A vida das fadas não é assim tão fácil. As pessoas têm medo delas, e os tenebrosos despreza-nas. E quando o misterioso assassino de fadas aparece nas ruas, tu, uma estudante talentosa de uma escola de ballet, estás destinada a detê-lo.
Readaptado "...
Acordas quando sentes beijos. Eles eram delicados leves, quase sem peso. E, ao mesmo tempo, intoxicantemente doces, vertiginosos. Querias ficar naquela cama por toda a eternidade, desfrutando do seu toque.
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Stella - Bom dia...
Sorris e alcanças os lábios do tenebroso. O tenebroso que não só conseguiu te libertar dos grilhões do teu pesadelo, mas também te fez sentir segura novamente.
Valar - Bom dia, minha fada incrível.
Um momento, um batimento cardíaco e os lábios de Cano pressionados contra os teus, subjugando-os e espelhando-os separadamente. Há apenas um minuto atrás estavas a equilibrar entre sonho e realidade, sentindo-te completamente relaxada. Mas agora parecia que uma chama estava a acender dentro de ti novamente.
Valar - Minha tentação desonesta... Stella - Acho que és tu quem está a me testar neste momento. Valar - É mesmo? Estou a fazer um bom trabalho?
Respondes com um gemido suave, que ele imediatamente pegou com os lábios. Ele desceu sobre ti sem interromper o seu beijo faminto ou parar suas carícias cruéis.
Valar - Se dependesse de mim, eu não te deixaria sair daqui por um longo tempo. Stella - Ficarias entediado de mim. Valar - Isso está fora de questão, minha preciosa. Não poderia haver nenhuma chance disso...
Fechando os teus olhos sucumbes à pressão, ao teu desejo, à tua fome.
(Valar disse que nunca teria o suficiente de ti. Bem, achas que podes dizer a mesma coisa. Nunca terás o suficiente dele)
Mais tarde, quando colocas a tua cabeça no peito dele, pensas que não te sentirias tão feliz por um tempo. O tenebroso acariciou gentilmente o teu ombro, tocou gentilmente as asas, e desfrutas do momento de serena felicidade.
Valar - Talvez eu devesse te raptar? Stella - Não fizeste isso ontem? Desativaste o meu sintetizador, me levaste para outro pais... Valar - E agora eu tenho que te ter de volta.
A voz do tenebroso endureceu e a palma ao redor da tua cintura ficou pesada.
Valar - Se não fossem os preconceitos do teu pai, não teríamos que nos esconder. Acordavas nos meus abraço todas as manhãs. Tal como hoje. Assim como agora...
E então te dás conta de que havias passado TODAS AS NOITES com Cano. É realmente de manhã! A manhã de um dia tão importante para ti!
Stella - Deuses! Preciso voltar para casa! Depressa!
Saltas da cama e te apressas pela cabine em busca de roupa, aterrorizada até mesmo para imaginar o que aconteceria se o teu pai já tivesse voltado para casa. A pista era visível através das amplas janelas, sendo mal iluminada pelos primeiros raios de sol do novo dia.
