Meu sortilégio , Me perdi para te encontrar !

Capítulo 18

Alejandro
Quando ela me fitou com aqueles olhos tão profundos , não pude evitar mesmo que erroneamente compara - la a um anjo lívido , brando e ainda sim um anjo selvagem que não desejo domar , apenas ter assim abaixo ou acima de mim , demonstrando que quer o meu corpo da mesma medida que eu quero o seu , tão frágil sua pele é de seda acariciada por minhas mãos , suas costas , seu bumbum , suas pernas e seus preciosos pés , tudo é perfeito porque é tudo dela , digo agora meu , pois nem sou idiota de não reivindica - la como minha .
Seu tato era uma fornalha a espera de minha interceção , meu olfato não me permitia mais que sentir seu aroma que me tornava embriagado a não mais fita - la , e meus olhos a sedução e luxúria que se transferia de nossos corpos como átomos de calor conforme ela descendia sua última peça lentamente de seus quadris , ao bumbum , as coxas , pernas e por fim os pés quedando no chão estanto assim completamente e
vouptuosamente desnuda a meu deleite , e o que posso fazer eu ? Além de decair - me aos devaneios de seu encanto surreal assim me tornando freguês dessa mistura afrodisíaca de sexo , flores amor e atrevida mulher , tão ousada e simultaneamente tímida , capaz de rir ao ver minha crescente ereção e de seguido toca - la e aperta - la , logo descendo a cueca , voltando a circular - me novamente , e sem cerimônias quase penetrando , eu continuaria imóvel pois meu corpo é seu sem reservas porém ainda queria mais seu prazer , ela apoiou as mãos espalmadas sobre meu peitoral e se debruçou entre suspiros , se movendo ritmicamente sobre mim , com semi - gemidos ecoando pelo quarto abafados pela forte pressão de seus dentes contra seus lábios , tão perto , sem desculpas divergi nosso ângulo sendo eu o " dominante " agora ,
- Mas ... - Esbravejou ,
- Muito prazer - A beijei puxando seu lábio inferior em minha boca sugando - o , e ela grunhia repetidamente , levei o rastro de beijos em direção ao sul de seu corpo , chupando o pescoço até que ficasse vestígio ,
- Vai ficar a marca sabia ? - Disee ela ,
- Essa é a intenção , que qualquer um que a veja saiba a quem você pertence , só a mim - Ela me mordeu a mandíbula ,
- Meu - Indagou ,
- Minha , e sem pressa - Beijei mais abaixo e me encontro com suas joias , digo seios , avantajados e redondamente deliciosos , não me fiz de rogado comecei só em volta das pontas observando as expressões de tesão de Lucrécia enquanto abocanhava um e apertava o outro ,
- Sim - Ela gritou quando intensifiquei a boca e a massagem e com a outra mão brincava de subir até o ponto e subir ,
- Alex , isso não vai adiantar por muito mais tempo - Ela choramingou , quando a penetrei com dois dedos ,
- O que você tem em mente ? - Parei o que fazia ,
- Que você me dê o orgasmo , rápido - Bom se é isso , afastei suas coxas e decidi que não passaria a oportunidade de prova - la , não mesmo e assim fui direto ao ponto começando pelos dedos sentindo - o deslizanto por sua excitação , ao encostar minha boca comprovei de novo que ela definitivamente era doce , em toda sua extensão , suguei , mordi levemente e ela já não se manifestava a todo instante só curtia meus lábios sobre seu clitóris e meus dedos em sua entrada ,
- Posso ter você dentro de mim ? Por favor ? - E assim foi , subi num pulo e a penetrei , rápido , incessante , e movimentei ,
- Eu te amo - Sussurrou ,
- Eu mais - E aumentava o ritmo , mais e mais até que seu corpo se desmanchou em meus bracos a deixando débil crescendo até o ápice que em minutos eu segui ,
acariciando seu rosto ,
- Sem proteção - Só lembrei aí ,
- Não se preocupe eu uso anticoncepcional - Mas mesmo assim ,
- Não seria nada mal um filho nosso ? Hã ? - Ela fez uma cara surpresa e eu tombei ao seu lado ,
- Alex ... - Fiz merda , certeza ! ,
- Um passo de cada vez ne ? - Ela acentiu ,
- Banho ? - Desviei o assunto ,
- Estou com sono - Se cubriu com o edredom ,
- Hey sua porquinha - Puxei o lençol e saí da cama a carregando junto ,
- Eu dou banho em você então baby - A levei até o banheiro , nos braços , ela analisava com interesse a casa , que não era minha , Fernando a emprestou , fica numa zona afastada do centro própria a um clima mais fazenda buscando querer leva - la mais uma vez a seu cantinho , no banheiro a soltei debaixo da ducha e carinhosamente a lavei , sem um desejo sexual pois ela parecia cansada , muito mesmo ,
- Eu te esgotei tanto assim ? - Perguntei ,
- É só que faz muito tempo e você é muito intenso - Para um homem mais que um elogio , no fim do banho a peguei no colo e a levei para o quarto , pegando cueca e descendo as escadas logo depois e pegando a torta ,
- E agora ? - Ela me sorriu com os olhos semi abertos ,
- Você não está tão acabada assim , não é ? - Falei e ela corou , pega no flagra ,
- Não mas valeu a pena a mentira , nada melhor do que você me carregar em seus braços - Indagou ,
- Nada ? - Até parece que ,
- Só não do que a gente fez aqui e vai fazer logo que eu terminar de comer - Falou ao levantar vestindo minha camisa e tomando a torta ,
- Hey - Disse e foi inevitável não sorrir ,
- Mulher bem comida é mulher feliz - Nos dois sentido ,
- E você está bem comida ? - Não resisti ,
- Maravilhosamente , no entanto não melhor quanto vou estar depois de comer - Me olhou e voltou a cama , sentamos na cama e comemos a torta de colher as vezes ela me sujava o rosto só para depois limpar com beijinhos não percebendo o quanto me exitava , ou talvez sim , Lucrécia e seus mistérios ,
- Agora eu - Tomei a colher e fingir dar na sua boca desviando e colocando na minha ,
- Malvado - Fez bico ,
- Gostosa - Ela desfez o bico ,
- A torta - Ela me bateu de brincadeira no ombro e eu me sentia completo , ela era o que faltava para mim , e tem que saber tudo sobre mim , e só depois será justo te - la ou deixa - la ir ,
- Lucrécia , eu ... - Ela derrubou torta sobre meu colo e se eu não a interrompesse eu não conseguiria mais falar , ela já se abaixava ,
- Eu matei uma pessoa - Parou no meio do caminho e me mirou , perplexa ...