ela esta apenas de camiseta pois não disse pra ela se embrulhar.

Ouvir a sua voz e a encarei, do quê  ela está falando?

"Eu gosto desse".

Se eu não tivesse a olhando juraria que estava se referindo aos homens da TV. Sou possesso, não minto, e  se ela ousar ter olhos pra outro alguém além de mim, mesmo que seja em filme, eu mato essa vagabunda.

Afasto meus pensamentos e a chamo pra deitar comigo, ela deita se cobrindo em seguida, ainda assim com vergonha ou medo. Puxo sua cintura pra mais perto notando sua respiração acelerar.

"Aah Tão sensível aos meus toques."

Começo a me incomodar pela sua inquietação. a mesma não para de se esfregar em mim e meu pau já estava ficando duro.

"Não ahlan!! se controle não Foda ela, não se esqueça do por que você a sequestrou, ela não merece sentir prazer."

Minha mente faz questão de me lembrar disso, mas ja é  tarde de mais, já estava com as minhas mãos sobre suas coxas macias, e fiz  questão de provocá-la.
Sempre amei ter a pessoas em minhas mãos e com ela não seria diferente.

***

Pegamos no sono, e acordo com o alarme. Hoje eu tenho algo importante a fazer, me levanto e por questões de segundos penso em deixá-la dormindo, mas não sei se devo fazer isso. Ignoro meus pensamentos e vou até a cozinha, pego uma pílula do dia seguinte jogando na mesa. Acredito que ela saiba pra que é isso dou uma analisada na casa e logo fecho as portas.

Eu não esqueci do que fizeram com os meus pais, e eu os vingo dia pós dia com pessoas diferentes. Mas hoje, hoje! Seria completamente diferente eu descobrir onde fica o desgraçado que mandou a minha irmã fazer aquilo com os nossos pais.

Eu não tenho rodeios, chego fazendo o que vim pra fazer. Entro na casa pelas janelas ignorando a porra dos seguranças na porta da frente e vejo aquele desgraçado tomando seu café da manhã.  Sorrio de raiva, e apareço em sua frente o pegando desprevenido

- shhh!!! - disse vendo seus olhos arregalarem - deve me reconhecer que sou parecido com a vadia da medley não é?

- o que você quer comigo? - disse trêmulo sem me responder

- oh está com medo Steven? Logo você? Que teve a audácia de mandar a minha irmã matar os meus pais??? - mencionei os meus pais e vi ele procurar por algo no bolso da calça

- não ouse gritar  ou tentar fazer algo comigo. Por que se isso acontecer eu acabo com a sua vida no mesmo instante e vamos os dois pro inferno. E a  sua filhinha também! - mencionei a criança  - o que acha?

eu não tenho amor por ninguém então não espere de mim um "Ah mais é criança." Foda-se

- Aaaa ahlan acha mesmo que tenho medo  de  um bastardo como você? - disse sarcástico e meu sangue ferveu e me aproximei desferindo o primeiro soco no miserável

- não tem? Mas deveria ter, eu vou acabar com a sua vida steven nao sou mais aquele adolescente medroso que VOCÊ conheceu
... Mas fique tranquilo, não vou matar você agora, sabe por quê - perguntei mostrando a minha adaga pra ele

- hm? - trincou o maxilar

- por que antes disso eu quero ouvir de você, tudo que aconteceu naquele dia, caso contrário... - arremesso um vaso na parede

- tudo bem... o que você quer saber? - disse se sentando e fiz o mesmo

- tudo!! Literalmente tudo.

- ok, naquela noite eu encontrei a medley em uma balada, eu estava apenas atrás de diversão, mas a putinha da sua irmã veio em minha direção, ela estava bêbada contava coisas nada a ver e uma coisa me interessou, o desgraçado do seu pai... - disse e eu estava me segurando pra não cortar a língua dele, como ousa falar assim do meu pai. - seu pai sempre foi um cara bem sucedido, mas também sempre foi um cachorro. Ele roubou a minha mulher, a sua mãe! - engulo seco, não  sabia dessa história -  e então eu queria me vingar, na época eu  estava sabendo que eles tiveram você... um bastar.. - se calou ao ver o meu olhar - enfim... sua irmã me disse que faria qualquer coisa pra ter seus pais longe dela, disse que não aguentava mais eles no dela, dizendo o que deveria ou não fazer, e então eu disse que a  ajudaria.  Progamamos tudo e com um "sequestro" fake, tivemos seus pais aos nossos pés,  e naquele dia...

- pare! Chega. Que merda é essa??? Aquela desgraçada aceitou matar os próprios pais em troca de nada? - pergunto transbordando ódio puro

- sim. E então matamos eles, simples!!  - disse calmo

Como ele diz isso em uma naturalidade, avanço no mesmo o jogando no chão começo a bater,  desferir socos, e socos, cuspo em seu rosto já vendo ele fraco e falo por fim.

- diga suas últimas palavras seu doente desgraçado. - disse e e ele apenas suspirou

- faça como quiser bastardo, mas isso não acaba aqui, pode ter certeza. - disse, e tirei o revólver que tinha trago para essa bela ação

Atiro em seu corpo pra ele sentir a dor,  e por último em sua cabeça. Vendo o que eu mais queria acontecer. Mas isso não vai ficar assim, eu quero a medley apenas ela. Vou acabar com a vida daquela miserável


E ficamos por aqui amores eu espero realmente que estejam gostando :)

Eu pelo menos estou amando escrever hahah❤

nas garras de um psicopata Onde histórias criam vida. Descubra agora