Uma chance de fazer o certo - Bkdk

6°revenge

Bakugou on

Já era 6h da manhã, eu já tava pronto pra ir pra escola, pego a minha mochila e desço pra tomar café.

Minha mãe tava conversando comigo mas nem estava ouvindo, eu estava pensando no deku.

Por causa daquele filha da puta ele não iria pra escola por um bom tempo, e eu só poderia vê-lo depois das aulas, eu nem queria ir pra escola só pra ficar com ele, mas ele falou pra eu ir então eu nem discuti.

Depois de tomar café eu fui pra escola, puto da vida, sem interesse nenhum de olhar pra cara daqueles inúteis, meu humor estava pior do que nunca, só o deku poderia me acalmar numa hora dessas, mas ele não estava aqui, isso é frustrante pra um caralho. Cheguei na escola já puto com a cara fechada, quando eu chego na escola assim significa que eu quero matar alguém, então ninguém que me conhecia chegou pra me cumprimentar, eu fui até o pátio e fiquei num banco ali, parado, sem falar nada, olhando pra parede.

Até que eu reconheço umas vozes familiares, assim que um deles passa por mim eu estico a perna assim que o garoto de cabelos cinza passa, ele tropeçou e caiu. foi ele que machucou o meu deku ontem.

- ah?! Porra bakugou por que fez isso?! - ele levantou e me perguntou com a testa franzida e com cara de raiva, era incrível o quanto que ele conseguia se fazer de sonso

- você sabe muito bem - minha voz saiu mais grave do que o normal, ele arregalou os olhos quando me viu se aproximar dele, O mesmo começou a dar passos pra trás até bater as costas na parede e ficar encurralado. - você acha engraçado oque você fez ontem? - minha individualidade ativou, soltando faíscas, ele se assustou ainda mais Arregalando seus olhos.- você ainda acha que está certo pelo oque fez?

- a-ah, e-ele...não precisa disso b-bakubro - ele riu de nervoso,eu segurei seu rosto apertando suas bochechas com força fazendo ele se aproximar de mim.

- não precisa? Eu decido oque precisa. - eu disse com ódio fazendo ele se estremecer - e você precisa apanhar pra aprender que quando eu digo "NÃO MEXE COM OQUE E MEU"  é por que não é pra mexer PORRA! - eu não soltei seu rosto, apenas encostei minha mão livre no seu peito, minhas mãos ainda soltavam faíscas, isso fez ele gemer de dor - você fica mexendo com ele desde que éramos do pré E ACHA QUE ELE TEM QUE FICAR CALADO??!! - Aquilo só me deixou com mais raiva, e ao mesmo tempo satisfeito. - você não merece um pingo de dó .

- s-solta ele bakugou - o amigo dele falou, Mas não ousava se aproximar pra ajudar seu amigo.

- cala boca rolha de poço, por que você não pega essas  suas asinhas de merda e voa pra casa do caralho? Isso se vc conseguir levantar voo, nunca vi baleia voar, se te verem no céu vão pensar que o Japão vai ser atingido por um meteoro. - eu falei e ele ficou quieto, voltei a prestar atenção no filha da puta na minha frente, soltei seu rosto e peguei no pescoço - você gosta tanto assim de brigar? Ótimo, no final da aula eu e você lá fora, me entendeu? - ele não respondeu - ME ENTENDEU? - dei um tapa na cara dele pra que ele falasse.

- S-SIM!

- se eu for lá pra fora e perder meu tempo te esperando eu te caço, nem que eu tenha que ir na tua casa pra te bater, me entendeu?

- sim.

- e nem pense em fugir, aliás, eu estudo na porra da mesma sala que você, filha da puta, cuidado pro vento não te desmontar, vara de levantar varal. - soltei ele e o derrubei no chão, fui direto pra sala, nem me preocupei se tinham visto aquilo ou não, foda-se também.

Quebra de tempo

Finalmente a aula acabou, eu nem vi a hora passar pensando no evento que ia ter na frente da escola. Eu levantei da minha cadeira, guardei minhas coisas e fui até a mesa do filha da puta magricela