Jenna Ortega se viu abrigada nos limites apertados do escritório de sua agente, examinando o roteiro pelo que parecia ser a enésima vez. Ela já estava imersa na indústria há vários anos, mas essa oportunidade em particular apresentou uma reviravolta sem precedentes.
O filme, uma verdadeira fantasia de vingança, girava em torno de uma tenaz colegial que decidiu se vingar de seus agressores dando-lhes golpes nas bolas. Jenna examinou meticulosamente o roteiro e se viu cativada pela audácia das ações do protagonista.
Em uma tentativa de quebrar o silêncio que permeava a sala, a agente de Jenna interveio, sua voz cortando o ar. "Então, o que você achou?" ela perguntou, seu olhar cheio de curiosidade.
Jenna, com seu corpo se contorcendo na cadeira, pesou suas palavras com o maior carinho. "Acho que é um ótimo roteiro", respondeu ela, com a voz tingida de uma empolgação palpável que parecia pairar no ar. "É definitivamente um papel desafiador, mas não posso negar o fator divertido."
Seu agente arqueou uma sobrancelha, um traço de diversão dançando em seus olhos. "Divertido?" ela ecoou, seus lábios se curvando em um sorriso sutil.
Jenna assentiu com a cabeça, um sorriso malicioso estampado em seu rosto. "Absolutamente! Apenas imagine por um momento. Eu posso personificar essa feroz e indomável garota do ensino médio que vira o jogo contra seus valentões, entregando uma forma rápida de justiça diretamente onde dói mais", explicou ela , seu entusiasmo aumentando. "É uma fantasia poderosa e, como atriz, é emocionante explorar essas emoções e ações intensas. Além disso, vamos ser honestas, quem não acha a ideia de esmagar algumas bolas um pouco divertida?"
Uma risada escapou dos lábios de sua agente, evidentemente entretida pelo entusiasmo desenfreado de Jenna. "Bem, isso com certeza promete um tipo diferente de diversão. Você realmente abraçou a essência da personagem", comentou ela, com uma pitada de riso em sua voz. "E eu tenho que admitir, é revigorante ver sua empolgação. O diretor também está muito animado para trabalhar com você. Ele acha que você é perfeita para o papel."
A excitação de Jenna disparou. Uma potente onda de energia percorreu suas veias, alimentando sua determinação inabalável. "Quando começamos a filmar?" ela perguntou ansiosamente, seus olhos brilhando com antecipação.
"Em algumas semanas", respondeu sua agente, seu corpo reclinado na cadeira. "Você terá muito tempo para se preparar, tanto física quanto mentalmente. Vamos garantir que você esteja pronta para dar tudo de si e abraçar o passeio selvagem que o filme promete ser."
O coração de Jenna disparou, um misto de antecipação e apreensão se entrelaçando dentro dela. No entanto, acima de tudo, uma emoção inegável surgia em seu ser. Esse papel ultrapassava fronteiras, desafiava as normas sociais e dava a ela a oportunidade de incorporar uma personagem que se imprimiria indelevelmente na consciência do público.
Nas semanas seguintes, Jenna mergulhou em uma preparação rigorosa. Inúmeras horas foram gastas investigando as técnicas de ballbusting por meio de recursos online e folheando vários volumes literários.
Ela também se envolveu em sessões de treinamento intensivo, aprimorando suas proezas sob a orientação de uma instrutora de artes marciais, adquirindo a sutileza e a força necessárias para executar chutes e socos precisos e poderosos.
No primeiro dia de filmagem, Jenna desceu ao set, seus nervos unidos com uma determinação inabalável. Ela dedicara semanas a esse momento e estava disposta a investir cada grama de seu ser nessa empreitada.
O cenário se materializou como um corredor, uma personificação do meio escolar por excelência, enquanto Jenna vestia o uniforme escolar de sua personagem - meias até o joelho e uma saia xadrez completando o conjunto.
Enquanto ela se aventurava no set, seu olhar pousou nos atores masculinos que haviam recebido a tarefa de retratar seus antagonistas. Envoltos em protetores na virilha, eles provocaram uma careta de Jenna.
"Com licença", ela interveio, aproximando-se do diretor com um ar de determinação. "Eu não acho que eles deveriam estar usando isso."
O diretor lançou-lhe um olhar interrogativo. "Por que não?" ele perguntou.
"Quero sentir o impacto do meu pé e das minhas mãos fazendo contato com meus alvos", afirmou Jenna com firmeza. "Além disso, se eles estiverem usando protetores na virilha, não parecerá real. Acredito que é crucial que as reações sejam autênticas e realistas."
O diretor hesitou momentaneamente, depois balançou a cabeça. "Eu compreendo sua preocupação, Jenna, mas é uma questão de segurança. Não podemos nos permitir nenhum contratempo ou ferimentos durante o processo de filmagem."
A determinação de Jenna aumentou, um brilho malicioso iluminando seus olhos. "Eu entendo perfeitamente, mas se não podemos fazer isso com os atores, então estou preparada para fazer isso com você", declarou ela, com um sorriso desafiador brincando em seus lábios.
Os olhos do diretor se arregalaram, sua risada tingida com uma pitada de apreensão. "Espere, o quê? Você quer dizer... eu?"
"Sim. Passei incontáveis horas praticando vários golpes de ballbusting, aperfeiçoando essa arte." Jenna proclamou, com um sorriso malicioso adornando seu semblante. "E agora, esse desejo de trazê-los à vida é irresistível. Se eu não puder demonstrá-los nos atores, farei isso em você."
A aflição do diretor aumentou, percebendo que não tinha outro recurso senão concordar. Gotas de suor brilhavam em sua testa enquanto ele avaliava os riscos potenciais, relutantemente sucumbindo à proposta de Jenna. "Muito bem", disse ele, com a voz ligeiramente trêmula. "Sem protetores genitais para os atores. Vamos tornar essa cena o mais realista possível."
Jenna sentiu uma onda de satisfação quando os atores masculinos resmungaram e relutantemente removeram seus protetores. Ela estava ciente do custo físico e da agonia que os esperava durante as próximas cenas. No entanto, ela permaneceu inflexível em sua busca pela autenticidade.
"Ok, vamos começar", o diretor gritou, batendo palmas, sua voz revelando traços de medo misturados com preocupação.
Quando Jenna entrou no personagem, uma corrente de antecipação eletrizante permeou a atmosfera. A adrenalina subiu em suas veias enquanto ela desferia um turbilhão de chutes e socos, cada golpe executado com precisão e força.
Ela saboreava o impacto gratificante quando seu pé se conectava com o alvo pretendido. Os atores masculinos estremeceram, grunhiram e gemeram, seus rostos se contorcendo com angústia palpável.
"Corta!" o diretor gritou, sua voz uma mistura de preocupação e aflição.
Jenna aproveitou um momento para recuperar o fôlego, seu coração batendo de alegria. Um profundo sentimento de realização brotou dentro dela, seu conhecimento de que ela havia se esforçado ao máximo. Foi para isso que ela treinou incansavelmente, o esforço que consumiu seu coração e alma.
Ela havia sido preparada para esse desafio e, com cada fibra de seu ser, reconhecia que havia se dedicado à tarefa em mãos. O set vibrava com uma energia elétrica quando cada indivíduo presente reconhecia a dedicação e o compromisso inabaláveis que Jenna exibia em sua busca pela autenticidade.
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Cada palavra da história acima foi escrita pelo ChatGPT 3.5 após inúmeros prompts feitos por mim. A história foi originalmente escrita pelo ChatGPT em inglês, e eu traduzi via Google Tradutor, com algumas correções.
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A Arte do Ballbusting: O Filme Empoderador de Jenna Ortega
Literatura FemininaNesta história empoderadora, Jenna Ortega aceita um papel para estrelar um filme como uma estudante do ensino médio que busca vingança contra seus valentões por meio de golpes nas bolas. Exigindo realismo, Jenna proíbe os atores do sexo masculino de...