Embusca de ter um motivo para viver, Ken irá desbravar as malícias do mundo real embusca de seu propósito.
Quando ele encontra S/n, a sua antiga criança, que agora com seus 22 anos já não é mais aquela criança que brincava em viver um romance com K...
Acompanhada de seus amigos, S/n estava para sair do prédio da faculdade, quando seus olhos se cruzaram com o olhar do homem Cowboy...
A primeira coisa que sentiu foi como um choque, um arrepiu passou pelo seu corpo. Aquela sensação quando você vê um estranho e pode jurar que já o viu antes...mas aquilo era ainda mais forte...era coisa de outro mundo.
O Ken sorriu e disse:
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ㅡ Te encontrei.
ㅡ Você conhece ele, amiga? ㅡ perguntou um dos três amigos.
Mesmo que aquela sensação quase emanasse dos poros de S/n, ela negou dizendo:
ㅡ Não, não o conheço.
Aquilo foi como uma facada no peito de Ken. Seu sorriso vacilou quando eles desceram as escadas passando por ele. Mas ele não desistiria tão fácil.
ㅡ S/n! ㅡA chamou. Ele achou estranho como a forma daquele nome havia saído de sua boca, saíra de forma tão perfeita.
Ela parou no mesmo lugar. Ele sabia seu nome, aquilo devia significar alguma coisa, certo?
A mesma disse algo para seus amigos, para que eles fossem na frente. E se aproximou do estranho.
ㅡ Desculpa, nos conhecemos? ㅡ ela perguntou, mantendo uma distancia do alto, por ainda achar estranho a roupa dele.
ㅡ Sim. Eu sou...Ken.
Ela deu um segundo antes de perguntar.
ㅡ Ken?
ㅡ Sim! O Ken! ㅡ ele deu um pulinho, quase como uma criança. Ela riu.
ㅡ Ken da onde?
ㅡ Ken de Barbieland.
Outro longo segundo. Agora ela não estava rindo, por um segundo a noção de que aquilo pudesse ser real moveu-se por sua expressão.
ㅡ Meu Deus! Isso é...ㅡ S/n voltou a falar. Os olhos dela brilharam. Foi nesse momento que Ken percebeu que ele era feito para ser notado por ela, teve até vontade segurar as mãos dela.ㅡ ...Seu louco! ㅡsaiu andando, deixando-o novamente para trás.
Dessa vez ele não a chamou denovo, ainda estava perplexo com o que havia acabado de acontecer. Parado como apenas um boneco.
ㅡ Enfia uma faca no meu peito que doí menos! ㅡ Ele gritou, daquele jeito exagerado de um Ken, sentou-se largado nas escadas e até fingiu começar a chorar. Não havia lágrimas, claro.
Ela até deu uma encarada para trás. no entanto achou melhor apertar o passo com medo do que aquele doído podia fazer! Foi o que um de seus amigos sussurraram para ela.
O Ken levantou-se em um pulo, tendo noção de que provavelmente sua roupa estava ficando suja. Mirou na direção que ela tinha ido e se foi.
Ele ainda não tinha desistido... ainda não tinha desistido Dela.