Jung Wooyoung é um advogado de 28 anos e pai solteiro de três. Ele está constantemente manipulando sua carreira, vida pessoal e a vida de seus filhos em constante mudança. Mas um dia ele assume o caso de um certo Choi San, de 26 anos, que esfaqueo...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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Três dias após o julgamento
San está do lado de fora da porta da frente da casa de Wooyoung, sentindo-se estranhamente fora de lugar. Ele aperta o buquê de flores com força nas mãos, respira fundo e toca a campainha. Depois de um minuto de espera, a porta se abre para revelar o rosto de um menino.
— Oi. — San cumprimenta calorosamente.
O menino pisca para ele curiosamente, com um olhar de intriga e confusão no rosto.
— Você é um dos amigos do meu pai?
— Eu... acho que você poderia dizer isso. — San ri.
Jinyoung faz uma pausa para digerir essa informação e um segundo depois ele aponta para as rosas na mão de San.
— Para quem são as flores?
— Seu pai.
— Por quê? Não é o aniversário dele.
San ri novamente.
— Porque ele é especial.
Jinyoung abre a boca para lutar contra San sobre isso, querendo argumentar que seu pai é "mais do que especial", mas de repente há um barulho alto dos pés acompanhado pela voz de Wooyoung.
— Jinyoung!
— Sim? — Jinyoung chama, virando-se para encarar Wooyoung, que está correndo para ele em pânico.
— Eu disse para você não abrir a porta para... — Wooyoung se interrompe quando seus olhos pousam na figura de San. — estranhos.
San sorri sem jeito e acena com a mão livre.
— Oi.
— Oi.
Eles se encaram por um momento, como se um feitiço tivesse sido lançado sobre eles, San não consegue desviar o olhar ou se mover. Wooyoung também não, ele engole em seco enquanto olha San de cima a baixo. O garoto está bem vestido com jeans rasgados, uma camiseta de flanela e um longo casaco preto.
— Posso... — San gesticula para a porta. — Posso entrar?
Wooyoung pisca, tirando seu devaneio.
— Claro, desculpe. — Ele gentilmente segura os ombros de Jinyoung enquanto se afasta para dar espaço a San, que entra e hesita antes de falar.
— Liguei antes de vim, mas você não respondeu.
— Oh, porr... 'porque', deixei meu telefone na outra sala enquanto cuidava de Mera. — Wooyoung explica enquanto passa a mão pelo cabelo nervoso por quase ter falo um palavrão na frente do filho.
