𝑫𝒐𝒄𝒆𝒔 𝑶𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑪𝒂𝒓𝒎𝒆𝒔𝒊𝒎

𝑪𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒊𝒗𝒆 - 𝑷𝒓𝒐𝒃𝒍𝒆𝒎𝒔

ᵉᵘᶠᵒʳⁱᵃ

Forever viu o céu se fechar, como se estivesse preste a chover, nuvens de tempestade se aproximavam.

Todos pareciam em choque, o homem do centro pairava no ar, seus olhos estavam focados no demônio de capuz, seu semblante demonstrava ódio puro.

-" Como você ousa?!" O loiro de olhos vibrantes esbravejou novamente contra o encapuzado.

-" Hey, se acalma cara" Cellbit disse fazendo um sinal de rendição.

Derrepente uma forte dor surgiu na cabeça de Forever, era como se tivesse agulhas o espetando. Ele sentiu tudo girar e sua visão novamente se escurecer, seu corpo ficou leve e ele caiu para trás com um barulho irritante em sua orelha.

Ouviu gritos abafados a sua volta, porém seu corpo não se mexia e ele não conseguia entender o que eles gritavam.

[...]

Uma neblina densa se formou em torno da ilha toda, o clima gélido forçou os habitantes a se agasalhar.

O frio na ilha era bem rigoroso, porém Forever se encontrava em uma situação pior do que enfrentar o clima gelado no ar.

Seu corpo permanecia inconsciente, entretanto sua mente estava presa em um pesadelo de memórias, coisas que ele jurava que nunca mais iria se recordar.

Ele lutava para abrir os olhos e manter a mente acordada.

mira entre lineas...

[...]

O brasileiro corria em um corredor que era como um museu de memórias, ele estava ofegante corria a procura da luz no final do túnel.

"Estou indo para morrer?"

Sua mente gritava repetidamente essas palavras.

Derrepente ele sentiu algo enroscar em suas pernas, o fazendo cair para frente.

Ele se virou rapidamente para suas pernas, vinhas pretas o puxavam minimamente para trás, ele demorou alguns segundos para perceber sua situação.

Ele gritava, entretanto sua voz não saía, era como se todo som que ele fizesse ficasse abafado.

Ele tentou se livrar das 'vinhas', porém sem nenhuma mudança.

Aos poucos foi perdendo a energia, assim como a esperança.

[...]

Ao lado da cama o vampiro observava seu amado inconsciente, ele alisava o rosto de Forever com pura angústia.

Se culpava, sentia a culpa de seu amado ficar em lugar como aquele, se culpava por tê-lo perdido.

Em alguns instantes Bruno estava chorando incessantemente.

Mas logo ele calou seus soluços, quando por seu próprio instinto escutou passos curtos.

Era como se a pessoa estivesse andando lentamente com o propósito de não ser notada.

Porém, antes que Bruno pudesse fazer algo uma voz ecoou pelo cômodo.

"Olá, forasteiro..."

Continua...

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♡  Oioi, Ane aqui, bem, não tivemos uma briga como esperado por muitos, porém peço ansiosamente que aguardem, tenho ótimos planos para nossos amigos....

Estou me recuperando, e por cima estou indo bem nas provas, não acabaram, mas  estou tendo tempo para escrever um pouco, por isso eu peço que não se aborreça caso os capítulos sejam curtos demais, estou fazendo meu melhor para manter uma frequência de postagem!!

É isso, aguardem, quem conhece minhas histórias, sabe que não pego leve na tristeza

아직 시간이 있을 때 즐기세요!

:)

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