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Eu estava na festa mais entediante de toda Sao Paulo, uns amigos meus me arrastaram pra ca e sairam por ai comendo meio mundo na festa.
Estava sentado quando me deu muita vontade de mijar, me levantei procurando um banheiro pela casa e encontrei um no fundo, assim que abri a porta comecei a me aliviar, escutei um barulho, virei vendo um garoto sentado me observando enquanto segurava um cigarro na mão.
—Porra... desculpa eu...— guardei meu pau corado e lavei a mão depressa.
— Quer?— ele me ofereceu o cigarro, eu que nao tinha nada a perder concordei e ele me entregou.— Qual teu nome?
— Dante e o teu?
— O nome que você quiser me chamar baby.— ele sorriu passando a lingua entre os labios.— senta ai.— Ele apontou com a cabeça para a banheira seca, da qual ele ja ocupava metade.— Ta gostando da festa?
— Horrível.— ele deu uma risada bem dessa de garoto chapado e me observou sentar ao lado oposto dele, eu fiquei o encarando e ele pegou o cigarro da minha mão trangando mais uma vez.
—Você gosta da verdinha?— ele balançou o cigarro e eu dei risada concordando.— você é de humanas nao é?
—Sou ator.— ele deu uma risada alta levando a cabeça para trás.
—Acredita que eu sempre quis pegar um ator?— ele soltou a fumaça na minha cara.— dizem que eles beijam bem.
— faz o teste.— Ele sorriu se levantou, trancou a porta, apagou o baseado e pegou um controle em cima da pia diminuindo a intensidade da luz amarelada, se sentou novamente de frente pra mim e se aproximou puxando meu pescoço.
Que beijo perfeito, ele beijava de uma maneira tao segura que me senti ate mais confiante, suas mãos passeavam pelo meu corpo, principalmente pescoço, ombro e cintura, puxei um pouco a camiseta dele e ele segurou meu pulso.
— Ta com pressa?.— ele perguntou baixo e eu dei uma risada desesperada.— eu nao sou como os outros garotos...
— Se nao quiser tudo....— Ele me encarou e eu o encarei de volta, ele tirou a camiseta e eu vi que ele estava com fitas nos seios.— Você é...
—Trans...— Ele me encarou, eu voltei a beijar ele, pousei minha mão na cintura dele e desci os beijos para o pescoço.
—Você é ativo ou passivo?— Perguntei curioso
— Passivo.— eu sorri descendo mais os beijos, ja sentia seu corpo correspondendo ao meu, suas mãos tremiam e eu conseguia escutar seus gemidos baixos, meus beijos pararam na cintura dele, puxei a calça e ele deu um suspiro pesado.— Tudo bem eu ser trans certo?
— Ja passamos dessa etapa.— me levantei ficando em pe na banheira tirando minha camiseta e minha calça, abaixei novamente e o empurrei me deitando sobre ele.- Meu bem, eu quero sentir teu corpo inteiro em êxtase. — ele corou e eu puxei um pouco mais da calça dele começando a beijar a virilha.
—Camisinha.— Olhei ele e dei uma risada enfiando minha cara na barriga dele.
—Eu esqueci em casa.— ele deu risada e se levantou, aproveitou para terminar de tirar a calça e abriu uma gaveta do armario pegando uma, ele tacou para mim e eu sorri.
—Quantas?
—Duas eu acho...— Ele concordou e me tacou mais duas, uma com sabor, foi difícil enxergar o que estava escrito ate conseguir ver o desenho de morango estampado na camisinha.— Camisinha com sabor?
— Sim.— ele entrou na banheira novamente e puxou minha cueca me deitando, pegou a camisinha com sabor, a abriu e emcapou meu pau, o observei se abaixar e começar a chupar.
Apesar da camisinha nao me dar total desfrute da situação era extremamente prazeroso, aquele garoto sabia fazer o que a maioria das pessoas com quem eu ja fiquei nao sabiam.
A garganta profunda me fez afundar a cabeça na banheira dando um gemido alto, era tao prazeroso escutar os barulhos que aquela boca fazia a cada engasgada, segurei o cabelo dele e ele afundou mais a cabeça, quando estava completamente duro ele tirou a camisinha com sabor pegando uma tradicional, ele a abriu e colocou novamente no meu pau.
—Você ja fez isso antes?— Eu concordei e ele deu uma risada se preparando.
—Cade o baseado?— ele tirou do bolso da calça um isqueiro e pegou o baseado que estava perto dali, acendi esperando ele sentar, ele começou a beijar meu peito e foi descendo ate finalmente criar coragem.
Ele começou a sentar devagar dando leves reboladas, eu traguei um pouco de fumaça e ele lambeu meu pescoço subindo ate meu queixo.
—Cuidado ator...— demos risada e ele começou a rebolar, passei o baseado pra ele deixando minhas mãos livres, o deitei na banheira, começando a estocar um pouco mais forte, ele agarrou minha mão gemendo alto.— Porra... ta fundo pra caralho.
—Se voce quiser...
—Continua caralho.— Eu sorri voltando a estocar com força, ele apagou o baseado novamente e tacou ele longe, me empurrou na banheira e ficou sobre mim.— Deixa que eu comando. — Ele virou de costas pra mim e sentou começando a rebolar.
Segurei a cintura dele enquanto me deliciava com aquele corpo perfeito, ele rebolava tão bem que logo eu gozei, ele deu uma risada e caiu do meu lado se apoiando no meu peito.
— Voce gostou?— Ele perguntou me olhando, eu concordei anestesiado.— Meu namorado deve estar me procurando...— Ele levantou correndo, vestiu a calça e depois a camiseta.
—MATEO.— Escutei uma batida na porta.— você ta ai?— O garoto abriu a porta e eu me escondi na banheira.— Oi... eu tava preocupado.
—Você vai adorar conhecer um amigo meu... Dante...— eu tampei meus olhos, talvez assim eu ficasse invisível. — Podiamos fazer um sexo a três.
—QUE?– eu levantei assustado e o namorado dele deu uma risada absurda.
—Genial Mateo.— os dois deram um selinho e eu corei só de me imaginar ali no meio.
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Corpos Perdidos
Short StoryTODOS OS PERSONAGENS FORAM CRIADOS PELO AUTOR Uma historia sobre corpos que amam corpos, sexos perdidos, encontros do acaso, fetiches do destino, tudo em um só lugar. (lembre‐se tudo que aqui se encontra foi escrito por mim, para qualquer releitura...