Jung Wooyoung é um advogado de 28 anos e pai solteiro de três. Ele está constantemente manipulando sua carreira, vida pessoal e a vida de seus filhos em constante mudança. Mas um dia ele assume o caso de um certo Choi San, de 26 anos, que esfaqueo...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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Lábios inchados, franja desfiada e bochechas coradas, o olhar que Wooyoung tem em seu rosto é digno de uma fotografia quando San olha em seus olhos hesitando em tirar uma foto do mais velho com as mãos. Ele quer mapear seu corpo centímetro por centímetro, sentindo cada fenda do corpo de Wooyoung com suas próprias mãos.
Ele quer que Wooyoung fique encostado em seu corpo como a lente encaixa tão facilmente na câmera. Assim como a água do banho abraça todos os cantos do corpo depois de um longo dia.
San quer encaixar seus corpos exatamente assim.
— Então fique. — Ele desliza as mãos para cima e para baixo nas coxas de Wooyoung. — Fique comigo esta noite, Wooyoung. — Ele beija o ouvido de Wooyoung. — Por favor. — Ele chupa o lóbulo da orelha enquanto segura a frente da calça de Wooyoung, que se sente tão cheio na mão de San, cheio e quente.
A respiração de Wooyoung falha e seus joelhos se afastam, forçando San a se aproximar. Eles se encaram pelo que parece uma eternidade até o mais novo se inclinar. Ele lambe o lábio inferior de Wooyoung antes de beijá-lo profundamente. Eles se beijam por um tempo enquanto San apalpa preguiçosamente o pau gradualmente endurecido do mais velho. A cada beijo, ele engole um dos gemidos de Wooyoung. Eles são suaves, doces e excitantes. Antes que San perceba, ele já está se contorcendo em sua cueca.
Eles finalmente se separam, sem fôlego e excitados pela presença um do outro. Wooyoung é o primeiro a falar.
— San... nngh. — Ele suprime o desejo de rolar os quadris na palma da mão do mais novo e gentilmente afasta a mão. — Eu não posso... ficar.
As sobrancelhas de San se unem em preocupação.
— Seus filhos?
Wooyoung sem palavras assente, lutando para recuperar o fôlego.
— Claro, duh, eu deveria ter percebido mais cedo. — San recua quando enfia a mão em sua franja úmida. — Desculpe.
— Porque você está se desculpando? — Wooyoung pula da bancada, coxas um pouco doloridas onde o mais novo as apertou. — Você não fez nada errado.
Ele suspira profundamente, se chutando mentalmente por solicitar uma coisa dessas a Wooyoung.
— Francamente, acho que gostei muito. — Wooyoung confessa suavemente, olhos baixos e bochechas vermelhas.
Essa afirmação faz San cambalear, mas ele consegue se controlar. Ele limpa a garganta e se afasta para que Wooyoung possa passar por ele.
— Eu... — San hesita em falar.
Wooyoung o olha com curiosidade e espera pacientemente que ele continue.
— Não posso agradecer o suficiente. — San deixa escapar as bochechas de repente tão vermelhas que a cor ardente o faz parecer muito mais jovem do que ele. É precioso. — Por tudo.
