Espero que gostem de ler, estou bem travado, não escrevo direito desde o ano passado,mas quero voltar a escrever.
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Deitada em uma cama grande e macia, se encontrava (nome), a garota se sentia leve e ainda com sono, mas foi acordada pelo seu celular
— ah, quem... que esta me ligando uma hora dessa...?-falou pegando o telefone e atendendo o mesmo
"sua cachorra, aonde diabos você esta? Tem noção de como você me deixou maluca?VOCÊ NÃO DORMIU EM CASA"
— ... hima, eu estou em casa, para que essa gritaria toda-respondeu a sua amiga ao qual morava junto, (nome) não estava entendo nada.
"Oh sua quenga, você não está em casa não, até por que SE ESTIVESSE EU NÃO ESTARIA LIGANDO"
— hum...-ela olha ao redor do quarto e percebe que realmente ali não é sua casa-hima... eu acho que-
— Bom dia bichinho, dormiu bem? Estou fazendo panquecas para a gente comer-(nome) foi interrompida por um homem alto de cabelos rosados todo tatuado, ele estava parado olhando a garota estatalizada na cama com o celular na mão.
— Su-sukuna? Mas... o que diabos você esta fazendo aqui?
— Estou na minha casa, que pergunta hein, parece até que ta a base de alguma coisa
— ... sua casa?
"NA CASA DO SUKUNA, LOGO DELE, EU VOU TE MATAR-"
(Nome) desligou a ligação o mais rápido que pode, sabia que iria levar muitas broncas e também estava tenta raciocinar o que estava acontecendo.Sukuna riu ao ouvir a amiga de (nome) reclama pelo celular, sabia como hima era.
— Sim, minha casa, ontem depois da faculdade fomos beber, você tomou umas 6 latinha de cerveja e depois pediu para vir na minha casa, se lembra disso não sua desmiolada?-peguntou o rosado
— Claro que não cabeça de cantor de kpop, se não eu não estaria perguntando...
(nome) parou no tempo e refletiu sobre o que o rosado havia falado e em algumas questões o que ele disse realmente estava certo, porem após beber muito perdeu a consciência, a garota havia se esquecido do que acontecia quando bebia demais.
Porém, ela não se arrepende, sempre se sentiu atraída pelo seu professor e tentou ficar mais próxima dele, o que fez acontecer algumas coisas antes, mas nada fora do limite, como na noite anterior.
— Vai ficar viajando no nada? Ta com uma cara de preocupação.
— sukuna...-falou com a voz um pouco tremula
— Sim, capetinha?-ele tinha costume de te dá apelidos "fofos" ao ver dele.
— A gente fez alguma coisa enquanto eu estava bêbada?
