Corrupção

Capitulo 5: A ilha

notas: então pessoas, esse capitulo vai ser a minha versão daquele filler onde o povinho caia naquela praia "deserta", sobre o relacionamento da rapunzel e o eugene eu não sei se eu deixo pra rolar um trisal ou descarto e deixo só como amigo mesmo vai depender de se eu conseguir escrever um bom relacionamento, enfim espero que gostem do capitulo.

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Eugene, Lance, Cassandra, Rapunzel e pascal se encontravam inconscientes na areia.

Aos poucos cada um deles começou a despertar, ao som de ondas batendo ao longe, e o cheiro de sal impregnando suas narinas.

- oque aconteceu? - perguntou rapunzel ainda meio grogue.

- eu lembro de um balão...- responde eugene com a mão na cabeça ainda tentando se lembrar do que havia acontecido.

- e da gente caindo - completou lance.

- eu avisei que não era uma boa ideia deixar o eugene controlar a velocidade do balão - acusou cassandra seguindo pelos barulhos de concordância de pascal e lance.

- em minha defesa aquele balão estava claramente alterado, já pilotei vários em meu tempo de fora da lei e nunca me aconteceu antes - responde se defendendo e ao mesmo tempo se vangloriando.

- eu acredito, era tão incompetente que confundia os guardas, agora faz sentido terem demorado tanto tempo para te pegar, provavelmente achavam que era um animal doente pilotando - retrucou escarniando eugene.

Eugene estava pronto pra responder as ofensas, mas antes que pudesse falar alguma coisa rapunzel se pós entre os dois.

- parou! vocês dois! – repreendendo ambos – não importa de quem é a culpa temos que pensar em como sair daqui ou melhor de onde estamos?

Ambos bufaram virando de costas um para o outro.

- então princesa... eu posso não ser um especialista em geografia quanto o velho joe... mas tenho certeza que estamos bem longe de onde deveríamos estar... – lance aponta para as arvores do nativas próximo a eles e para as pequenas ondas do mar que se formavam e se dissolviam perto da área de areia onde despertaram - aquelas arvores ali são nativas de um continente bem distante que é formado por várias ilhas que eu já visitei em outras vidas... e se eu fosse chutar tenho quase certeza que estamos em uma... e temo dizer que não estamos em uma habitada...

- certo! sem pânico- diz Rapunzel sorrindo forçadamente com um olho tremendo, claramente em pânico- só temos que dar um jeito de sairmos daqui... podemos fazer uma jangada... ou ATÉ O BALÃO! PODEMOS CONSERTAR E SAIR COM O BALÃO!

Rapunzel ao se virar vê os restos do transporte que vieram.

No dirigível era visível o alto dano que ele sofreu na queda, a maior parte do pano do balão estava rasgado, e quase todas as hastes de metal retorcidas.

- não tá tão ruim... acredito que ainda dá pra conser...- enquanto Rapunzel tentava convencer os outros e a si mesma, o veículo começou a entrar em chamas.

- Jangada então? – diz Cassandra tentando desviar do acontecimento pra evitar que a loira surte mais do que já estava.

- 100% de acordo - Eugene concorda.

- me amarro numa jangada – responde lance com animação disfarçada.

- é vocês estão certos, o dirigível já era? Tudo bem, vamos fazer uma jangada, tem arvore logo ali- afirma Rapunzel se voltando a animação cotidiana e caminhando em direção a floresta.

Antes que desse mais três passos, Cassandra segura a gola de seu vestido, a impedindo de continuar.

- ei ei, calma ai raps... a jangada é nosso objetivo mas ela demora ser feita e ainda teremos que testa-la pra saber se não vai se desfazer durante a viajem, ou seja muito tempo, e até lá vamos morrer se ficarmos aqui nesse sol, sem agua e comida – Cassandra explica.