Pokémon Restructure - Arco Unova

Iniciando a Batalha Subterrânea! A Tenacidade de Serena

Depois de voltarem para Driftveil, Ash faz mais uma troca de Pokémon, pois Gothita disse que finalmente queria conhecer os demais Pokémon de Ash e treinar com eles, para ganhar mais força e evoluir, então o rapaz a envia para Pallet, trazendo Whirlipede de volta, pois Tepig havia se entrosado bastante com os demais tipos Fogo de Ash, sobretudo Infernape, que passara a treiná-lo.

No dia seguinte, após o café da manhã, o quarteto estava mais uma vez frente ao Ginásio Driftveil, e dessa vez, Ash e Serena não pensavam em sair dali sem as insígnias. O rapaz carregava o saco cheio de Ervas da Cura.

— Olá! – brada Ash. A porta se abre, e aparece um mineiro, que era provavelmente um dos empregados de Clay.

— O que você quer?

— Eu trouxe o que o Clay pediu. – Ash responde, estendendo o saco de Ervas da Cura.

— Ervas da Cura. – Serena fala – Clay disse que batalharia com a gente se nós trouxéssemos isso.

— Entendo. – responde o homem, que começa a andar pra dentro do ginásio – Por favor, sigam-me.

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O quarteto não entende direito, mas seguem o homem pra dentro do ginásio. Eles andam por um corredor, até chegarem a uma porta de elevador de mina, que se abre na aproximação deles.

— Podem entrar. – ele fala.

— Vamos lá./Pika. – Ash e Pikachu sorriem, e todos entram no elevador, que começa a se deslocar para baixo. Nisso, o mineiro olha para Ash e Serena, especificamente para Pikachu.

— Você vai batalhar também? – ele pergunta.

— Pikapika. – sorri Pikachu.

— Depende de quais Pokémon o Clay vai usar. – Ash fala.

— Acha que um Pokémon pequeno e bonitinho pode vencer assim? – o mineiro sorri, intrigando o casal – Todos os Pokémon do meu chefe são extremamente poderosos. Hahahahaha.

Ash e Pikachu apenas sorriem em antecipação ao desafio. Finalmente, o elevador chega na mina subterrânea, e o quarteto sai do mesmo, procurando Clay pelo local, enquanto Ash e Serena também já deduziam qual era a especialidade do Ginásio Driftveil apenas pelo ambiente. Não demora para eles verem Clay conversando com dois de seus empregados.

— Oi, Clay, tudo bem? – Ash se aproxima.

— Hn? – Clay olha para trás – Garotos, cês tão de volta? Conseguiram encontrá alguma Erva da Cura?

— Estão aqui. – Serena fala, e Ash estende o enorme saco para Clay, que logo dá uma olhada nas ervas.

— Mas isso é impressionante. – aprova Clay, passando o saco para um dos mineiros – Aqui. Leve isso pra quem tá precisando.

— Sim, senhor. – responde o mineiro.

— Nós podemos batalhar agora? – pergunta Ash.

— Mas é claro, eu sempre cumpro com as minhas promessa. – responde Clay – Vamo vê se ocêis são tão bons de batalha quanto são de pegá erva. Quem vai primeiro?

— Serei eu. – Serena dá um passo a frente.

— Muito bem, e depois do armoço, vai sê ocê, garoto. – Clay olha para Ash, que concorda – Pra facilitá, convido tudo ocêis pra armoçá aqui no Ginásio mesmo.

— Se me permitir, eu gostaria de ser o responsável pelo almoço de todos hoje. – Cilan se manifesta.

— Se ocê quer fazer isso, tudo bem. – Clay permite, andando até uma porta de pedra, seguido pelo quarteto – Irrá! – Clay move habilmente sua picareta, usando-a pra apertar o botão da porta, que se abre e revela o campo de batalha.