𝑗á 𝑢𝑠𝑜𝑢 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧?

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ℳ𝒾𝒶 ℳ𝒾𝓁𝓁𝑒𝓇

Estava paralisada na porta, meu olho percorria por todo o quarto e me assustava cada vez mais. Tinha uma cama no centro do quarto, havia quatro barras nela, em cada pé da cama, e nas barras tinha algemas, para colocar nos pés e nas mãos.

Na frente da cama tinha um suporte com vários tipos de chicote e em todo quarto tinha objetos sadomasoquista.

Na frente da cama tinha um suporte com vários tipos de chicote e em todo quarto tinha objetos sadomasoquista

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                      ( ilustração)

Mia: que merda é essa.

Enrico: um quarto sadomasoquista, gostou?

Ele me pergunta com um sorriso no rosto.

Mia: você vai usar essas coisas em mim?

Enrico: sim.

Mia: não mesmo.

Me viro para sair do quarto mas Enrico segura meu braço.

Enrico: não vou te machucar Mia, você vai gostar. Confia em mim.

Como poderia confiar em alguém que mentiu pra mim?

Ele começa a distribuir beijos no meu pescoço e sua mão desliza até a barra da minha saia.

Mia: não sei se isso é uma boa ideia.

Enrico: é uma ótima ideia.

Enrico me vira pra olha-lo e beija suavemente meus lábios.

Enrico: tira a roupa.

Ele caminha até o suporte que ficava os chicotes e eu acompanho seus passos com os olhos. Não fazia ideia que Enrico gostava de sexo assim, ele é um sadomasoquista.

Enrico: anda Mia, não temos tanto tempo.

Faço oque ele pediu, tiro uma peça de cada vez até ficar só de calcinha e sutiã.

Enrico: desfaz o coque.

Tiro o grampo do cabelo e ele cai sobre meus ombros.

Enrico se aproxima de mim com um chicote na mão, ele roda lentamente em volta de mim e sinto o couro do chicote na minha nádega.

Solto um suspiro e fecho os olhos, ele continua passando o chicote no meu corpo todo, até parar na minha intimidade.

Enrico: você é perfeita, Mia.

Ele bate com o chicote na minha vagina e eu deixo escapar um grito baixo.

Enrico: eu poderia passar o resto da noite te olhando.

Mais uma vez ele bate com o chicote em mim, mas dessa vez foi na minha coxa. Enrico passa o chicote entre minhas pernas oque me faz abri-las um pouco.

Enrico: seus gemidos são como uma linda canção nos meus ouvidos.

Ele para com o chicote e o joga no chão, estava com os olhos fechados, quando sinto Enrico me levantar e me jogar no seu ombro.

Mia: oque está fazendo?

Enrico anda até uma parte do quarto e me coloca no chão de volta, olho para o lado e vejo duas correntes que caiam do teto, no final delas tinha braçadeiras de couro.

Enrico: vou deixar você pendurada.

Mia: não.

Ele pega meu braço e eu tento impedi-lo, mas ele é mais forte que eu e consegue encaixar um dos meus braços na braçadeira, e depois coloca o outro.

Mia: me solta, Enrico.

Enrico: calma meu amor, você vai adorar.

Ele caminha até um criado mudo que havia do lado da cama, abre a gaveta e pega um objeto.

Enrico: pra começar vou usar isso em você.

Enrico me mostra algo que parecia ser um vibrador, ele chega perto de mim e o liga.

Enrico: já usou isso alguma vez?

Mia: não...

Enrico: você não se tocava, Mia.

Sinto o vibrador vibrar em minha coxa, ele subia o objeto lentamente até minha virilha.

Mia: não... Nunca vi necessidade pra isso...

Enrico: deveria, você não sabe como é bom estar com os dedos dentro de você.

Seu rosto se aproximava do meu a cada palavra que ele falava, seus lábios tocam os meus e quando eu ia abrir a boca para beija-lo, sinto o vibrador na minha intimidade.

Solto um gemido e fecho as pernas.

Enrico: abre as pernas, Mia. Se não vou castiga-la.

Faço oque ele mandou e Enrico pressiona o objeto com força na minha vagina. Meu gemidos começam a ficar altos e incontroláveis.

Enrico: continue gemendo assim, Mia.

Ele abre seu cinto e depois abre o botão e o zíper da sua calça, a abaixa e depois desce um pouco sua cueca.

Seu membro estava ereto e pulsante, ele começa a se tocar enquanto deixava o vibrador entre minhas pernas. Enrico aumenta a velocidade do brinquedo e estava ficando cada vez mais difícil segurar o orgasmo.

Enrico gemia enquanto se tocava, ele olhava fixamente para os meus olhos e eu tentava manter eles abertos. Minha perna começa a formigar e minha respiração acelera, não consigo mais segurar o orgasmo e gozo em poucos minutos.

Se eu não tivesse com as braçadeiras tenho certeza que teria caído no chão, meu corpo estava mole e meu coração estava acelerado. Enrico larga o brinquedo e para de se tocar, ele chega perto de mim e tira minha calcinha.

Minhas pernas são colocadas em volta da sua cintura e antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele me penetra, solto um gemido alto que é abafado pela sua boca, suas estocas são rápidas e fortes.

Ele mordia meu pescoço e meu lábio, eu queria poder toca-lo mas não conseguia, seus suspiros saíam perto do meu ouvido, e sua língua percorria por ele. Suas mãos desce até meus seios e os aperta por cima do sutiã.

Enrico: você é uma tentação.

Uma das suas mãos desce para a minha bunda e chega em um lugar que não deveria.

Mia: não faça isso.

Falo ofegante. Meu protesto não adiantou de nada, sinto um dedo de Enrico entrando na minha bunda, jogo a cabeça para trás e um gemido sai da minha boca.

Enrico: estamos só começando, Mia.


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